Profissões em Alta em 2014

11/09/2014 08h33 - Atualizado em 11/09/2014 08h33

Do G1, em São Paulo
Pesquisa aponta profissões em alta no Brasil em 2014

Levantamento mapeou os cargos mais demandados em 7 áreas. Gerentes são os profissionais mais procurados em 5 setores.

Pesquisa da Robert Half, empresa de recrutamento especializado, mapeou as profissões mais demandadas em 2014 no Brasil. O levantamento inclui as áreas de finanças e contabilidade, mercado financeiro, vendas, marketing, engenharia, seguros e jurídico.
Os cargos em alta são: gerente contábil, gerente de riscos, gerente de vendas, gerente de marketing, engenheiro de vendas, gerente comercial/novos negócios e advogado sênior especializado em consultivo tributário.
O aumento na demanda por esses cargos pode ser explicado em função do momento econômico do país. "Em cenários menos favoráveis, a regra é alavancar vendas, controlar custos e melhorar a eficiência das operações", afirma Fernando Mantovani, diretor de operações da Robert Half no Brasil.


saiba mais
Estudo lista os 10 profissionais mais buscados no país e no mundo


Lista dos profissionais mais procurados:

1) Finanças e contabilidade: Gerente contábilO mercado de finanças e contabilidade sofre com uma contínua escassez de profissionais que tenham conhecimentos em inglês e perfil "parceiro do negócio".
Perfil esperado: formação em contabilidade, com CRC ativo, inglês fluente, atualizado com as normas contábeis brasileiras e internacionais, que seja capaz de entender e influenciar o negócio e que tenha boa comunicação.

2) Mercado financeiro: Gerente de riscos (mercado, crédito, liquidez, operacional)
Os bancos têm se readequado às novas legislações e às regulações do Banco Central. Para isto, a demanda em áreas de controles, compliance e risco está aquecida.
Perfil esperado: Formação em cursos como administração, economia e engenharia, Profissionais analíticos, com perfil organizado e de processos. Inglês fluente é mandatório.

3) Vendas: Gerente de vendas
Momento econômico tem forçado as empresas a apostar na força de vendas para alavancar os resultados e a rentabilidade. A profissionalização de alguns setores, especialmente os relacionados a serviços, vem impactando ainda mais a demanda na área de vendas das empresas.
Perfil esperado: consultivo, com foco na necessidade do cliente e visão global de negócios. O nível da formação acaba ficando em segundo plano e a experiência conta, principalmente, quando se trata de produtos e serviços específicos e relacionamento prévio com clientes-chave.

4) Marketing: Gerente de marketing
A área de marketing vem passando por um momento de reestruturação nos últimos semestres. As organizações optaram por estruturas mais enxutas, ganho de sinergia e agrupamento de mais responsabilidades sob equipes menores. O gerente de marketing com experiência e visão de negócios é mais valorizado nesse cenário.
Perfil esperado: Formação em faculdades de primeira linha, experiência internacional e línguas são valorizadas, principalmente em empresas globais.

5) Engenharia: Engenheiro de vendas
O engenheiro consultivo e integrado ao negócio vem sendo cada vez mais demandado em diferentes indústrias, principalmente quando se trata da área comercial técnica. A indústria dá preferência a contratar engenheiros nas áreas comerciais, pois a formação técnica permite que ele entenda a necessidade do cliente de forma específica para propor soluções completas.
Perfil esperado: Além dos conhecimentos técnicos, as empresas valorizam cada vez mais habilidades como comunicação, visão estratégica, negociação e relacionamento interpessoal. Inglês fluente continua a ser uma exigência para muitos cargos. Formação em faculdades renomadas é um diferencial.

6) Seguros: Gerente comercial/novos negócios
Com a profissionalização e o desenvolvimento da indústria de seguros e resseguros no país, cresceu a demanda por foco em desenvolvimento de relacionamento em novas contas.
Perfil esperado: Capacidade de conquistar novos clientes para aumentar a carteira, além de experiência e habilidade estratégica para identificar as melhores oportunidades no mercado.

7) Jurídico: Advogado sênior especializado em consultivo tributário
Com o aumento da preocupação das empresas em desenvolver planejamentos tributários que possibilitem economia financeira, cresce a demanda por advogados com conhecimento na área.
Perfil esperado: tanto para empresas, quanto para escritórios, os profissionais devem ter formação de primeira linha, especialmente em direito e contabilidade. Para os escritórios é essencial a formação jurídica e para empresas, dependendo do escopo, apenas o contábil supre as necessidades, mas o profissional mais valorizado é o que possui as duas formações. É valorizada a experiência pregressa em empresas de auditoria.

CIEE - Centro de Integração Empresa-Escola





CIEE ESCLARECE DÚVIDAS SOBRE A NOVA LEI DO ESTÁGIO

Com o número 11.788, entra em vigor hoje a nova Lei do Estágio, que introduz uma série de inovações nas normas que regem essa modalidade de capacitação prática de estudantes. O CIEE, que teve participação ativa no processo de elaboração do novo texto, já adequou seu sistema de atendimento às novas normas e disponibiliza o texto na íntegra da nova lei e faz um resumo dos principais pontos sobre o estágio para esclarecer dúvidas de estudantes, empresas e instituições de ensino.

Três grandes méritos da nova lei, segundo análise do CIEE, são: 
1) a manutenção do caráter pedagógico do estágio e da participação da instituição de ensino na definição e aprovação do plano de atividades do estudante em ambiente de trabalho; 
2) maior segurança para as organizações concedentes de estágio, que passam a contar com um instrumento legal moderno e mais adequado à realidade atual do mercado de trabalho; e 
3) a gratuidade obrigatória de todos os serviços prestados aos estudantes pelos agentes de integração.


Na avaliação do CIEE, a nova lei traz várias outras alterações positivas, como a autorização explícita para o estágio de alunos do ensino médio e para a contratação de estagiários por profissionais liberais, desde que devidamente inscritos em seus conselhos de fiscalização profissional. 
Alguns outros pontos, que despertaram algumas dúvidas durante os debates e audiências públicas antes da votação da lei, também deverão ser absorvidos sem maiores problemas.“Até porque todas as empresas e órgãos públicos parceiros já adotavam, acatando recomendação do CIEE, como o limite de dois anos para vigência de contratos de estagiários na mesma empresa e concessão de bolsa-auxílio, como remuneração do estágio”, explica Luiz Gonzaga Bertelli, presidente executivo do CIEE.

A concessão de recesso remunerado de um mês após um ano de estágio, ou proporcionais para prazos menores, também é um novo benefício decorrente da lei em vigor, “desde que o jovem utilize esse período para o merecido descanso após um ano de dupla jornada, a da escola e a do estágio”, afirma Bertelli.
A redução da carga horária dos estágios de alunos dos ensinos médio e superior para 6 horas/dias e 30/horas semanais ocupou o centro das polêmicas que cercaram o debate público anterior à aprovação da lei. Desde o início, entretanto, o CIEE – escorado em sua experiência de 45 anos nessa área – considera que, passado o período natural de acomodação, essa alteração não deverá provocar maior impacto no volume de oferta de estágios.
Um outro aspecto que o CIEE enfatiza na orientação que oferece a seus parceiros concedentes de estágio é o alerta explicitado na própria lei: o descumprimento das novas normas poderá caracterizar vínculo empregatício, com a conseqüente perda das isenções trabalhistas e previdenciárias concedidas como incentivo ao estágio. 
E mais: em caso de reincidência, a organização ficará impedida de contratar novos estagiários pelo período de dois anos. “Até porque todas as empresas e órgãos públicos parceiros já adotavam, acatando recomendação do CIEE, como o limite de dois anos para vigência de contratos de estagiários na mesma empresa e concessão de bolsa-auxílio, como remuneração do estágio”, explica Luiz Gonzaga Bertelli, presidente executivo do CIEE.


Comparativo entre a antiga (nº6494/77) e a nova Lei do Estágio (nº 11.788/08)

O QUE PERMANECE IGUAL
  • Perfil do candidato a estágio: jovens regularmente matriculados em instituições de ensino médio, educação superior, profissional e especial.
  • Instituições de ensino: determinação das condições para a contratação dos seus estudantes em programas de estágio.
  • Perfil dos contratantes: Pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
  • Obrigatoriedades dos contratantes:Formalizar o estágio com um termo de compromisso assinado pelas partes envolvidas. Adequar o programa de estágio às determinações das IEs.
  • Proporção de estagiários de educação superior, profissional e especial: Livre.


O QUE MUDA
  • Perfil do candidato a estágio: estudantes de ensino fundamental na modalidade profissional, e estrangeiros matriculados em instituições de ensino brasileiras e com visto de permanência válido.
  • Carga horária: 6 horas diárias/30 horas semanais para alunos do ensino superior, educação profissional de nível médio e do ensino médio de formação geral.
  • Duração estágio: Cai o tempo mínimo de um semestre letivo e instaura-se o máximo de dois anos na mesma empresa ou órgão público concedente.
  • Instituições de ensino: passam a designar um professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, e a exigir do educando a apresentação periódica de um relatório de atividades.
  • Perfil dos contratantes: também podem contratar estagiários, todos os profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus conselhos de fiscalização profissional.
  • Obrigatoriedades dos contratantes: Designar um supervisor para cada dez estagiários; enviar uma avaliação semestral do estagiário para a IE correspondente e de um resumo das atividades ao próprio estagiário ao fim do seu treinamento.
  • Proporção de estagiários de nível médio de formação geral: Varia de acordo com o porte das entidades concedentes:
             . I – de 1 a 5 empregados: 1 estagiário;
             . II – de 6 a 10 empregados: até 2 estagiários;
             . II – de 11 a 25 empregados: até 5 estagiários;
             . IV – acima de 25 empregados: até 20% de estagiários.


Veja dicas para ser notado pelas empresas na hora de buscar emprego

Candidato precisa mostrar habilidades e como pode contribuir em sua área.
É importante conhecer a empresa para 'se vender' bem na entrevista.


A entrevista é hora de comprovar esforços e competências.
Saber "vender" as suas habilidades e entender as necessidades das empresas são algumas das recomendações para ficar no radar dos recrutadores.
O Glassdoor, site de avaliação de empresas norte-americano, diz que não existe uma receita pronta para conseguir emprego, mas lista algumas táticas que ajudam os profissionais a serem notados.

Veja abaixo 5 dicas:

1) Mostre como você é útil para sua área
A chave para aparecer é mostrar como você é útil para o seu ramo de atuação. Quem sabe "se vender" procura as oportunidades e mostra o que fez na área. São essas pessoas que conseguem novos empregos com mais facilidade. Os recrutadores querem ver como o profissional se esforça para contribuir para o setor e como ele pode causar impacto e trazer resultados para a empresa.

2) Mostre que está preparado para o futuro
Os empregadores sempre buscam maneiras de ter vantagens competitivas no mercado. Ao se candidatar, você pode mostrar como suas habilidades e experiência o ajudam a estar dentro das tendências da área.
Ouvir colegas e mentores profissionais sobre o futuro da área dá pistas sobre isso. Com diferentes opiniões e informações, é mais fácil saber quais são as competências necessárias para acompanhar as tendências.

3) Entenda o empregador
É importante conhecer a posição, missão e valores da empresa. Outra dica é descobrir o que os funcionários falam da companhia. As informações sobre as necessidades da empresa vão ajudá-lo na hora de "se vender" em uma entrevista.

4) Demonstre que tem flexibilidade
Empresas gostam de contratar funcionários que podem atuar em posições e áreas diferentes, porque tornam o processo de treinamento mais fácil e podem contribuir mais para a organização. Se você busca vaga fora do seu ramo de atuação, pode usar exemplos da sua experiência anterior para mostrar versatilidade.

5) Preste atenção nos feedbacks
Sejam conselhos de colegas ou recomendações do chefe, é importante usar as avaliações sobre a sua atuação – os feedbacks – como forma de melhorar a imagem profissional. Os feedbacks positivos ou negativos são fundamentais para o desenvolvimento profissional.

Especialmente na hora de buscar emprego, receber feedback sobre a forma como você está se comportando na entrevista, sobre o currículo ou a carta de apresentação podem ajudar a melhorar as suas estratégias.

29/07/2014 06h00 - G1- São Paulo - http://glo.bo/1nCfxTI

As melhores respostas às 50 perguntas mais frequentes em entrevistas de emprego

A Universia Brasil divulgou as 50 perguntas mais enfrentadas em entrevistas de emprego. Está na hora de saber respondê-las com prudência para que você seja contratado. Confira a lista e boa sorte!
Foto-crédito: Shutterstock.com


É provável que, quando você leu a notícia das perguntas mais frequentes em entrevistas de emprego, em ao menos uma, você não tenha se sentido seguro para oferecer uma boa resposta. Não há problema, as questões são complicadas e um tanto capiciosas. Confira as respostas mais apropriadas ao que é mais perguntado em entrevistas de emprego e garanta a sua contratação: Descreva qualidades que te façam apto para preencher o perfil que a empresa procura.

1. Você se considera a melhor pessoa para esse trabalho? Por quê?A melhor maneira de responder é oferecendo exemplos concretos das suas conquistas e habilidades. Compare as exigências da vaga com o seu perfil para que o recrutador veja que você é o mais indicado para a vaga.

2. Você é bom demais para esse trabalho?Você pode responder mais ou menos assim: "bom demais? Alguns diriam que eu não sou bom demais, mas tenho todas as habilidades necessárias para este trabalho. E, mesmo que eu fosse bom demais, tem algum problema de contratar quem trabalhar melhor do que o esperado?"

3. Descreva uma experiência difícil no seu trabalho e como você lidou com ela. Dê exemplos concretos do que já aconteceu no seu trabalho, depois discuta como você resolveu o problema. Seja positivo, o problema tem que acabar bem. 

4. Descreva-se. O recrutador não quer uma resposta de 10 minutos. Ofereça frases que te destaquem entre os outros candidatos e que abram espaço para outras discussões. 

5. Descreva o melhor e o pior chefe. Diga que você aprendeu algo, não importa com qual chefe você teve. Você pode, inclusive, afirmar que, com os bons chefes, você aprendeu o que fazer e, com os ruins, o que não fazer. 

6. Fale sobre seus objetivos profissionais. Com essa pergunta, o recrutador quer saber sobre as duas decisões. Quer saber se você não entrou no seu campo por acaso e está ali também por acaso. Alguém que saiba tomar bem decisões será um ótimo chefe. 

7. Fale sobre seu estilo de trabalho. Não adianta só falar que vocêé rápido. Os recrutadores não procuram isso. É melhor dizer que você é eficiente, organizado, focado e, devido a isso, você termina as suas atividades mais rapidamente. 


8. Você prefere trabalhar sozinho ou em equipe? Responda que está apto e se sente bem de realizar os dois tipos. Ofereça situações que sustentem sua afirmação. 

9. Você leva trabalho para casa? "Quando necessário, sem problema. Eu entendo a importância trabalhos que precisam ser realizados até tal dia impreterivelmente." 

10. Dê alguns exemplos de trabalho em grupo. O recrutador quer saber como você trabalharia com a equipe do lugar no qual você está prestes a integrar. Dê exemplos válidos de trabalho em grupo, nem que tenha que ser da faculdade. 

11. Você já teve dificuldade para trabalhar com algum gestor? Esta pergunta é complicada e deve ser respondida com atenção. Nunca diga que vocês não se davam por motivos banais e, sim, porque vocês tinham opiniões e expectativas diferentes. Um bom modo de resolver isso é sentar e conversar. Mas não exagere na crítica ao seu antigo chefe. 

12. Você já ficou bravo no trabalho? O que houve? "Bravo para mim é perda de controle, algo que nunca acontece comigo. Quando estou estressado, paro, respiro fundo e começo a pensar em como vou resolver o problema." 

13. Como você lida com a pressão? Uma boa forma de responder é: "eu lido com situações, não com pressão ou estresse. Desta forma, eu batalho e resolvo o problema, não o estresse." 

14. Como você mede sucesso? "Eu avalio sucesso de várias formas. No trabalho, é cumprir as metas que me foram passadas e quando a empresa inteira cumpre seu objetivo. Também acho que uma boa empresa é aquela que, não somente gratifica o sucesso, mas que oferece oportunidades de crescimento pessoal e profissiona." 

15. Por quanto tempo você espera trabalhar aqui? Responda que até quando você tiver a oportunidade de continuar ou até quando seus serviços forem necessários. 

16. Quais são suas aspirações de salário? Primeiramente, pesquise qual é a média de salário para a sua profissão, para o que você fará na empresa e balanceando o seu valor. Uma vez feito isso, você tem várias opções. Citar o salário base da sua ocupação e espera uma proposta, daí você pode dizer que vai pensar ou, simplesmente, não. A resposta negativa pode oferecer um salário mais alto, porém é mais arriscada. Aja de acordo com as suas necessidades. 

17. Descreva o seu ritmo de trabalho. Novamente, não adianta dizer que você é rápido. Responda que você trabalha num ritmo equilibrado e mediano, mas que sempre termina os afazeres antes do que foi combinado. 


18. Como você se descreveria? Neste caso, as variáveis são você mesmo, a companhia para a qual você trabalhará e a posição à qual você está se candidatando. Considere tudo isso e ofereça seus pontos fortes em poucas frases. 

19. O que você faria se seu chefe estivesse errado? Diga que depende da situação e da personalidade do chefe. Se possível, dê exemplos concretos. 

20. Se eu perguntasse às pessoas que você conhece por que você deveria ser contratado, o que elas diriam? "Seguramente, eles justificariam minha contratação pelo fato de eu ter as qualidades necessárias para este emprego e pela minha experiência neste ramo." 

21. Qual o tipo de ambiente de trabalho no qual você prefere trabalhar? Diga que você pode ser flexível e pergunte como é o ambiente de trabalho na empresa. Depois, responda qual você prefere usando as palavras chaves proferidas pelo recrutador. 

22. Existe algo mais que você gostaria de saber sobre o trabalho e a companhia? É a hora do recrutador escutar você. Faça perguntas pertinentes. Aqui estão alguns exemplos do que NÃO perguntar: "eu consegui o emprego?", "quando são minhas férias?", "eu posso mudar meu horário de trabalho?" e o pior "o que esta empresa faz?". 

23. Conte por que você quer trabalhar aqui. É importante que você tenha pesquisado antes sobre a empresa. Uma vez que você a conhece, compare o que ela e pode oferecer com as suas habilidades, objetivos e metas futuras. 

24. O que você busca na sua próxima posição? Você pode perguntar "qual é o caminho normal de alguém que trabalha na minha posição?" A partir desta resposta, a partir das palavras-chaves que o recrutador tenha mencionado. 

25. Quais são as suas paixões? Com esta pergunta, o entrevistador quer saber um pouco da sua vida. Não precisa necessariamente citar algo relacionado ao trabalho, mas certifique-se de que você não citou nada que possa atrapalhar seu futuro emprego. 

26. Quais são suas metas para o futuro? Relacione suas metas com a empresa e com a sua profissão. Ou seja, você gostaria de aprender e contribuir para uma empresa deste porte e crescer dentro da minha área. 

27. Quais são seus requerimentos salariais? Isso depende da situação na qual você se encontra na vida pessoal e na própria entrevista. Se você estiver precisando, não arrisque fazer muitos requerimentos. Em contraposição, se você sentir que a empresa quer muito você, renegocie seu salário. 

28. O que você pode fazer para esta companhia? Assumindo que você tenha pesquisado sobre a empresa, junte suas habilidades, metas, objetivos e competências com o que você conhece sobre a companhia e faça a sua resposta pessoal. 

29. No que você pode contribuir para esta empresa? Dê exemplos concretos das suas antigas contribuições com a sua antiga empresa e relacione-as com o que você pode oferecer no futuro. 

30. Quais desafios você busca no próximo trabalho? Responda que você procura desafios que façam você crescer e que você resolva com as habilidades que possui. Não esqueça de dizer que você se sente motivado por desafios, não assustado. 

31. O que te agradava e o que você não gostava no seu último emprego? Não exagere ao falar mal demais na sua antiga empresa, porque o recrutador pode achar que você pode fazer o mesmo no futuro. Considere falar sobre você e seu estilo para que o próprio entrevistador perceba que você se adaptará bem ao emprego no qual você está se candidatando. 

32. O que você espera de um supervisor? "Eu aprecio ambientes de trabalho nos quais os supervisores têm um contato mais próximo e pessoal com seus colegas, longe de favoritismo e conscientes das necessidades e facilidades de cada funcionário. 

33. Quais são as decisões mais difíceis de tomar? Esta pergunta é comportamental e, por isso, não há um certo ou errado para ela. Você será avaliado pela lógica com que as enumera e a forma como resolveu esses problemas. 

34. O que você aprendeu a partir dos seus erros? Neste caso, dê exemplos de algo que deu errado e que você você corrigiu depois. 

35. O que te interessa neste trabalho? A melhor forma de responder a esta questão é descrever a própria vaga. Se você está interessado mesmo na vaga, isso funcionará como saída. 

36. Qual é sua maior força? Descreva qualidades que te façam apto para preencher o perfil que a empresa procura. 

37. Qual é sua maior fraqueza? Ofereça exemplos de defeitos não tão ruins assim. Como urgência para terminar o mais rápido possível os projetos, ou necessidade de checar 3, 4 vezes uma tarefa. 

38. Quais foram os maiores desafios pelos quais você passou? Certifique-se de oferecer exemplos concretos de como você lidou uma situação complicada e particular. 

39. Quais foram os maiores problemas que você encontrou nos antigos empregos? Descreva algum problema, mas não seja exagerado demais. Não se esqueça de citar algo que, embora desafiador, foi resolvido. 

40. Qual foi sua maior contribuição (e fracasso) na última posição em que se encontrava? Se você trabalhava bem, não terá problema em falar sobre contribuição. Mas não esqueça de citar mais de uma, exemplos são sempre válidos. 

41. O que foi mais (e menos) gratificante na sua última posição? Novamente, dê exemplos concretos; mas, na hora de falar sobre o que era pouco gratificante, tire vantagem disso: explique como você foi paciente, persistente e inteligente para lidar com essas situações e ainda trabalhar com eficiência. 

42. Suas experiências são relevantes para este trabalho?


Neste caso, seja específico na sua experiência. A melhor forma de responder é descrever suas antigas responsabilidades e conectá-las com o trabalho no qual está se candidatando. 

43. O que você faria se não conseguisse mais ofertas de emprego?


É importante responder que você se comprometerá a essa empresa se conseguir o emprego e, se não achar mais nenhum, refletiria se estava no campo certo e, após a reflexão, decidiria o que fazer. 

44. Por que você está deixando seu trabalho?


Se sua saída foi tumultuada, seja honesto e tente concentrar a conversa no futuro. Mas não fale mal do seu chefe, não justifique sua saída porque ele não era carismático ou algo assim. 

45. Por que você quer este emprego?


"Esta empresa é o lugar onde minhas qualificações podem fazer a diferença. Por exemplo, na outra empresa..." e conte um caso onde você fez a diferença. 

46. Por que você se demitiu?


Em geral, a melhor saída é explicar que você não tinha mais o que aprender e que as suas chances de crescimento eram mínimas e você queria ir adiante. 

47. Por que você foi demitido?


Primeiramente, diga que suas competências não batiam com o lugar onde você trabalha e, em seguida, explique que é nesta empresa onde você poderá explorar melhor suas qualidades e interesses. 

48. Por que você largou este emprego?


Esclareça que você enxergou esta empresa como lugar correto para crescer e dar o seu melhor, em vez da última na qual estava. 

49. Por que deveríamos te contratar?


Dê exemplos concretos do que você fez e do que pode fazer. Na hora de explicar como será útil para a empresa, fale sobre seu conhecimento na área e da sua experiência no assunto. 

50. O que você sabe sobre esta empresa?

Não seja pego desprevenido. Pesquise sobre a empresa antes e não reproduza fofocas sobre a companhia, como "ouvi dizer que ganham bem aqui", ou "ouvi dizer que se trabalhar até tarde aqui". Mesmo se essas fofocas forem verdade, se você está numa entrevista para trabalhar lá, é porque ou está de acordo com o que se comenta ou porque não acredita nos rumores. Dividir isso com o recrutador não será útil a você.


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