PEÇAS GRÁFICAS



PEÇAS GRÁFICAS  - Carga Horária: 40h

Ementa:

Serão fornecidos os subsídios introdutórios para a criação de peças gráficas em design e em produção publicitária. Alguns princípios ligados à Comunicação Visual serão colocados em discussão. Conceitos e fundamentos estéticos, de produção de sentido e melhor recepção, além de técnicas de editoração serão devidamente absorvidos na disciplina. Para tanto, os processos de trabalho dos profissionais de design e publicidade, como planejamento gráfico, projeto editorial, projeto iconográfico e tipográfico serão analisados. Padrões estéticos aliados à conteúdos serão analisados na configuração da imagem digital(vetorial e bitmap) para variadas aplicações: dimensão, resolução, cor, formatos e programas gráficos. A orientação das devidas imagens serão relacionadas às peças em todas as variantes de formatos impressos.A exportação de imagens digitais para diferentes suportes e a preparação para impressão serão dimensionados.
Por fim, serão apresentadas as diferentes aplicações dos softwares de imagem digital: Construção, edição e reprodução da imagem. 

Competências:
  • Perceber a necessidade do cliente, partindo do briefíng, considerando sua área de atuação no mercado.
  • Identificar dentre os diversos tipos de peças gráficas as que melhores se aplicam a cada caso, considerando os elementos que as constituem, e a sua função dentro da área de comunicação; 
  • Propor soluções gráficas eficientes, que atendam as necessidades do cliente, levando em conta a viabilidade de execução do projeto.
Habilidades:
  • Participar das etapas de elaboração de uma peça gráfica;
  • Estabelecer os tipos de peças gráficas, bem como sua função no mercado;
  • Aplicar as peças gráficas de acordo de acordo com a necessidade e particularidades.
Bases Tecnológicas:
  • Processo de dobras e cortes;
  • Possibilidade e variedades de materiais e suportes;
  • Elementos de composição (cor, imagens, fontes);
  • Aproveitamento de espaço.
Bibliografia Básica:
ROTOVISION, Editores da. Grids: soluções criativas para designers gráficos. Ed.Bookman, 2009.
RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. 10 ed. rev. Brasília: LGE Editora, 2007
BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: SENAC, 2004.

Bibliografia Complementar:
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo. Ed.Senac, DF, 2000.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.


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ECODESIGN
Ementa:

Serão estabelecidos como quesitos introdutórios, a conceituação do EcoDesign, seus princípios e histórico . Métodos de reaproveitamento, tais como redução, reutilização e reciclagem, bem como a análise de impactos ambientais de um produto, serão amplamente discutidos. A formulação de estratégias projetuais para o desenvolvimento de produtos sustentáveis serão realizados. A compreensão da Sustentablilidade como negócio de alta rentabilidade e de geração de economia e publicidade, através da reputação e branding será discutida na disciplina.

Competências:
  • Perceber a necessidade do cliente, partindo do briefíng, considerando sua área de atuação no mercado.
  • Identificar dentre os diversos tipos de peças gráficas as que melhores se aplicam a cada caso, considerando os elementos que as constituem, e a sua função dentro da área de comunicação;
  • Propor soluções gráficas eficientes, que atendam as necessidades do cliente, levando em conta a viabilidade de execução do projeto.
Habilidades:
  • Participar das etapas de elaboração de uma peça gráfica;
  • Estabelecer os tipos de peças gráficas, bem como sua função no mercado;
  • Aplicar as peças gráficas de acordo de acordo com a necessidade e particularidades.
Bases Tecnológicas:
  • Processo de dobras e cortes;
  • Possibilidade e variedades de materiais e suportes;
  • Elementos de composição (cor, imagens, fontes);
  • Aproveitamento de espaço.
Bibliografia Básica:
ROTOVISION, Editores da. Grids: soluções criativas para designers gráficos. Ed.Bookman, 2009.
RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. 10 ed. rev. Brasília: LGE Editora, 2007.
BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: SENAC, 2004.

Bibliografia Complementar:
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo. Ed.Senac, DF, 2000.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Conceitos de Ecodesign

Quando surgiu o Ecodesign?

Nos anos 90 as indústrias eletrônicas dos EUA buscavam uma forma de produção que causasse o mínimo de impacto adverso ao meio ambiente. Assim, a Associação Americana de Eletrônica (American Electronics Association) formou uma força tarefa para o desenvolvimento de projetos com preocupação ambiental e produção de uma base conceitual que beneficiasse primeiramente as membros da associação. Deste então, o nível de interesse pelo assunto tem crescido rapidamente e os termos "Ecodesign" e "Design for Environment" têm-se tornado comuns e seguidamente relacionados com programas de gestão ambiental e de prevenção da poluição.



O que é?

O conceito de Ecodesign pode ser considerado recente, pois se originou do conceito de projeto para o meio ambiente (DfE - Design for Environment). Ecodesign é definido como sendo um conjunto específico de práticas de projeto, orientadas à criação de produtos e processos eco-eficientes, tendo respeito aos objetivos ambientais, de saúde e segurança, durante todo o ciclo de vida destes produtos e processos. (Fiksel, 1996) 



Pra que serve?

O principal objetivo do Ecodesign é a criação de produtos ecoeficientes, sem comprometer seus custos, qualidade e restrições de tempo para a fabricação.


Ecoeficiência?
O conceito de ecoeficiência, como foi definido anteriormente, nos remete a práticas ambientalmente responsáveis, que devem ser concordantes com as políticas e estratégias da empresa. Desta maneira, para que sejam alcançados os objetivos da empresa com relação aos compromissos ambientais assumidos, é necessário que sejam adotadas algumas práticas.

Quais os benefícios que promove?
  • A implementação de um processo de EcoDesign e Cultura da Sustentabilidade no ambiente construído, buscará minimizar os impactos negativos localmente existentes e concomitantemente evitar futuras ações que possam incidir em referenciais degradados;
  • Criação de referenciais de qualidade de vida e salubridade urbana por localidades, com participação e envolvimento da comunidade local na elegibilidade de critérios de qualidade de vida;
  • Criação e Manutenção de posturas locais de natureza pró-ativa para aprovação de futuros projetos locais e formas de compensação de impactos negativos.


Quem pratica o Ecodesign? Quais as vantagens obtidas? 
A prática de Ecodesign torna-se essencial para aquelas empresas que já reconheceram que a responsabilidade ambiental é de vital importância para o sucesso no longo prazo, pois promove vantagem como:
  • redução dos custos; 
  • menor geração de resíduos; 
  • gera inovações em produtos; 
  • atrai novos consumidores. 

Porque praticar?


Porque a lei demanda
É uma tendência irreversível a conscientização e necessidade de cumprimento das leis. Além de surgirem novas leis — propostas por grupos pró-ativos — existe o acesso e participação da comunidade por conta de canais permanentes de comunicação, quanto à exposição de riscos de uma ecologia urbana insalubre;


Porque o meio ambiente construído é um bem coletivo
Não devendo servir para interesses de um grupo enquanto degrada ambientalmente outra parte de convivência da coletividade; 


Por uma questão de sobrevivência salubre nas áreas urbanas
Segundo o princípios do EcoDesign, esta consciência deve estar alerta para todo o tipo de intervenção no meio urbano, uma vez que comprovadamente, os projetos tem o poder de efetivamente abalar a saúde local; 


Por uma questão ética
De forma a reorientar projetos e manter um nível de integridade da qualidade de vida local. A reconstrução dos valores e referenciais locais como um compromisso. Práticas para o compromisso ambiental; 
Para que sejam alcançados os objetivos da empresa com relação aos compromissos ambientais assumidos, é necessário que sejam adotadas algumas práticas durante o projeto de um produto. 



Algumas dessas práticas estão a seguir: 
  • Recuperação de material; 
  • Projetos voltados à simplicidade; 
  • Redução de matérias-primas na fonte; 
  • Recuperação e reutilização de resíduos; 
  • Uso de formas de energia renováveis; 
  • Utilização de materiais renováveis; 
  • Produtos com maior durabilidade; 
  • Recuperação de embalagens; 
  • Utilização de substâncias a base de água; 
  • Prevenção de acidentes.

Recuperação de material

Para que sejam facilmente recuperados, os materiais utilizados devem estar o mais próximo possível de seu estado natural. Materiais compostos (compósitos) são de difícil recuperação e reciclagem, pois muitas vezes não é possível a separação dos componentes originais. Projetos voltados à simplicidade: nesta prática do Ecodesign, o projetista deve procurar criar um produto que tenha formas simples, não descuidando do fator estético. Formas mais simples geralmente possuem um custo de produção menor, pois utilizam menor quantidade de material, além de permitir maior facilidade de montagem e desmontagem,podendo possuir uma durabilidade maior. Redução de matérias-primas na fonte: é uma prática que visa reduzir o consumo de materiais ao longo do ciclo de vida do produto, sendo uma das alternativas mais desejáveis em termos de redução de impactos ambientais, pois reduzindo o consumo de matérias-primas, reduz-se também a quantidade de resíduos gerados. Recuperação e reutilização de resíduos: durante todo o ciclo de vida de um produto, são produzidos diversos tipos de resíduos, sendo que o descarte após a vida útil é apenas uma fração destes resíduos, pois se encontram presentes também durante a fabricação e uso. Assim, é importante a adoção de tecnologias que recuperem estes resíduos, aproveitando o máximo da matéria- prima, obtendo ganhos ambientais e econômicos. Porém é importante lembrar que se é mais ecoeficiente à medida que uma menor quantidade de resíduo é gerada. Uso de formas de energia renováveis: um dos pressupostos do desenvolvimento sustentável é a utilização de formas de energia que utilizem recursos renováveis, como a solar, a eólica e a hidroelétrica, substituindo as que utilizam recursos não renováveis em curto prazo, como, por exemplo, os combustíveis fósseis. Por recursos renováveis entende-se como aqueles cuja taxa de renovação é suficiente para compensar a sua utilização. Deve-se analisarn o ciclo de vida dos equipamentos e dispositivos que utilizam energias renováveis, para se determinar à viabilidade, tanto ambiental como econômica, destes equipamentos, pode ocorrer que para a fabricação de um coletor solar, por exemplo, seja consumida uma grande quantidade de recursos não renováveis e seja gerada uma grande quantidade de resíduo perigoso. Utilização de materiais renováveis: ainda dentro do conceito de desenvolvimento sustentável, pode-se optar pela prática de utilizar materiais renováveis como substitutos de materiais não renováveis. Como exemplo podem ser citadas as tintas de origem vegetal substituindo as químicas, e as madeiras reflorestadas. Produtos com maior durabilidade: a extensão da vida útil de um produto contribui significativamente para a ecoeficiência, pois fica claro que um produto durável evita a necessidade de fabricação de um substituto. O grande desafio é fazer com que os fabricantes optem por esta prática, pois a princípio venderiam menos produtos, mas, em contrapartida,conquistam maior credibilidade junto aos clientes. Para o aumento da durabilidade, pode ser necessário que seja utilizada uma maior quantidade de material, opondo-se às práticas de projeto para desmontagem, separação e redução de resíduos. Assim, o projetista deve analisar todo o ciclo de vida do produto, buscando identificar quais os custos ambientais das opções de fabricar produtos duráveis ou de fácil recuperação, podendo fazer uma escolha melhor. Recuperação de embalagens: a aplicação desta prática prevê que as embalagens possam ser reaproveitadas, seja na reutilização como na reciclagem. A utilização de produtos com refil é um bom exemplo de reutilização de embalagens. Para tanto, é importante que os fabricantes assumam a responsabilidade pelas suas embalagens e desenvolvam sistemas de recolhimento que facilitem a reutilização ou reciclagem. Utilização de substâncias a base de água: a utilização de produtos a base de água, principalmente solventes e tintas, para a substituição de produtos a base de petróleo, é uma prática que deve ser utilizada sempre que possível. Prevenção de acidentes: o Ecodesign permite que as práticas de prevenção de acidentes sejam aplicadas durante o projeto do produto, e não somente em produtos já existentes. Em produtos e processos já existentes, as práticas de análise de riscos procuram identificar riscos potenciais, quantificá- los e determinar quais os meios para diminuí- los, mas, aplicando estas práticas durante o processo produtivo, atua-se de forma mais preventiva. 

Ecodesign
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