MULTIMÍDIA

MULTIMÍDIA
2011 / 2° Semestre - TATUAPE
Carga horária semanal: 2h
Carga horária total: 40h

Ementa

Competências:
Identificar as ferramentas midiáticas, dentro das possibilidades da comunicação visual, a fim de contextualizar a criação e desenvolvimento;
Criar e formatar conteúdos informativos com características da narrativa digital com destaque para hipertextualidade, multimidialidade e interatividade;
Desenvolver interfaces para projetos em comunicação digital, concebidas a partir das técnicas de composição da imagem e da narrativa multimídia;
Digitalizar e compreender o processo de composição, formatos e tecnologias de compactação de imagem, áudio e vídeo digital.
Estudar os recursos, tecnologias e aplicativos para multimídia: animação, áudio, vídeo e navegação dinâmica na web;
Estudar e desenvolver interfaces com base em fluxo de navegação e usabilidade em projetos de multimídia para web;
Usar sistematicamente as referências indiciais e simbólicas nos sistemas de navegação baseada em ícones.

Habilidades:
Elaborar e executar o planejamento adotando metodologias de gestão de projetos, especificação de escopo, gestão de custo, gestão da qualidade e da comunicação;
Especificar tecnologias e recursos, necessários para desenvolvimento e implementação de projetos multimídia;
Integrar os elementos de comunicação digital imagem, áudio, textos, animações e vídeo;
Reconhecer e controlar os meios de interação e representação da informação visando o comportamento social, tendências, aspectos culturais e sociais;
Gerir e publicar projetos de design de mídia digital interativa.
Compreender a navegação do internauta ou usuário nos seus aspectos sintagmáticos e paradigmáticos;

Objetivos gerais
Criação de website, hotsites, portais, interfaces para internet e outras mídias interativas digitais. Conhecer as especificidades da comunicação nesses setores.

Objetivos específicos
- Instrumentalizar e conceituar o aluno para o desenvolvimento e implantação de projetos de interfaces gráficas e multimídia, ambientes virtuais, navegação e fluxo de informação;
- Compreender as estruturas e as linguagens específicas dos diversos meios e suportes de representação audiovisual envolvido no contexto multimídia da atualidade;
- Dominar e saber aplicar conceitos de design e arquitetura da informação relativos à estruturação e hierarquização de conteúdos; 
- Ser capaz de se integrar em equipes de concepção, desenvolvimento ou produção de projetos multimídia;
- Desenvolver a capacidade criativa para propor soluções inovadoras, utilizando o domínio de técnicas e de processos de criação;
- Conhecer e entender os conceitos de navegabilidade, usabilidade e acessibilidade.

Conteúdo programático
  • Aspectos técnicos e caracterização do meio multimídia;
  • Estudo, criação e análise de interfaces;
  • Interatividade;
  • ­WebDesign;
  • Usabilidade;
  • Navegabilidade;
  • Heurística;
  • Acessibilidade;
  • Arquitetura da Informação;
  • Elaboração e publicação de conteúdos;
  • Contratos de serviço;
  • Materiais de processo de produção;
  • Processo de criação do website.

Metodologia
Aulas expositivas e práticas com uso de data show;
Análise e discussão de conceitos teóricos e práticos;
Elaboração de projetos práticos referentes aos conteúdos trabalhados;
­Pesquisas de referencias para utilização prática;
­Pesquisas sobre os conteúdos teóricos estudados.

Instrumentos e Critérios de Avaliação
Nas aulas serão discutidos os assuntos apresentados, juntamente com atividades práticas relacionadas ao tema;
A nota do aluno dar-se-á em forma de prova escrita sem consulta, exercício em aula e apresentação de seminário em equipe, cada um perfazendo 1/3 da nota;
Participação em aula (1/3 da nota) – discussão dos textos, contribuição para a disciplina, envolvimento na equipe, compromisso com as atividades, apresentação dos trabalhos feitos em sala;
25% de faltas acarretam em reprovação automática por freqüência insuficiente:
(Total de 40 aulas [20 encontros] - 10 faltas). Tolerância de 15 minutos para as chamadas (duas por encontro).
Observações:
1) PROCESSO DE 2ª CHAMADA DE PROVA: Deve ser solicitado na secretaria no máximo 48h após a data da avaliação, acompanhado de atestado médico ou documentação equivalente, no caso de força maior;
2) NO CASO DE ENTREGA DE TRABALHOS FORA DO PRAZO: Idem ao caso acima, porém, o trabalho concluído deve estar anexado ao processo de solicitação de 2ª chamada de prova.

Bibliografia Básica
BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação Visual e Multimídia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CALAZANS, Flavio . Propaganda Subliminar Multimídia. São Paulo: Summus. 2006.
CASTELLS, Manuel - A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. Vol. I: A Sociedade em rede. Trad.: Klauss Brandini Gerhardt e Roneide Venâncio Majer. 2ª ed. São Paulo: Edit. Paz e Terra, 2000.
PAULA FILHO, W.P. Multimídia: Conceitos e Aplicações. LTC editora, Rio de Janeiro, 2000.
PRIMO, ALEX. Interação mediada por computador: Comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007.

Bibliografia Complementar
LÉVY, Pierre. Cibercultura (trad. Carlos Irineu da Costa). São Paulo: Editora 34, 1999.
__________ . A Globalização dos Significados. A Folha de São Paulo, São Paulo, 7 Dez.1997, Caderno Mais!, p. 3.
PEREIRA. Valério Arriero Pereira. Multimidia Computacional: Produção, Planejamento e Distribuição. SC: Visual Books, 2001.
SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2008. ________________________________________________________________________

Multimídia

O século XXI sofre profundas alterações causadas pelos meios/tecnologias de comunicação, pois introduziram na sociedade contemporânea novas maneiras de perceber, ver e entender o mundo. Vivemos, portanto, atualmente, uma realidade na qual a informação é vital para se estar inteirado sobre o que acontece no mundo e, desta forma, poder ter um pensamento crítico e analítico sobre o que se passa a nossa volta. Nesse contexto, a Multimídia se tornou uma das palavras de ordem, desse século. Ela é foco de inúmeras conferências em todo o mundo e tem levado ao desenvolvimento de incontáveis softwares e formas de se relacionar com o mundo e com outros seres humanos.

Mas afinal, o que é Multimídia?
A Multimídia é um instrumento rico em informação, pois reúne, em um único meio, elementos de texto, som e imagens. Dentre estes elementos, pode-se ter acesso a textos (livros, letra de música), imagens (quadrinhos, charge, desenho animado) e som (efeitos sonoros, música) – cada um destes elementos pode atuar junto a outro em cada mídia específica.
O termo Multimídia descreve uma nova aplicação tecnológica orientada, que é baseada na natureza multisensorial humana. A multimídia funciona como fonte de informação e como material a partir do qual as ações e os conhecimentos humanos podem ser pensados, representados e comunicados.
Através da Multimídia podemos trilhar um percurso interativo, reflexivo e socializador, buscando uma correlação com o contexto social ao utilizar as linguagens dos diferentes meios de comunicação para construir uma sociedade realmente democrática e com menos diferenças (econômicas e sociais).

Revista Mídia Educação
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PARA ESTUDO
Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem - Marshall McLuhan
JEAN BAUDRILLARD, a simulação desencantada I

JEAN BAUDRILLARD, a simulação desencantada II

JEAN BAUDRILLARD, a simulação desencantada II

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Briefing no Design Gráfico
LOGOTIPOS, logomarcas, LOGOS, marcas, símbolos, identidade visual

Briefing: onde tudo começa

Em design não se faz nada sem um "briefing" bem elaborado. É a fase mais importante de qualquer projeto, quando são identificadas e discutidas todas as necessidades do projeto, empresa, produto ou idéia, com levantamento completo das informações essenciais para o entendimento dos objetivos e desenvolvimento do trabalho.

Discutidas e computadas com precisão todas as informações, dá-se início ao processo de criação, que leva ainda em conta questões como linguagem, estilo, cores, tipo e tamanho de letra, diagramação, etc., buscando a produção de um material não somente esteticamente atraente, único e criativo, mas, sobretudo, comunicativo e tecnicamente viável. Abaixo, um exemplo do que pode ser objeto de discussão no briefing de um logotipo:

Sobre a empresa
Identificação da Empresa/Organização
Identificação do objeto do logotipo (empresa, produto ou projeto)
Natureza: Novo projeto ou revitalização de logo já existente
Prazo de entrega
Orçamento disponível

Conceituação/Objetivos:
Objetivos;
Identificação do público-alvo (nível sócio-cultural, faixa etária, etc.);
Mensagem (ns) deve(m) ser associada(s) com o logotipo, ou de que forma a empresa/produto/projeto quer ser percebido pelo mercado;
Diferenciais frente aos concorrentes que precisam ser explorados com mais intensidade;
Identificação dos principais concorrentes;
Identificação dos planos de Marketing e peças de comunicação;
Identificação dos pontos fortes e fracos da empresa/produto/projeto em relação à concorrência;
Preferência ou exigência de cores, se trata-se de preferência pessoal ou existe algum motivo técnico, cultural ou está vinculado a algum tipo de valor;
Indicar logotipos que podem ser considerados como referência de estilo/linguagem para o trabalho, explicando as razões da escolha;
Avaliar quais mídias deverão ser mais usualmente utilizadas para veiculação do logotipo. (impressão em papel, brindes, uniformes, tv, internet...);
Identificar o tipo de informação, dado ou gráfico que deve constar obrigatoriamente (grafismos ou sinais institucionais, símbolos, nome, expressões, etc.);
Identificar que tipo de informação, dado ou gráfico deve ser evitado;
Identificar os elementos típicos da atividade que podem ser utilizados como fontes de inspiração/referência para a criação;
Quando tratar-se de revitalização/redesenho de logo já existente, identificar os prós e contras do logotipo atual, a razão da mudança, o que precisa ser preservado ou omitido e o que a nova identidade deve corrigir ou reforçar em termos de comunicação.

por Enio Souza | Paiol Design
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Modelo de Briefing
 26 de novembro de 2007


O briefing é uma etapa importantíssima do desenvolvimento web, suas informações possibilitam os desenvolvedores a criarem produtos que atendam as expectativas dos clientes e principalmente, que gerem bons resultados.

Meses atrás coloquei em prática a idéia de criar um modelo de briefing em modo colaborativo, convoquei desenvolvedores através da WD Design e uma boa quantidade se ofereceu a ajudar. Mas infelizmente não houve resultado positivo, alguns dias depois o documento estava esquecido.

Olhando aquele documento totalmente desestruturado e abandonado resolvi reestruturá-lo para então compartilhar aqui já que pode ser útil para alguns leitores. Não existe modelo de briefing que atenda as necessidades de todos, portanto sinta-se a vontade para modificar ou utilizar apenas algumas partes deste documento.

Não tornar o documento muito extenso, não é muito vantajoso fazer seu cliente responder um formulário imenso e cansativo.


Publicado em Design por Emanuel Felipe
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Projeto de Briefing

Sobre a empresa
Ramo de atuação e tempo de mercado:
Produtos e/ou serviços oferecidos:
Endereço do site atual (se houver um):
Principais problemas que identifica no site atual (caso exista um):
Concorrentes diretos:
Vantagens/desvantagens sobre os concorrentes:

Sobre o projeto
Conteúdo do site:
Objetivos a serem alcançados:
Público alvo:
Mercados (regiões e segmentos) a serem cobertos:
Imagem a ser transmitida para os usuários (tradição ou modernidade, layout limpo ou popular, cores mais adequadas e etc.):
Objeções (não utilizar a cor x ou o estilo y e etc.):
Sites no estilo desejado (servem como referência):
Ferramentas de marketing utilizadas atualmente:
Verba aproximada disponível:
Prazo para desenvolvimento e/ou cronograma:

Contato
Nome:
Telefone:
E-mail:

Alguma observação? Escreva aqui:
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Contratos e Orçamentos

Modelo de orçamento para prestação de serviços
Interesse em: (Desenvolvimento de site / Desenvolvimento de blog / Desenvolvimento de portal / Criação gráfica / Criação logotipo / Fotolivro / Estúdio fotográfico

Objeto do orçamento: Prestação de serviços de fotografia
Orçamento elaborado por: (Colocar o nome do prestador de serviço)
Orçamento elaborado para: (Colocar o nome do consumidor)
Data do orçamento: (Colocar a data em que o orçamento será entregue ao consumidor)
Prazo de validade do orçamento: (Colocar a validade do orçamento. Conforme o Código de Defesa do Consumidor o prazo de validade é de 10 dias. No entanto, as partes podem acordar um prazo diferente).
Relação da prestação do serviço: Serviço de fotografia em estúdio para a confecção de um álbum encadernado em capa de couro, com 30 fotos, tamanho 24x30.
Prazo de execução do serviço: As fotografias serão feitas na data XXXX e o álbum entregue dentro dos 30 dias seguintes.
Condições de pagamento: parcelamento em 10 vezes no cheque ou cartão de crédito ou 10 % à vista.

Cidade e data.

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Assinatura do responsável


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Modelos de documentos diversos:

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Orçamento de projeto de design

Proposta nº 000/00
São Paulo, 00 de fevereiro de 2011.
Á empresa Cicrana S.A.
Contato: (00) 2222-2222
A/C Sr. Fulano de Tal

Prezado Senhor,

Em prosseguimento aos nossos entendimentos, estamos formalizando a proposta de prestação de serviços de desenvolvimento do site dessa conceituada empresa.

1. Apresentação
A empresa Onoonoon Design focaliza seu campo de atuação em programação visual, web design, identidade corporativa, sinalização, produção editorial e outros. Entre seus clientes do ramo nononono, destacam-se: Nonono, Onoon e Nono On. Atende empresas de pequeno, médio ou grande porte buscando sempre solucionar as necessidades de comunicação de seus clientes. Acompanha as fases de planejamento, design e produção, buscando oferecer um produto final condizente com a qualidade do projeto inicialmente apresentado.

2. Projeto
a) Desenvolvimento do site da Cicrana S.A., incluindo as seguintes seções:

EMPRESA
a) Empresa
b) Missão
c) Infra-estrutura
d) Localização
e) Equipe
f) Parceiros
g) Contato
h) Links

SERVIÇOS
a) Especialização
b) Departamentos
c) Central de atendimento
d) Procedimentos para cadastro
e) Área do cliente
f) Pronto atendimento

Obs: Essas são algumas sugestões de seções para o site da Cicrana S.A.. O conteúdo definitivo será estruturado de acordo com o planejamento estratégico, a ser definido entre o cliente e a Ononoon Design.

b) Será desenvolvimento um sistema de atualização dinâmica de conteúdo: Algumas seções serão atualizadas internamente, pelo próprio cliente, através de um sistema de atualização dinâmica de notícias e imagens. A área administrativa do sistema de publicações inclui: inserção/exclusão/alteração de notícias, inserção/exclusão/alteração de imagens, edição/aprovação de matérias, acesso aos departamentos e acessos restritos. 

c) A Ononoon Design dará treinamento local à equipe responsável pela administração do site e manutenção do conteúdo.

3. Etapas de desenvolvimento do projeto
1ª etapa: Planejamento
a) Listagem dos objetivos a serem satisfeitos;
b) Definição do conteúdo;
c) Organização do conteúdo (estruturação dos níveis hierárquicos de informação);
d) Arquitetura de informação: mapa do site e navegação;
e) Diagrama estrutural de cada página de acordo com o mapa do site.
f) Definição de estratégias

2ª etapa: Design
a) Criação e desenvolvimento dos elementos de interface: identidade visual do site
b) Diagramação do conteúdo (textos e gráficos) da home page e páginas internas;
c) Seleção e tratamento de imagens;
d) Aplicação e supervisão de testes de usabilidade.

3ª etapa: Tecnologia
a) Programação completa do site (conteúdo estático, dinâmico e sistemas);
b) Publicação do site numa área de testes para revisão on-line;
c) Treinamento para os administradores do site;
d) Publicação definitiva.

4. Cronograma
O cronograma proposto para a concretização deste projeto seguirá o prazo definido para as seguintes fases:
a) 1ª etapa (planejamento) – 10 dias úteis
b) 2ª etapa (design) – 30 dias úteis
c) 3ª etapa (tecnologia) – 20 dias úteis
Obs: O início de cada etapa fica sujeita a aprovação por escrito da etapa anterior.

5. Investimento e forma de Pagamento
Por tais serviços, deverá ser pago à Web & Design 4 (quatro) parcelas no valor de R$ 3.200,00 (três mil e duzentos reais), sendo a primeira parcela na assinatura do contrato e as parcelas restantes em 30, 60 e 90 dias, totalizando R$12.800,00 (doze mil e oitocentos reais).

6. Âmbito de intervenção do cliente
a) Formação de uma equipe de acompanhamento que servirá como interlocutora durante o projeto;
b) Fornecimento a Web & Design de todas as informações e elementos necessários ao início e ao desenvolvimento do projeto, em suporte digital compatível com PCs e dentro de um período de tempo razoável de modo a evitar atrasos ou interrupções dos prazos estabelecidos no cronograma.

7. Âmbito de intervenção da Ononono Design
a) Prestar os serviços que são objeto da presente proposta com a competência e diligência adequadas ao cumprimento desta, defendendo os legítimos interesses e expectativas do cliente, principalmente no que se refere às relações com terceiros;
b) Comunicar ao cliente, após a respectiva verificação, qualquer circunstância que possa condicionar o regular desenvolvimento do projeto;
c) Não divulgar ou comunicar a terceiros, sem expresso consentimento do cliente, qualquer informação recebida, bem como elementos gráficos ou estudos relacionados com o projeto, sem prejuízo do exercício dos direitos reconhecidos no Código dos Direitos Autorais.

8. Atendimento ao cliente
A Ononono Design designará um profissional de sua equipe para realizar o follow up deste projeto junto ao cliente, tendo em vista a observância dos prazos acordados e da qualidade dos serviços prestados.

9. Considerações Gerais
a) Sendo necessário digitalização de imagens em grandes formatos (maiores que ofício), produção de conteúdo, conversão de arquivos, digitação de textos e/ou outros serviços não previstos nesta proposta, serão cobrados à parte, mediante prévia autorização do cliente, como serviços complementares;
b) Não estão incluídos os serviços de fotografia e aluguel de banco de imagens;
c) Serão incluídos 5% de ISS sobre o valor total na nota fiscal de serviços;
d) O início de cada etapa estará condicionado à aprovação, por escrito, da etapa anterior. Ou seja: ao final de cada etapa do projeto, será enviado um documento para que o cliente assine, concordando com o trabalho executado na referida etapa. Para o caso de alterações após a assinatura da aprovação, horas técnicas adicionais serão cobradas à parte, mediante a autorização do cliente, sendo R$ 80,00 o valor da hora técnica;
e) Caso o cronograma se estenda por mais de um mês do prazo estabelecido, por motivos de atrasos de entrega de conteúdo ou outro motivo por parte do cliente, será feito um novo orçamento, para aprovação do cliente do pagamento de horas adicionais, sendo R$ 80,00 o valor da hora técnica. Esse procedimento visa exclusivamente o cumprimento do cronograma previsto.
f) Em caso de atraso no pagamento das parcelas acordadas sem alguma justificativa anterior ou aviso prévio, o cliente estará sujeito à multa de 0,33% do valor da parcela por dia de atraso.

Na expectativa de estar oferecendo a melhor oferta para os serviços solicitados, aproveitamos a oportunidade para apresentar protestos de consideração e apreço.

Atenciosamente,

_________________________________
Fulano de Tal
fulano@webedesign.com.br
Gerente de Planejamento
Tel: (55) 11 2222-2222
Cel: (55) 11 9999-9999


De acordo,
_________________________________
Sr. Beltrano
Diretor Geral da Cicrana S.A.
diretoria@cicranasa.com.br


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Cronograma
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Check-list e folow up
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Relatório
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Wireframes
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Hierarquia do conteúdo
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Defesa do projeto
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Registro de marcas e patentes
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Como Registrar Sua Marca

Gestão de Marcas 
20 dúvidas sobre registro de marcas

Nove entre dez empresas e pessoas físicas em dúvida sobre o processo e os requisitos para o registro de marcas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) fazem mais ou menos as seguintes perguntas:

1. Já tenho meu registro na Junta Comercial. Preciso registrar a marca?
Sim. O registro na Junta Comercial tem abrangência estadual; a marca registrada no INPI tem abrangência nacional. Além disso, o registro da marca no INPI pode cancelar o registro na Junta Comercial.

2. Qual a vantagem de ter uma marca registrada?
Basicamente a marca é registrada de forma defensiva ou ofensiva. Ou seja, você pode registrar uma marca para evitar que alguém tente impedi-lo de usá-la (caso das pequenas empresas) ou para evitar que os outros usem essa marca (geralmente estratégia de empresas médias e grandes).

Só uma marca registrada pode gerar receita através de licenciamento, franquia ou venda.
3. Se tiver problemas eu mudo de marca, certo?
Errado. Você pode até mudar de marca, mas isso não evita que você responda pelo uso que fez da marca registrada de outra empresa. Nesses casos, é comum que o titular da marca exija indenização, além da mudança imediata da marca.
Só na mudança de marca você já tem prejuízo: imagine ter que mudar todos os impressos, veículos, fachada, placas, carimbos e até o registro na Junta Comercial.

4. Mas o nome da minha empresa é o meu sobrenome. Então não preciso me preocupar, certo?
Errado. Um dos maiores erros é imaginar que, sendo seu sobrenome, não há riscos. Existem outros parentes com o mesmo sobrenome; muitos talvez você nem conheça e nada impede que um deles tenha uma empresa no mesmo ramo que o seu. Então é importante que você proteja sua marca antes que outro o faça, e o impeça de usá-la.

5. Fiquei sabendo que existe outra empresa com o mesmo nome (marca) que uso. Então não posso registrar minha marca?
Talvez. No Brasil as marcas são registradas por classes. São 45 classes diferentes, que reúnem produtos ou serviços com afinidades. Então podemos ter a marca “Continental” registrada para uma empresa na classe de Cigarros e para outra na classe de Eletrodomésticos e assim por diante.
Se a empresa citada estiver usando a marca para outro produto ou serviço, é bem possível que você possa proteger sua marca. Além disso, se o uso for para a mesma atividade mas você tiver como provar que usa a marca há mais tempo, também há chance. É preciso estudar o caso detalhadamente.

6. Custa caro registrar uma marca?
Não. Para pedir o registro de uma marca você gasta uns mil reais. É um investimento baixo, comparado ao risco de poder ser impedido de usá-la e ainda estar sujeito a ser processado e ter que pagar uma indenização. Para microempresas, entidades sem fins lucrativos e pessoas físicas, várias taxas têm redução de 50%.

7. Mas se eu não registrar, qual pode ser meu prejuízo?
É difícil quantificar um problema que pode até nem acontecer, mas vamos tentar: se você não registrar, mas alguém fizer isso e sua empresa pode ser processada por uso indevido de marca e o autor do processo poderá solicitar indenização. Essa indenização varia entre 3% e 5% do faturamento bruto de sua empresa nos últimos cinco anos.
Caso ele somente solicite que você pare imediatamente de usar, isso pode ser exigido com um, dois ou mais dias, a critério do proprietário da marca (cabe ao juiz concordar ou não com esse prazo). Você terá que desembolsar os valores referentes à impressos, fachada, notas fiscais, veículos adesivados etc.
Veja mais conteúdos como esse em Microsoft Pequenas Empresas

8. Quem pode registrar uma marca?
O INPI estabelece que para o registro da marca você deverá exercer licitamente a atividade para a qual pretende proteger a marca. Por exemplo, se você pretende registrar uma marca para proteger artigos do vestuário, deverá provar que exerce essa atividade. Geralmente isso é feito através do objetivo social descrito no contrato social da sua empresa, por isso geralmente as marcas são registradas por pessoas jurídicas.

9. Então uma pessoa física não pode registrar marca?
Sim, em alguns casos. Os profissionais liberais, por exemplo, podem comprovar facilmente o exercício da atividade. Então advogados, engenheiros, arquitetos, dentistas, contabilistas e muitos outros podem registrar marcas. Mas esse registro deve ser vinculado à atividade que exercem; um engenheiro não pode registrar uma marca para o “produto” cimento ou para confecções; somente para “serviços de engenharia”.

10. São só essas profissões que podem registrar marcas como pessoas físicas?
Não. Como dissemos antes, a exigência do INPI é que você comprove que exerce a atividade licitamente. Então, se você for, por exemplo, organizador de eventos e tiver registro como autônomo na prefeitura da sua cidade, poderá fazer o registro da marca dos eventos que criou.
Essa regra vale para outras atividades também. Outra exceção é para os agricultores inscritos no Incra, que podem registrar marca para todos os produtos relacionados à atividade agropecuária - cereais (arroz, milho, feijão etc.); carnes (aves, suínos, bovinos, peixes etc.); legumes e verduras.

11. Qual a proteção que tenho ao registrar uma marca?
O registro da marca garante ao seu titular o direito de exploração comercial da marca, o direito de impedir que terceiros imitem, reproduzam, importem, vendam ou distribuam produtos com sua marca sem sua autorização.

12. Então, ao registrar a marca “Continental” para eletrodomésticos, terei a marca protegida e ninguém poderá usá-la, certo?
Errado. Você terá a marca protegida e ninguém poderá usá-la na atividade ou produto para o qual você pediu o registro. Outras atividades ou produtos podem até ter uma marca igual à sua. Veja a marca “Continental”, por exemplo. É registrada para eletrodomésticos para uma empresa, cigarros para outra, hotéis para outra, transportadora e vários outros segmentos, sempre para empresas diferentes.

13. Não entendi. Então qual é a função do registro de uma marca?
Simples: a marca é registrada para evitar que os consumidores comprem produtos ou serviços de outra empresa achando que estão comprando da sua marca. A principal função do registro de marcas é evitar que o consumidor seja iludido, enganado. Por isso há a possibilidade de registro de marcas iguais em classes diferentes por empresas diferentes. O cliente que deseja uma lavadora Continental não vai se confundir com um pneu Continental.

14. Então se uma marca (mesmo famosa) não tiver registro para um determinado produto ou serviço, posso registrá-la?
Calma, existem exceções. Marcas muito conhecidas recebem uma proteção especial do INPI, mas isso não é nenhuma irregularidade, lobby ou coisa assim. É simplesmente a manutenção do mesmo princípio que guia o registro da marca - “evitar que o consumidor se confunda”. Imagine ter uma marca Farmácia Gerdau. Certamente todos pensariam que tem vínculo com a Gerdau S/A, certo? E uma lanchonete Coca-Cola? Confecções MacDonald’s?

15. Minha empresa vende tapetes. Minha marca é Rei dos Tapetes. Posso registrá-la?
Sim! Mas, atenção, toda marca que é “evocativa” (que engrandece suas qualidades) ou “descritiva” (descreve o produto ou serviço) é considerada marca fraca. Ou seja, ela pode ser registrada por sua empresa, mas outras poderão registrá-la também, porque ela não tem o que comumente chamamos de “características distintivas”. É uma marca tão diretamente ligada ao produto que não pode ser exclusiva de nenhuma empresa.

16. Então não vale a pena registrar esse tipo de marca?
Depende. Se você tem um logotipo que o diferencia e, dentro da região onde atua, é reconhecido, vale a pena sim. Lembre-se que a marca tem função defensiva também. Ou seja, neste caso você fará o registro para evitar que outra empresa a registre e o impeça de usar sua própria marca.

17. Posso registrar como marca nome de personagens de histórias em quadrinhos ou do cinema?
Não. Apesar de muitos deles não estarem registrados em nenhuma das 45 classes previstas no INPI, existe uma restrição na própria Lei de Marcas (lei 9.279) que proíbe que títulos ou personagens protegidos pelo direito autoral sejam registrados como marca, salvo com consentimento do autor. Esse tipo de erro é especialmente mais comum em conjuntos musicais, bandas de rock etc.

18. Qual é o “prazo de validade” de um registro de marca?
No Brasil o registro de marca é concedido por períodos de dez anos e pode ser renovado indefinidamente. Mas o titular da marca tem que solicitar a renovação do seu registro durante o nono ano de vigência do registro, caso contrário ele pode perder a marca.

19. Se eu não renovar minha marca, alguém poderá registrá-la em seu nome?
Sim. Esse é um problema muito comum, especialmente quando a empresa entra em processo de falência é freqüente a perda de prazo. Além desses casos, muitas vezes a empresa simplesmente perde o interesse na marca e abandona o produto/serviço. É uma excelente oportunidade para que alguém que procura por uma marca nova.
Essas marcas, abandonadas, estão legalmente livres para que qualquer um as registre. Muitas delas ainda têm forte apelo de mercado e consumidores fiéis.

20. E as marcas mistas, devo registrá-las?
Sim. As marcas mistas, também chamadas de logomarcas ou logotipos, são fundamentais para a diferenciar seu produto ou empresa dos demais.
Quando você tem somente o registro da marca nominativa, tem somente o texto. Se um pirata copiar seu logotipo com outro texto, somente com o registro da marca mista você terá como de proteger. Se você tem o registro na forma nominativa apenas, pode ter problemas com um concorrente que imite seu logo e escreva nele um nome parecido.


Texto produzido com a permissão do autor Rudinei Modezejewsk 
da E-Marcas, publicado na Webinsider.

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Otimização de Sites - SEO (Search Engine Optimization)
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Otimização e Gestão Estratégica de Sites:
Sua Empresa no Topo dos Buscadores!

A IMPORTÂNCIA DA OTIMIZAÇÃO DAS PÁGINAS
Trata-se de um trabalho técnico feito por profissionais que conhecem o funcionamento dos motores de busca e sabem o segredo das boas práticas de Marketing Online, eliminando itens que prejudicam a visibilidade, corrigindo códigos redundantes, eliminando o que prejudica e sugerindo modificações de conteúdo mediante a definição correta de palavras e termos-chave adequadas, revisão completa do código utilizado na programação, otimização de títulos, textos, avaliação e assessoria para adequação do conteúdo buscando aumentar a visibilidade pelos buscadores e estimular o acesso.

CADASTRAMENTO EM SITES DE BUSCA
Existem buscadores aos montes por aí, mas, na verdade, o universo das pesquisas está restrito aos gigantes que detém tecnologia e estrutura para procurar e armazenar milhões de informações.
Os mecanismos de busca utilizam diferentes tecnologias, mas podemos classificá-los em dois grandes grupos:
Motores de busca (Search Engine)
Buscadores utilizam os chamados robôs(spiders) que varrem o conteúdo dos sites cadastrados em busca de dados. Esses mecanismos possuem potentes bancos de dados e fazem uma verificação periódica para ver se os sites ainda estão no ar. O maior e mais popular buscador nessa categoria é o Google.
Catálogos
Dependem de um cadastro manual, validado também manualmente por pessoas. Esses mecanismos não lêem as meta tags, mas devem ser alimentados manualmente com informações parecidas. Apesarem de serem bem menos utilizados, o cadastramento em alguns deles é também recomendada em muitos casos.
Em função da acirrada competitividade por um bom lugar nos buscadores, se sua empresa não aparecer nas primeiras páginas ela não existe. Será como procurar um agulha num palheiro, por mais bonito e funcional que o site possa ser.
Gestão estratégica de site: a diferença entre ter um site e marcar presença na Internet
O trabalho de Gestão Estratégica de Sites pode ser considerado como um monitoramento constante do site buscando aumentar a participação da empresa na Internet com uso de técnicas modernas de Marketing Online.
Isso é possível graças ao conhecimento técnico e o apoio de ferramentas avançadas de diagnóstico de tráfego, com as quais é possível saber quantas pessoas visitam o site diariamente, quais as paginas mais visitadas, quanto tempo o visitante fica em cada uma delas, de onde ele vem, qual o buscador utilizado para localizar o site, que palavra-chave foi utilizada, entre outas.
Com base nesse trabalho, é possível planejar estratégias consistentes para atrair tráfego qualificado para o site, desenvolver mecanismos e modificações no site para manter a as palavras ou termos bem posicionados no Google e melhorar aquelas com resultados ruins, etc.
O trabalho envolve pesquisa, tabulação comparativa de resultado, avaliação da evolução da performance das palavras ou termos-chave, implementação e configuração de sistemas de monitoramento de tráfego, sugestão de ajustes e de implementações dentro e fora do site como a implementação de campanhas de Marketing Online, alteração, ajuste e implementação de conteúdo do site, criação de áreas dinâmicas como Blogs Corporativos, Notícias, etc.
Essas informações, combinadas com a consultoria profissional de Marketing Online, permite que a empresa tenha informações detalhadas e precisas sobre o comportamento dos visitantes em relação ao site, essenciais para a tomada de decisões estratéticas de Marketing dentro e fora do ambiente Web.
É a diferença definitiva entre ter um site e usar todo o potencial da Internet em seu favor.
A aplicação de estratégias e recursos profissionais de Otimização de Sites é fundamental para que o site esteja posicionado entre as primeiras páginas.

por Enio Souza | Paiol Design
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Usabilidade - As 10 regras heurísticas de Nielsen

A usabilidade hoje em dia e cada vez mais é importante nos websites, para uma boa experiencia do usuário. Por isso também o SEO tem que levar em conta as regras heurísticas de Nielson que são o príncipio básico da usabilidade que qualquer consultor web deve ter.

1. Feedback: o usuário deve ser informado sobre o que está acontecendo. As pessoas não conseguem esperar muito para uma página carregar. O tempo máximo que conseguimos captar o foco do usuário sem nenhum evento aconteça na página é 10 segundos.

2. Compatibilidade: o modelo lógico do sistema deve ser compatível com o modelo lógico do usuário. Nada de ser compatível só com o modelo lógico dos programadores, que estão acostumados com fórmulas e enigmas o tempo todo, ou de nenhum outro nicho específico (a não ser que o sistema seja destinado apenas a um determinado grupo de pessoas, como páginas especiais para operadores da bolsa de valores ou um site destinado a médicos cardiologistas, por exemplo).

3. Controle do usuário e liberdade: o sistema deve possibilitar que o usuário pare de executar uma tarefa quando quiser, bem como desfazer operações e retornar ao ponto onde estava. Não pode haver dúvidas sobre o que fazer para sair daquela tarefa. O usuário tem que sentir que está no controle do sistema, senão ele se sente inseguro e vai embora.

4. Consistência e padrões: o sistema deve ser consistente quanto à utilização. Se o menu se comporta de uma forma em uma página do site, é de se esperar que ele se comporte dessa mesma maneira em todas as páginas. Se um link é azul e fica rosa quando o usuário passa o cursor sobre ele, é importante que esse comportamento se repita em todo o site. Essa heurística deve ser a preferida dos designers, que adoram falar de consistência. Não é pra menos: é muito importante que o usuário não tenha surpresas nem tenha que aprender de novo como se usa determinado componente do site.

5. Prevenção de erros: os erros devem ser previstos. Certamente essa heurística é a que precisa de mais experiência por parte do avaliador, pois precisa que ele enxergue a página como um usuário comum. É necessário prever aqui onde as pessoas podem se confundir e para isso é necessário um grande conhecimento sobre pessoas e seus comportamentos. Nesse passo, caso sinta dificuldade, faça um pequeno teste com algum usuário, algo simples, só para saber se realmente não há nada obscuro ou difícil de entender na interface.

6. Reconhecimento ao invés de lembrança: o funcionamento do sistema deve ser intuitivo, sem a necessidade de o usuário ter que lembrar dos comandos a toda tarefa que for executar. Não devemos sobrecarregar a memória das pessoas fazendo-as pensar em “como eu faço mesmo para encontrar aquele menu”. Ele vai se sentir jogando Street Fighter pela primeira vez e tentando lembrar como faz mesmo o raduken. Isso deixa a pessoa nervosa, e a faz sentir que está sendo avaliada de alguma forma. Deixemos a cuca do usuário fresca para pensar em coisas mais importantes, como por exemplo “compro ou não”.

7. Flexibilidade e eficiência de uso: o sistema deve servir tantos para os usuários iniciantes quanto para os mais experientes. Ofereça atalhos para os heavy-users. Eles vão agradecer por isso. Essa etapa o Excel faz muito bem. Ele oferece um comando de menu para realizar a tarefa de colar ou salvar, por exemplo. Mas oferece também atalhos de teclado, para aqueles usuários mais experientes que utilizam o Excel o dia todo economizar tempo e realizar suas tarefas complexas mais rapidamente. Mesma coisa com o link para a home na logo do site, por exemplo. Pode até existir esse link no menu, mas os usuários com mais tempo de internet vão para o logo do site sem pensar duas vezes. Esteja preparado para recebê-los e não decepcioná-los.

8. Estética e design minimalista: o site deve conter somente informações relevantes a realização de tarefas. Coisas irrelevantes desviam a atenção do usuário. E usuário distraído é usuário que não converte. Tente deixar a página limpa e livre de interferências pelo menos perto do elemento de conversão (o botão de comprar ou o formulário de inscrição, por exemplo).

9. Ajuda aos usuários no reconhecimento, diagnóstico e correção de erros: as mensagens de erro devem ser expressas em uma linguagem clara, que evidenciem o que aconteceu, para que o usuário possa tomar as previdências necessárias. Quando o formulário não foi preenchido completamente, por exemplo, deixe claro para o usuário quais campos ele não preencheu de forma adequada e que forma adequada é essa. Ele não vai querer ficar adivinhando o que aconteceu e vai abandonar a página antes de você terminar de falar “conversão”.

10. Help e documentação: o sistema deve apresentar informações fáceis de serem encontradas; já devem vir contextualizadas e bem resumidas. O ideal é que nenhum site necessite de ter uma página ou uma área destinada a ajudar os usuários, já que tudo tem que ser óbvio. Porém, existem casos onde isso é necessário. Em formulários, por exemplo (sim, adoro formulários, por isso dou exemplo sobre eles o tempo todo), em algum campo que necessite de alguma formatação especial, como CPF ou CEP, é importante que esteja claro para as pessoas qual formato elas devem usar. De novo, usuário não gosta de adivinhar. Então é importante jogar limpo com ele.

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Navegabilidade, um fator fundamental

Um site deve ser cômodo para o usuário, deve ser facilmente navegável. O usuário tem que poder ir de um lado a outro do site rapidamente e sem se perder.
Recorremos ao princípio básico da usabilidade: O usuário não tem tempo, e muito menos para estar adivinhando qual é a maneira de chegar aos diferentes conteúdos de nossas webs.
Tem que saber aonde vai e ter confiança no site. Aqui vão alguns pontos para ter em conta na hora de desenhar um site:
Não pode haver tantos "voltar" no site, o usuário pode não saber aonde está indo, causando uma perda de confiança. Se colocar algum voltar é recomendável que coloque "voltar a..." e a seção aonde vai o link.
Tenha sempre um menu visível desde todas ou quase todas as páginas do site. Nele coloque links às principais seções do site.
Tem que haver uma forma de chegar diretamente à página principal através todas as páginas.
Desenhe o site de tal maneira que o usuário nunca tenha que usar os botões "Atrás" e "Adiante" do navegador a não ser para sair do seu site. O ter páginas perdidas, ou seja, que não se comuniquem com nenhum link ao resto do site, é um grande erro.
Se uma seção do seu site têm seções temáticas grandes, trate de colocar um menu adicional (em outro sentido que o principal) que leve às diferentes páginas de tais seções.
Também é bom ter um pequeno menu de aceso rápido, este deve ser menor e levar a lugares importantes como a página principal ou a de contato. Não deve ter mais de três links.
Coloque os links bem visíveis para que o usuário não os tenha que buscar.
Conseguir uma forma para que se possa chegar a todas as páginas de seu site através de qualquer página seria o máximo expoente.
Se não puder conseguir o anterior, existe uma regra que sempre deve ser cumprida: a regra dos três cliques. O usuário tem que poder chegar desde qualquer parte do site a qualquer outra em não mais de três cliques. Se essa quantidade se supera, algo não está bem.
Faça com que o primeiro que carregue na página sejam os links (o menu, ícones, etc.). Desta forma o usuário não terá que esperar se já sabe aonde quer ir.

A navegabilidade é um elemento muito importante em todo site e deve ser igual em cada parte do mesmo. E é um elemento da usabilidade que deve ser levado em conta na hora de planejar qualquer website.

Por Sebastian F. Vigil
http://www.criarweb.com/artigos


Prototipagem
Protótipos são modelos construídos para simular a aparência e a funcionalidade de um produto em desenvolvimento.

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