Marketing para Pequenas e Médias Empresas

Unidade
Curricular
MARKETING PARA PEQUENA E MÉDIA EMPRESA
Módulo
Gestão Operacional de Redes de Lojas
Carga
Horária
66
Horas
Competências:
Decidir sobre as ferramentas mais eficazes de marketing voltadas para as micro, pequenas e médias empresas, considerando suas especificidades e aplicações visando o desempenho superior nas ações idealizadas pelas empresas.
Identificar as potencialidades e fragilidades das empresas, considerando as oportunidades e ameaças do mercado no que se refere a produtos, preços, promoção e ponto de venda em micro e pequena empresa de varejo.
Habilidades:
Analisar as condições de mercado, a partir do conhecimento das necessidades e desejos dos consumidores, bem como suas motivações para o consumo de produtos, serviços e ideias.
Aplicar as técnicas de ambientação e merchandising para o micro e pequeno varejo visando otimizar os resultados e o desempenho nas ações idealizadas pelas empresas junto a seus públicos alvos.
Bases Tecnológicas:
Conceitos de Marketing
Ferramentas de Marketing
Manuais Técnicos Operacionais
Elementos de Ambientação de Varejo
Especificidades de Micro e Pequenas Empresas de Varejo
Merchandising no Ponto de Venda
Bibliografia Básica:
CASTOR, Belmiro Valverde Jobim. Estratégias para pequena e média empresa. São Paulo: Atlas, 2009.
CHINEM, Rivaldo. Marketing e divulgação da pequena empresa: como o pequeno e microempresário podem chegar à mídia.
LAS CASAS. Plano de marketing para micro e pequena empresa. 5ª ed., 2ª reimp., São Paulo: Atlas, 2009.
PREDEBON, José; ZOGBI, Edson. Inovação no varejo: o que faz o lojista criativo. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SAIANE, Edmour. Loja viva: revolução no pequeno varejo brasileiro. São Paulo: Senac, 2008.
Bibliografia Complementar:
GRAZZIOTIN, Gilson. A arte no varejo: o pulo do gato está na compra. 5. ed. São Paulo: Senac. 2009.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi; GARCIA, Maria Tereza. Diferenciação e inovação em marketing. São Paulo: Saraiva, S/D.
PREDEBON, José; ZOGBI, Edson. Inovação no varejo: o que faz o lojista criativo. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Negociação de preço no e-commerce:


As 21 principais razões que levam uma empresa ao fracasso
Veja como não agir no seu negócio - 135 falaram sobre o que levou ao fracasso da empresa. 
https://exame.abril.com.br - por Mariana Desidério em 13 set 2016

1. Aprenda com os erros
São Paulo – O que leva uma empresa ao fracasso? Essa pergunta foi feita pelo instituto CB Insights a 135 startups que saíram do mercado e participaram de uma pesquisa “post-mortem”. As empresas toparam falar sobre as principais falhas que as levaram a fechar as portas, e o resultado levou a uma lista valiosa de 20 erros básicos cometidos por empreendedores.                Navegue pelas fotos acima e veja quais são as razões que mais levam startups ao fracasso.

2. Não mudar quando necessário - 7%
Não mudar de rumo de forma rápida quando se tem um produto, uma contratação ou uma decisão ruins foi citado como a razão para o fracasso em 7% das finadas startups consultadas. Manter-se ligado com uma má ideia pode drenar recursos e deixar os funcionários frustrados devido à falta de progresso. “Fomos pegos no meio de um giro. Tínhamos um pé numa estratégia que sabíamos que não funcionaria e outro em uma nova estratégia que poderia ter sido bem-sucedida, mas que não pôde ser plenamente aplicada”, contou o CEO da finada Imercive.

3. Esgotamento - 8%
O equilíbrio na vida profissional não é algo comum entre os fundadores de startups, portanto o risco de um esgotamento é alto. Esta foi a razão do fracasso para 8% das startups consultadas. O CEO da finada Blurtt falou sobre isso. “Eu comecei a me sentir esgotado. Eu era o líder destemido da Blurtt, mas o problema com o esgotamento é que você fica sem esperança e perde toda a sua criatividade. Eu ia para o trabalho me sentido exausto”.

4. Não usar sua rede de contatos - 8%
Uma das razões do fracasso de startups foi o fato dos empreendedores não usarem sua rede de contatos em benefício do negócio. O ponto foi levantado em 8% das empresas fechadas. “Acho que nós cometemos o erro de tentar fazer tudo sozinhos, talvez por insegurança, por sermos tão novos no mundo dos negócios”, afirmou um dos CEOs entrevistados.

5. Questões legais - 8%
Às vezes, uma startup pode ir de uma simples ideia a um mundo de complexidades legais que chegam a ser a causa do fechamento da empresa. Esse problema foi apontado em 8% dos casos. “Recebemos um aviso de que nós não estávamos em dia com as normas legais e, a menos que mudássemos isso, eles suspenderiam nossa conta, que era provavelmente mais de 80% da nossa receita”, relata a startup Decide.com.

6. Falta de interesse dos investidores - 8%
Juntamente com questão da falta de dinheiro, algumas startups relataram a falta de interesse dos investidores no negócio como uma das causas para o fracasso. A resposta apareceu para 8% das empresas.

7. Localização - 9%
Problemas relacionados à localização da empresa apareceram em algumas frentes e foram relatados por 9% das startups. A primeira delas refere-se à necessidade de ganhar escala. A Meetro, uma das empresas finadas, afirmou: “O software e o conceito simplesmente não escalaram para além de suas fronteiras físicas”. Outra questão que apareceu foi a da comunicação entre a equipe, quando cada um está num lugar diferente e necessário falar de maneira remota.

8. Falta de paixão - 9%
Um ponto chave para 9% das startups que não sobreviveram foi a falta de paixão e a falta de conhecimento sobre a área do negócio, por melhor que fosse a ideia inicial. A finada NewsTilt, uma startup que criou um serviço para comentários em sites de notícias na internet, afirmou: “Nós não nos importávamos de fato com o jornalismo, não éramos ávidos leitores de notícias. Se a primeira coisa que nós fizéssemos todos os dias fosse entrar no site da BBC, nós deveríamos fazer este produto. Mas como nós poderíamos construir um produto no qual nós só estávamos interessadas numa perspectiva de negócios?”

9. Mudanças que deram errado - 10%
Uma mudança estratégica pode dar extraordinariamente certo, como do Burbn para o Instagram. Mas ela também pode dar muito errado. E para 10% das startups consultadas, esse foi um dos motivos para o fracasso. “Uma mudança de rumo precisa ser calculada, com modificações no modelo de negócio, hipóteses testadas e resultados mensurados. Caso contrário, você não consegue aprender nada”, afirma a finada startup Flowtab.

10. Desarmonia entre sócios e investidores - 13%
Desentendimentos com um dos fundadores da empresa, ou ainda com os investidores podem gerar um quadro bem difícil de administrar, levando a empresa ao fracasso em pouco tempo. O problema foi apontado por 13% das startups consultadas.

11. Falta de foco - 13%
Perder o foco em distrações, questões pessoais e outros projetos foi apontado por 13% das startups como um dos pontos que as levaram ao fracasso. Uma dessas empresas, a MyFavorites afirmou: “Nós todos começamos a perder o interesse, a equipe estava se perguntando aonde iríamos parar, e eu me perguntava se eu realmente queria gerir uma startup, ter responsabilidades com empregados e responder a um grupo de investidores”.

12. Lançar produtos no momento errado - 13%
Se você lança um produto antes da hora, os usuários podem avaliá-lo mal, o que torna difícil depois trazê-los de volta. Se você lança o produto muito tarde, pode perder a janela de oportunidade do mercado. O problema foi apontado por 13% das empresas. Um funcionário da finada startup Calxeda afirmou: “Nós andamos mais rápido do que nossos consumidores. Trabalhamos com uma tecnologia que não estava realmente pronta para eles. Estávamos adiantados”.

13. Não dar ouvidos ao cliente - 14%
Ignorar seus clientes é um verdadeiro caminho para o fracasso. Na pesquisa, 14% das startups relataram que este foi um dos problemas que as levaram aos insucesso. Uma das startups consultadas, a eCrowds, afirmou: “Nós gastamos muito tempo construindo o negócio para nós mesmos e não pegando feedback, o que é um jeito fácil de criar uma visão limitada. Eu recomendaria não passar mais que dois ou três meses entre o início e o momento de ter em mãos perspectivas verdadeiramente objetivas”.

14. Marketing pobre - 14%
Conhecer o seu público-alvo, saber como conseguir sua atenção e então transformá-los em consumidores é uma das habilidades mais importantes para se ter um negócio de sucesso. Pois a inabilidade em realizar esse trabalho foi apontada por 14% das startups como causadora do seu fracasso. “A linha tênue entre vida e morte para serviços na internet é o número de usuários. Em determinado momento, nós chegamos ao limite do que conseguiríamos atingir sem muito esforço. Era hora de investir em marketing. Infelizmente nenhum de nós tinha habilidades nessa área. Pior ainda, ninguém tinha tempo hábil para preencher essa lacuna”, relatou uma das startups consultadas.

15. Falta de um modelo de negócio - 17%
Os empreendedores parecem concordar que ter um modelo de negócio é importante. Se a empresa não encontrar uma forma de ganhar dinheiro em escala, os investidores ficam hesitantes e os fundadores não têm como capitalizar o negócio. O problema foi apontado por 17% das empresas. “Apesar de termos conseguido muito, nós falhamos em criar um negócio escalável. Nossa empresa não tinha escala porque dependíamos de uma frente apenas, e ela mudou radicalmente”, afirmou a startup Tutorspree.

16. Produtos difíceis para o usuário - 17%
Coisas ruins acontecem quando você ignora a vontade e a necessidade do seu usuário, seja de forma consciente ou inconsciente. Problemas com os produtos foram apontados por 17% das startups como causa do seu fracasso. Um startup de jogos afirmou: “Olhando para trás, acredito que nós precisávamos engolir nosso orgulho e fazer alguma coisa com a qual fosse mais fácil se divertir já nos primeiros momentos de interação”.

17. Problemas com o preço - 18%
Dar preço ao seu produto ou serviço é uma arte complexa quando se trata do sucesso da sua startup. O problema foi apontado por 18% das startups que não deram certo. “Nosso plano mais caro era de 300 dólares por mês. Os clientes nunca reclamaram do preço. Nós apenas não entregávamos o que eles esperavam”, afirmou uma das startups consultadas.

18. Não conseguir competir - 19%
Assim como ficar obcecado com a concorrência não é saudável, ignorá-la também não é uma boa ideia. Não dar a atenção para os concorrentes foi o que levou 19% das startups consultadas à falência. Um dos criadores da startup Wesabe afirmou: “Entre o pior método de agregação de dados e o grande volume de trabalho que a Wesabe te dava era mais fácil ter uma boa experiência na Mint [concorrente], e essa boa experiência era muito mais rápida”.

19. Não ter a equipe certa - 23%
Ter uma equipe diversa, com diferentes habilidades frequentemente é citado como algo crucial para o sucesso de uma empresa que está começando. E, de fato, as lacunas na equipe foram apontadas como causadoras do fracasso para 23% das startups. “Se a equipe fundadora não consegue criar o produto por si mesma, ela não deveria fundar uma startup. Nós deveríamos ter trazido fundadores adicionais, mas não fizemos isso”, lamentou uma das empresas consultadas.

20. Ficar sem dinheiro - 29%
Dinheiro e tempo são recursos que devem ser usados com sabedoria. Não por acaso, a falta de recursos foi apontada por 29% das startups com causa do seu fracasso. Muitas vezes, a falta de dinheiro está atrelada a outras questões. “Na verdade, o que matou nossa empresa foi que ela não estava apta para levantar fundos adicionais. Apesar das diversas abordagens para monetizar o produto, acabamos ficando sem dinheiro”, lembra a startup Flud.

21. Falta de necessidade do mercado - 42%
A falha número um das empresas que não deram certo foi criar soluções para problemas que não existem. A falta de necessidade do mercado foi citada por 42% das startups como causa do seu fracasso. “Percebi que não tínhamos clientes porque ninguém estava realmente interessado em nosso modelo”, afirmou a startup Patient Communicator. “As startups falham quando elas não resolvem um problema do mercado. Nós tínhamos ótima tecnologia, ótimos dados, ótima reputação, ótima expertise, ótimos conselheiros. Mas nós não tínhamos uma tecnologia ou um modelo de negócio que resolvesse um problema crítico de uma forma escalável”, afirmou a Treehouse.





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Tipos de empresas:
conheça as estruturas de negócios
https://blog.contaazul.com/tipos-empresas-brasil/
Publicado: 08/07/2016 Assunto: Empreendedorismo

Abrir uma empresa é o sonho de muitos brasileiros. A gente sabe que não é tarefa fácil, mas cada vez há mais oportunidades também para quem quer começar um negócio próprio. Vão desde novas ideias sobre como conceber o modelo de negócios ideal, até software de gestão financeira super intuitivos, que facilitam a vida do empreendedor.
Enquanto planeja como tirar a ideia do papel, você pode ir pensando em como será a estrutura de negócios da futura empresa, ou seja, qual o tipo de empresa você vai abrir. Você vai ser microempreendedor individual, vai abrir uma sociedade limitada ou anônima, terá uma microempresa ou EPP? Vale a pena avaliar suas opções para escolher a que mais tem a ver com seu futuro negócio. Afinal, se abrir uma empresa demora mais de 50 dias, você não vai querer dar esse primeiro passo em falso…

Tipos de Empresas no Brasil 
Sociedade limitada (LTDA) 
É a estrutura que reúne no mínimo uma dupla de empresários que se inscrevem na Junta Comercial estadual para abrir o negócio. O contrato social irá definir quantos e quem são os sócios da empresa e como as cotas de capital estão distribuídas entre eles. A participação e as responsabilidades de cada um na empresa são limitadas à proporção das cotas. 

Sociedade Anônima (SA) 
As SAs são empresas com o capital distribuído em ações, por isso os sócios são chamados de acionistas. Elas podem ser de dois tipos: 
- Capital Aberto: quando emitem ações para serem negociadas na bolsa de valores, com registro na Comissão de Valores de Mercados (CVM) e intermediação de instituição financeira. 
- Capital Fechado: são empresas que não emitem ações, por escolha ou por terem patrimônio inferior ao exigido pela CVM. 
Uma particularidade das SAs é que parte dos lucros deve obrigatoriamente ser dividida entre os acionistas. São os chamados dividendos, que devem ser de, no mínimo, 25%. Outra parte deve compor a reserva legal e a reserva para contingências. 

Microempresa (ME) 
As MEs são empresas que tem faturamento bruto anual menor ou igual a R$ 360 mil. Elas podem se enquadrar no Simples Nacional, segundo os critérios da Lei Complementar 123, de 2006. O Simples é um regime de pagamento de impostos unificado e mais simples. 

Empresa de Pequeno Porte (EPP) 
Se a pequena empresa faturar mais que R$ 360 mil e até R$ 3,6 milhões, poderá se constituir como EPP. Nesse caso, também pode se enquadrar no Simples – a não ser que esteja em alguma das atividades vedadas pela lei. Algumas dessas atividades são: banco comercial, de investimentos e desenvolvimento, sociedade de crédito, corretora de valores, entre outras. 

Microempreendedor Individual (MEI) 
Se o faturamento anual for de até R$ 60 mil e você não possuir sócios, o registro como MEI pode ser uma opção. O empreendedor pode ter um funcionário fixo com registro na carteira de trabalho. O MEI também permite registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), facilitando a abertura de uma conta bancária, o pedido de linhas de crédito empresariais e a emissão de Nota Fiscal eletrônica ou avulsa. 
Nesse caso, a estrutura de negócios é exercida no seu nome, que será também o nome da empresa. Não há separação entre os seus bens e os da empresa. Se contrair alguma dívida pessoal, o patrimônio dos negócios também pode responder por ela, caso não seja paga. 
Uma das vantagens é poder se enquadrar no Simples Nacional, com pagamento fixo mensal de R$ 34,90, para comércio ou indústria, ou R$ 38,90, para prestação de serviços. Esse valor inclui as obrigações em relação à Previdência Social e ao ICMS ou ISS.



Classificação dos Beneficiários
de acordo com o Porte de Empresa
http://www.oobj.com.br:- 23/02/2016

Problema: Qual a classificação dos Beneficiários de acordo com o Porte de Empresa?
Solução/Procedimento: Há várias classificações de Beneficiários por Porte de Empresa, divulgados por Órgãos diferentes no país. Veja a seguir a classificação das empresas de acordo com o seu porte e segundo o Órgão específico.

CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DA EMPRESA SEGUNDO BNB:
Por faturamento:
PORTE DOS BENEFICIÁRIOS
FATURAMENTO BRUTO ANUAL
Microempresa
até R$ 360.000,00
Pequena Empresa
acima de R$ 360.000,00 até R$ 3.600.000,00
Pequena-Média Empresa
acima de R$ 3.600.000,00 até R$ 16.000.00,00
Média Empresa
acima de R$ 16.000.000,00 até R$ 90.000.000,00
Grande Empresa
acima de R$ 90.000.000,00

CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DA EMPRESA SEGUNDO O SEBRAE:
Por faturamento:
PORTE DOS BENEFICIÁRIOS
FATURAMENTO BRUTO ANUAL
Microempreendedor Individual
até R$ 60.000,00
Microempresa
acima de R$ 60.000,00 até R$ 360.000,00
Empresa de Pequeno Porte
acima de R$ 360.000,00 até R$ 3.600.000,00

Por quantidade de funcionários:  
PORTE DOS BENEFICIÁRIOS
Setores
Indústria
Comércio e Serviços
Microempresa
até 19 pessoas ocupadas
até 9 pessoas ocupadas
Pequena Empresa
de 20 a 99 pessoas ocupadas
de 10 a 49 pessoas ocupadas
Média Empresa
de 100 a 499 pessoas ocupadas
de 50 a 99 pessoas ocupadas
Grande Empresa
500 pessoas ocupadas ou mais
100 pessoas ocupadas ou mais

CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DA EMPRESA SEGUNDO O BNDES:
Por faturamento:
PORTE DOS BENEFICIÁRIOS
FATURAMENTO BRUTO ANUAL
Microempresa
Menor ou igual a R$ 2,4 milhões
Pequena Empresa
Maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$ 16 milhões
Média Empresa
Maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$ 90 milhões
Média-Grande Empresa
Maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões
Grande Empresa
Maior que R$ 300 milhões

CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DA EMPRESA SEGUNDO O SIMPLES NACIONAL:
Por faturamento:
PORTE DOS BENEFICIÁRIOS
FATURAMENTO BRUTO ANUAL
Microempreendedor Individual
Menor ou igual a R$ 60.000,00
Microempresa
Maior que R$ 60.000,00 e menor ou igual a R$ 360.000,00
Pequena Empresa
Maior que R$ 360.000,00 e menor ou igual a R$ 3.600.000,00

CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DA EMPRESA SEGUNDO A ANVISA:  
Por faturamento:
PORTE DOS BENEFICIÁRIOS
FATURAMENTO BRUTO ANUAL
COMPROVAÇÃO DE PORTE
Grupo I - Grande Empresa
Superior a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), de acordo com a Medida Provisória nº 2.190-34, de 23 de agosto de 2001.
Dispensa comprovação
Grupo II - Grande Empresa
Igual ou inferior a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) e superior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais), de acordo com a Medida Provisória nº 2.190-34, de 23 de agosto de 2001.
Declaração de Imposto de Renda (IRPJ) do exercício imediatamente anterior, acompanhada do recibo de entrega da Receita Federal.
Grupo III - Média Empresa
Igual ou inferior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) e superior a R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais), de acordo com a Medida Provisória nº 2.190-34, de 23 de agosto de 2001.
Grupo IV - Média Empresa
Igual ou inferior a R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) de acordo com a Medida Provisória nº 2.190-34, de 23 de agosto de 2001.
Pequena Empresa
Igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) e superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais), de acordo com a Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011. (vide observação abaixo) .
O original ou cópia da Certidão da Junta Comercial em que conste a condição de ME ou EPP.
Microempresa
Igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais), de acordo com a Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011. (vide observação abaixo).

CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DA EMPRESA SEGUNDO A MDIC:
Por faturamento e quantidade de funcionários:
PORTE DOS
BENEFICIÁRIOS
Inústria
Comércio e Serviços
Nº de empregados
Valor
Nº de empregados
Valor
Microempresa
Até 10
Até US$ 400 mil
Até 5
Até US$ 200 mil
Pequena Empresa
De 11 a 40
Até US$ 3,4 milhões
De 6 a 30
Até US$ 1,5 milhões
Média Empresa
De 41 a 200
Até US$ 20 milhões
De 31 a 80
Até US$ 7 milhões
Grande Empresa
Acima de 200
Acima de US$ 20 milhões
Acima de 80
Acima de US$ 7 milhões
Pessoa Física
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Referências














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