DISCIPLINA: EMBALAGEM
MÓDULO: LINGUAGENS BI E TRIDIMENSIONAIS Carga Horária: 66
PROF. MS. JOÃO RAFAEL LOPES
COMPETÊNCIAS:
Reconhecer os elementos conceituais e funcionais inerentes ao projeto de criação de embalagem, considerando os aspectos funcionais, conceituais e práticos;
Decidir sobre a estrutura da embalagem em seus aspectos formais e práticos, assim como o conceito, os materiais, os usuários e os objetivos a serem atingidos;
Conhecer a definição, usabilidade e normalização, bem como os modelos experimentais para validação de projetos. Reconhecer a diversidade de materiais e suportes utilizados na produção das embalagens, considerando as necessidades e demandas do segmento..
HABILIDADES:
Identificar os insumos, materiais necessários para desenvolvimento de embalagens, considerando o perfil do cliente, os objetivos da embalagem, assim como o custo e os aspectos funcionais e formais da mesma;
Analisar e elaborar projetos de embalagens, considerando tamanho, cor, formato, altura, profundidade, peso e consistência e suas diferentes aplicações e usos;
Considerar os aspectos da sustentabilidade da embalagem e os recursos, materiais, insumos e seu papel para as empresas e, principalmente, para o meio-ambiente;
Aplicar as informações estruturais e normativas nas embalagens, assim como desenvolver modelos, protótipos e mockups;
Aplicar estruturalmente as necessidades, desejos, funcionalidade, estética, ergonomia e normalização nas embalagens.
BASES TECNOLÓGICAS:
Conceito de embalagem; Tipos de embalagens; Forma e embalagem; Embalagem e funcionalidade; Insumos, materiais, matéria-prima e a embalagem; Embalagem conceitual; Dobras, cortes, réguas.e a embalagem; Custos de embalagens; Criatividade e embalagem; Elementos de desenho e elementos básicos visuais (composição) e do desenho técnico; Sustentabilidade e produtos sustentáveis e os impactos no mercado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMILO, Assunta Napolitano. Embalagens: design, materiais, processos, máquinas e sustentabilidade. São Paulo: Editora: Inst. Embalagens, 2011.
RONCARELLI, Sarah. Design de embalagem: 100 fundamentos de projeto e aplicação. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
NEGRAO, Celso & CAMARGO, Eleida pereira de. Design de embalagem: do marketing à produção. São Paulo: Ed. Novatec, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARNHEIM, RUDOLF. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora: São Paulo, Cengage Learning, 2008.
MANZINI, Ézio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2008.
CAVALCANTI P, CHAGAS C. História da embalagem no brasil. São Paulo: Grifo Projetos Históricos e Editoriais, 2006.
MESTRINER, Fábio. Design de embalagem: curso básico. São Paulo: Makron Books, 2001.
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: Senac, 1999.
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Bibliografia relacionada para pesquisa
LINKS DE EMBALAGENS
As vantagens que as embalagens flexíveis
Rotulagem – os requisitos técnicos e legaisBibliografia relacionada para pesquisa
ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CS4. São Paulo: Senac, 2009.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
BERTOMEU, João Vicente Cegato (Org.). Criação visual e multimídia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
CARRAMILLO NETO, Mário. Produção Gráfica II: Papel, Tinta, Impressão e Acabamento. São Paulo: Global Editora, 1997.
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. 2.ed. São Paulo: Futura, 2001.
DALTO, Darlene. Processo de criação. São Paulo: Marco Zero, 1993.
DONDIS, Donis A.; CAMARGO, Jeferson, Luiz (Trad.). Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Diagramação com InDesign CS3. 2.ed. São Paulo: Érica, 2008.
FRUTIGER, Adrian. Sinais & símbolos: desenho, projeto e significado. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
GROPIUS, Walter. Bauhaus: novarquitetura. Tradução J. Guinsburg e Ingrid Dormien. 6.ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.
HORIE, Ricardo Minoru; OLIVEIRA, Ana Cristina Pedrozo. Crie projetos gráficos com Photoshop CS4, CorelDRAW X4 e InDesign CS4 em português. São Paulo: Érica, 2009.
HURLBURT, Allen. Layout: O design da página impressa. Tradução Edmilson O. Conceição, Flávio M. Marins. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1999.
LEITE, Ricardo. Ver é compreender: design como ferramenta estratégica de negócio. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2010.
LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac & Naify, 2008.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 10.ed. Brasília: LGE, 2007.
WHEELER, Alina. Design de identidade da marca: um guia completo para a criação, construção e manutenção de marcas fortes. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Donis A. Dondis - A sintaxe da linguagem visual. Martins Fontes. São Paulo, 1991.
Gomes Filho, João - Gestalt do objeto. Sistema de leitura visual da forma. Escrituras Editora. São Paulo, 2000.
Hulburt, Allen - Layout: O design da página impressa. Editora Nobel. São Paulo, 1986.
Peterson, Bryan L. - Using Design basics to get creative results. North Light Books. Cincinnati, 1997
Ribeiro, Milton - Planejamento Visual Gráfico. Lnha Gráfica Editora. Brasília, 1987.
Williams. Robin - Design para quem não é designer. Ed. Callis, 1995.
Donis A. Dondis - A sintaxe da linguagem visual. Martins Fontes. São Paulo, 1991.
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Peterson, Bryan L. - Using Design basics to get creative results. North Light Books. Cincinnati, 1997
Ribeiro, Milton - Planejamento Visual Gráfico. Lnha Gráfica Editora. Brasília, 1987.
Williams. Robin - Design para quem não é designer. Ed. Callis, 1995.
Recorte no Photoshop
Crie o Dexter no illustrator
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Vetorização personagem no Illustrator
Como diagramar uma revista?
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5 motivos para ter um cartão de visitas
http://vector4free.com/
95 tutoriais do Illustrator
Halftone em Vetor no Illustrator
Referências
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http://www.behance.net/
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Tutoriais
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LINKS DE EMBALAGENS
As vantagens que as embalagens flexíveis
embalagem flow pack
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Os principais tipos de papel para embalagem de alimentos
Foi-se o tempo em que as embalagens eram úteis apenas para transportar produtos. Essa mudança mostra que oferecer somente comidas saborosas não é mais suficiente para atrair a atenção dos clientes no ramo alimentício, pelo contrário. Pensar no tipo de papel utilizado para acondicionar alimentos também faz toda a diferença para empresas que desejam aumentar as suas vendas.
Além de proporcionar segurança no armazenamento, os pacotes se tornaram poderosos veículos de comunicação. Portanto, desenvolver um layout atrativo é importante para superar a concorrência e melhorar a experiência de compra dos clientes.
Como você viu, escolher um papel para embalagem de alimentos inadequado pode comprometer o sucesso das vendas. Então antes de tomar uma decisão, conheça quais são os principais tipos de papéis para não errar na escolha!
Papel metalizado
Os papéis metalizados são ideais para o armazenamento de diferentes tipos de insumos, proporcionando maior segurança durante o transporte. Vale lembrar que essa embalagem laminada mantém o frescor, impede o vazamento de líquidos e são altamente atrativas.
Nesse caso, escolher o papel metalizado é uma excelente alternativa, principalmente para empresas que comercializam carnes, frutos do mar, molhos, etc.
Papel cartão triplex
Seja para chocolates ou até mesmo para fast food, o papel cartão é uma ótima escolha de embalagem. O interessante é que ele possui três ou mais camadas e já é muito utilizado por várias empresas no ramo alimentício espalhadas pelo mundo.
O papel cartão triplex ainda pode ser personalizado de forma criativa, basta desenvolver rótulos que tenham um design inovador e interessante.
Bandeja
Com formato apropriado principalmente para pizzas, a bandeja pode ser fabricada a partir de diferentes materiais, como a polpa moldada, um material feito a partir de fibras e aparas do jornal, água e produtos químicos. Esse tipo de embalagem é a favorita das pizzarias, mais vai muito além do acondicionamento do prato italiano. Ela também é muito requisitada para transportar ovos, frutas e outros alimentos menores.
Papel cartucho
O papel cartucho também é uma alternativa eficiente para embalar comida. Ainda que ofereça tamanhos maiores, ele é muito presente no ramo alimentício, servindo para acomodar alimentos como frango, petiscos, macarrão ou comida chinesa, por exemplo.
De qualquer forma, é interessante destacar sempre a marca da empresa e outras informações importantes, aproveitando todo o espaço que a caixa oferece para fortalecer a comunicação com o cliente.
Papel Offset
Quando o assunto é comida, escolher o melhor papel para embalagem de alimentos é crucial até mesmo para proteção. É natural que durante o transporte alguns insumos congelados soltem água ou sofram alterações devido à umidade.
Entretanto, ao selecionar o papel offset, as chances disso acontecer são mínimas. Essa embalagem possui boa colagem interna e superficial, sendo bastante resistente a líquidos e à umidade.
Qual a melhor escolha?
Isso vai depender muito do seu produto. O que importa é que além de proteger o alimento, seja possível proporcionar uma experiência agradável para o cliente. Adicionar funcionalidade, praticidade e beleza para o consumidor é sempre desejável.
Você precisa de ajuda na escolha da melhor solução para o seu produto alimentício? Então, entre em contato com a Scuadra. Com equipe especializada, a Scuadra está pronta para atendê-lo e solucionar todas suas dúvidas e orientá-lo na escolha certa da melhor embalagem. Se preferir, acesse nosso site e saiba mais.
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PAPÉIS PARA EMBALAGEM
http://www.bachmann.com.br/website/documents/ACPTiposdePapeisrev1.pdf
Para Papelão Ondulado - Papel de embalagem, usado na fabricação de chapas e caixas. É classificado em:Miolo - Papel ondulado, utilizado no miolo da chapa de papelão.
Capa de 1ª (kraftliner) - Papel fabricado com grande participação de fibras virgens, atendendo às especificações de resistência necessárias para constituir a capa ou forro das caixas de papelão ondulado.
Capa de 2ª (testliner) - Papel semelhante ao Capa de 1ª, porém com propriedades inferiores, consequentes da utilização de matérias-primas recicladas em alta proporção.
White top liner - Papel branco fabricado com grande participação de fibras
virgens, atendendo as especificações de resistência requeridas para constituir
parte das caixas de papelão ondulado.
Papel kraft - Papel de embalagem, cuja característica principal é a resistência
mecânica. É classificado em:
Kraft natural para sacos multifolhados - Papel fabricado essencialmente a
partir de fibra longa. Altamente resistente ao rasgo e com boa resistência ao
estouro, é usado essencialmente para sacos e embalagens industriais de
grande porte.
Kraft extensível - Fabricado essencialmente a partir de fibra longa. Altamente
resistente ao rasgo e à energia absorvida na tração, é usado para embalagem
de sacos de papel.
Kraft natural ou em cores para outros fins - Fabricado essencialmente a
partir de fibra longa, monolúcido ou alisado, com características de resistência
similar ao Kraft Natural para Sacos Multifolhados, é usado para a fabricação de
sacos de pequeno porte, sacolas e para embalagens em geral.
Kraft branco ou em cores - Fabricado essencialmente a partir de fibra longa,
monolúcido ou alisado, é usado como folha externa em sacos multifolhados,
sacos de açúcar e farinha, sacolas e, dependendo da gramatura, para
embalagens individuais de balas, bombons, etc.
Tipo kraft de 1ª - Papel de embalagem, semelhante ao Kraft Natural ou em
Cores, porém com menor resistência que este, monolúcido ou não, é usado
geralmente para saquinhos, etc.
Tipo kraft de 2ª - Papel semelhante ao Tipo Kraft de 1ª, porém com resistência
inferior, é usado para embrulhos e embalagens em geral.
Para embalagens leves - É classificado em:
Estiva e Maculatura - Papel fabricado essencialmente com aparas, em cor
natural, acinzentada, é usado para embrulhos que não requerem
apresentação, tubetes e conicais.
Seda - Papel de embalagem, branco ou em cores, usado para embalagens
leves, embrulhos de objetos artísticos, intercalação, enfeites, proteção de
frutas, etc.
Papel glassine, cristal ou pergaminho - Tem como principal característica a
transparência, obtida mediante elevado grau de refino no processo produtivo. É
usado em embalagens de alimentos, como proteção de frutas nas árvores e
papel auto-adesivo.
Papel greaseproof - Translúcido, possui elevada impermeabilidade às
gorduras e, por isso, compõe embalagem para produtos gordurosos.
PAPEL CARTÃO
Papel cartão duplex - É formado por duas camadas com cores ou composição
diferentes. Além da rigidez para compor embalagens e caixas, tem elevada
resistência superficial, espessura uniforme e absorção de água e tinta
compatíveis com a impressão offset.
Papelcartão tríplex - Tem três ou mais camadas, com características
semelhantes ao papelcartão-duplex. É usado em embalagens de chocolates,
cosméticos, medicamentos, fast foods e bebidas.
Cartão sólido - Com diferentes camadas brancas, compõe embalagens de
cosméticos, medicamentos, produtos de higiene pessoal, capas de livro,
cartões-postais e cigarros.
Cartolina branca e colorida - Com uma ou mais camadas, têm variados usos:
pastas para arquivos, calendário, etiquetas, encartes escolares, cartões de
ponto, capas de livros e cadernos, etc.
Papelão - Tem elevada gramatura e rigidez Trata-se de um cartão fabricado
em várias camadas, com utilidade diversa, das caixas à encadernação de
livros.
Polpa moldada - Obtida a partir da desagregação ou separação das fibras de
aparas, principalmente de jornal. As fibras são misturadas com água e produtos
químicos para formar uma massa com a qual são fabricados produtos como
bandejas para transporte e proteção de hortifrutigranjeiros, ovos, calços para
lâmpadas, celulares, geladeiras e fogões.
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3 perguntas e respostas sobre embalagens multifunção que você deve conferir
Escrito por Scuadra em www.scuadra.com.br
Quem trabalha com marketing sabe do constante desafio que é inovar e criar diferenciais para o negócio, certo? Em virtude disso, é muito difícil criar estratégias que realmente possam cativar o consumidor.
Como chamar a atenção? Vale a pena mudar algo no planejamento? É necessário mudar a apresentação do produto? Enfim, essas e outras perguntas permanecem na cabeça de todo profissional da área.
Nesse sentido, as embalagens multifunção surgem como uma interessante alternativa para incrementar a captação de novos clientes e ampliar a divulgação. Se você se interessa pelo tema e quer saber mais sobre o assunto, continue lendo o texto!
1. Como funcionam essas embalagens?
Você está andando pelo supermercado e, de repente, na seção de alimentos congelados, constata que todos os produtos são parecidos, pois são embalados de forma parecida. Você mal consegue diferenciá-los, tamanha a semelhança que existe entre eles.
Partindo dessa situação, pode-se dizer que as embalagens multifunção surgem como soluções criativas para alterar esse panorama. Elas são, como já sugere o próprio nome, revestimentos que agregam funções variadas.
Chega a parecer confuso, não é mesmo? Na prática, contudo, é possível notar como se trata de um conceito simples de entender.
As embalagens multifuncionais partem do pressuposto de serem úteis para o cliente. Seja para usar no dia a dia ou para armazenar algo: o que importa é que ela traga algo de valor, que vá além de sua atribuição básica — embalar algo.
2. Vale a pena investir em embalagens multifunção?
Vale, e muito! Afinal, trata-se de uma opção cujo custo-benefício compensa, principalmente quando comparado a outras táticas de merchandising.
Além disso, o modelo se alinha muito bem à ideia de publicidade visual, tendo em vista que ele pode comunicar muitas informações. Imagine a quantidade de pessoas que entram em contato com o logotipo de sua empresa ao vê-lo estampado em uma sacola reutilizável, por exemplo.
3. Existem desafios relacionados a esse tipo de embalagem?
Apesar de ser uma ótima solução, as embalagens multifuncionais também oferecem alguns desafios, que podem ocorrer tanto no ato da implementação quanto depois, com o projeto já em andamento.
Você já sabe que deseja fortalecer sua marca, certo? Para isso, pensou em embalagens diferentes. Ainda assim, é fundamental que essa inovação seja pensada corretamente. Desse modo, será possível conquistar os resultados almejados.
Qual material será utilizado? Essa nova embalagem vai, de fato, facilitar a vida dos consumidores em algum sentido? O custo de produção cabe no orçamento? Qual ideia está sendo passada para o público-alvo?
Responder a essas perguntas pode ser a chave para alavancar suas vendas! Lembre-se: é primordial que a sua embalagem multifuncional seja visualmente única, mas ela também precisa oferecer algo a quem consome. Erros comuns — informações erradas, ilustrações mal finalizadas etc — devem ser evitados a todo custo.
Pense em algo que otimize a utilização de seu produto. Se o seu ramo é alimentício, por exemplo, use embalagens inteligentes, que colaboram para não desperdiçar os alimentos.
Ao usar embalagens multifunção em seu negócio, a tendência é que você aprimore o relacionamento com os clientes e melhore os resultados de forma significativa.
Importância da embalagem e seu papel no mercado brasileiro
Subtemas debatidos nas aulas subsequentes
- A embalagem como ferramenta do marketing;
- A embalagem e o processo de logística do produto;
- Materiais e processos:
- Vidro (Processo, Aplicação, Comunicação Visual – Pesquisa)
- Polímeros (Processo, Aplicação, Comunicação Visual – Pesquisa)
- Papel (Processo, Aplicação, Comunicação Visual – Pesquisa)
- Planificação de embalagens (bidimensionalidade)
- Mockup de embalagem (tridimensionalidade)
Pesquisa para seminário
As embalagens nos segmentos de consumo (alimentos, higiene pessoal, saúde, produtos de limpeza, esporte, pet-animais)
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