Marketing Esportivo

  • Identificar o conceito do marketing;
  • Reconhecer os conteúdos do marketing relacionando ao esporte e suas organizações;
  • Tomar ciência dos tipos de ferramentas do Marketing utilizadas as atividades esportivas;
  • Saber a definição dos recursos da produção publicitária ao desenvolvimento do marketing esportivo.

Bibliografia Básica
HOYLE Júnior, Leonard H. Marketing de eventos: como promover com sucesso eventos, festivais, convenções e exposições. Tradução de Ailton Binfim Brandão. São Paulo: Atlas, 2003. 222 p 
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística. 16.ed. São Paulo: Futura, 1999. 305p. 
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997. 

Bibliografia Complementar
MELO NETO, Francisco de Paulo de. Marketing de patrocínio. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. 
MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing esportivo. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. 
MELO NETO, Francisco Paulo de. Projetos de marketing esportivo e social: (elaboração e comercialização). Londrina Paraná: Midiograf, 1997. 180 p 

Webgrafia
http://torcedores.uol.com.br/categorias/marketing-esportivo
______________________________________________________________

AC2
Marketing Esportivo 16/10/2017
Prof. João Rafael

Tema: O marketing esportivo como ferramenta
de valoração das marcas

Proposta: Escolher uma marca e modalidade esportiva em um contexto aleatório à escolha do grupo (máximo 5 integrantes).

Aplicar conceitos de marketing presentes no texto e durante as aulas, elaborando uma proposta de negócio que contemple:
·      Cotas de patrocínio;
·      ROI – Return Over Investment;
·      Branding – Valoração da marca;
·      Planejamento estratégico;
·      Relacionamento com os públicos-alvo;
·      4Ps / Mix / Composto de Marketing;
·      Merchandising (ARENA/PRAÇA);
·      Parceria/Outsourcing(Terceirização).

Objetivos:
·      Compreender os fundamentos do Marketing Esportivo a partir de um estudo de caso;
·      Perceber os principais desafios ao analisar um contexto específico de acordo com os interesses e as necessidades dos diversos envolvidos no cotidiano da instituição esportiva;
·      Saber elaborar uma proposta de marketing capaz de chamar a atenção sob o ponto de vista comercial de acordo com o mercado brasileiro;
·      Saber analisar propostas de marketing esportivo e aperfeiçoá-las com argumentação lógica e senso crítico.
·      Mostrar a importância do didatismo/inteligibilidade de uma proposta comercial para facilitar um acordo comercial/parceria.

Material de consulta livre




Tipos de Merchandising
Merchandising é uma palavra em inglês, sendo um conceito da área do marketing que indica uma técnica de planejamento e promoção de um produto, no local e tempo adequados. Em inglês, a palavra merchandise significa mercadoria (substantivo) ou também pode ser um verbo que indica o ato de fazer negócio, ou seja, comprar e vender alguma coisa. Como em várias áreas da publicidade, a criatividade é um elemento essencial no merchandising. São eles:

Merchandising no ponto de venda
Refere-se ao reforço quanto à comunicação mercadológica de determinado produto, fazendo com que ele seja visto pelo consumidor. É realizado por meio de exposição promocional, usando gôndolas, prateleiras e outros dispositivos.

Merchandising fora do ponto de venda
São as ações de comunicação que utilizam materiais promocionais. O intuito é reforçar a imagem da marca e fazer com que o cliente se lembre dela.

Merchandising Editorial ou Product Placement
Caracteriza-se pela exibição de produtos em produções televisivas como novelas, filmes e programas de televisão. Costuma ser feito de forma sutil, quase de uma maneira subliminar, para que o espectador fique familiarizado com o produto de uma maneira menos brusca.

Merchandising de organização
Determina o local mais indicado para se evidenciar um produto. Os produtos mais rentáveis são colocados em lugares estratégicos.

Merchandising pela gestão
Os produtos são dispostos a partir da determinação do tamanho de cada seção, distribuição linear em família, rotação e rentabilidade.

Merchandising de sedução
Criar seções com ambientes atraentes e apelativos para chamar a atenção do cliente e concretizar a compra.

Objetivos do merchandising
  • Comunicar, evidenciar, diferenciar e motivar uma mensagem, no intuito de chamar a atenção do consumidor;
  • Agregar valor à marca em questão;
  • Vender produtos de forma conjunta;
  • Oferecer satisfação ao consumidor;
  • Investir em novidades;
  • Atender as necessidades do cliente.

Vantagens do merchandising
  • Facilitar a compra do consumidor;
  • Economizar tempo;
  • Evidenciar necessidades;
  • Gerar fidelização;
  • Atrair novos consumidores;
  • Aumentar o lucro da marca;
  • Valorizar o espaço da loja;
  • Maximizar a rotatividade dos produtos;
  • Gerar diferenciação da concorrência
  • Estimular a compra por impulso;
  • Valorizar a imagem da marca.
O merchandising tem como objetivo a promoção de algum produto, expondo-o para os potenciais consumidores. Muitas empresas oferecem canetas, camisetas com o seu logo, para sensibilizar o consumidor, atrair a atenção e criar uma representação mental positiva que se traduz na compra do produto ou serviço.
As técnicas de marketing usadas pretendem fazer a melhor exposição possível do produto certo, no tempo certo, com o preço adequado.
Alguns autores indicam que o merchandising pode ser dividido em dois grandes grupos: merchandising dentro e fora do ponto de venda.
Além disso, algumas pessoas também referem o merchandising eletrônico, que utiliza recursos eletrônicos e da nova tecnologia para divulgar um determinado produto.

Merchandising visual
O merchandising visual consiste na técnica de usar fenômenos visuais para chamar a atenção para uma determinada mercadoria.
Muitas vezes as empresas responsáveis pela publicidade e marketing de um determinado produto fazem um grande esforço para melhorar o merchandising no ponto de venda. Isso porque muitas pessoas só decidem o que vão comprar no local de venda, como um supermercado, por exemplo. Nestes casos, merchandising pode ser a decoração (através de cartazes), ou até mesmo a oferta de amostras do produto em questão.



Categorias, Tipos e Chancelas de Patrocínio:
Como utilizá-los em eventos
Marcelo Azevedo em 29/06/2011

As empresas podem ter interesse de desenvolver dois tipos de patrocínio dentro de qualquer modalidade de negócio, seja cultural, esportivo, social, ambiental ou de negócios, que são:

Patrocínio Institucional – Que visa fortalecimento da imagem da empresa aliada ao apoio/patrocínio escolhido.

Patrocínio Promocional – Que tem como principal objetivo desenvolver negócios e tornar além da marca, seus produtos e serviços conhecidos por seu público-alvo.

Atualmente é muito comum as empresas terem o interesse misto, ou seja, investimento em um patrocínio institucional e promocional, porque além de dar visibilidade para posicionamento da marca, ela quer gerar resultados comerciais por meio dos esforços de marketing. Uma aliança perfeita, em minha opinião.  E podemos considerá-lo como Patrocínio Híbrido.

Tipos de Patrocínio
Não há uma definição única utilizada pelo mercado, cada produtor define qual serão seus “produtos” e vende a idéia para os patrocinadores. Irei listar os principais tipos/chancelas de patrocínios utilizadas apenas para conhecimento:

Naming Rights  – Direito de Nomeclatura
Quando você compra os direitos de trocar o nome do evento, para o nome da empresa patrocinadora.
Exemplo: A Nestlé foi feliz na escolha de um de seus produtos para colocar o nome de um campeonato.

Sponsor – Patrocinador
Pode ser o patrocinador exclusivo do evento, ou seja, ele sozinho investiu em todas as cotas para aparecer como único.
Exemplo: O Bradesco como patrocinador exclusivo do Varekai  – Cirque du soleil

Ainda na condição de patrocinador, você pode dividi-los por cotas, como o mais comum:

Diamond, Gold e Silver (Diamente, ouro e prata), mas como dica acho que sempre é bom criar cotas de acordo com o seu produto/evento, assim você desenvolve valores diferenciados para gerar mais credibilidade ao seu produto.

Co-Sponsor – Co Patrocinador:
É a divisão do patrocínio em cotas menores para ter maior possibilidade de investimentos com menor custo.
Exemplo: A Caixa Stock car tem co-patrocínio de várias empresas

Media Sponsor – Patrocínio de Mídia ou Apoio de Mídia:
Todas as empresas de comunicação, desde televisão, rádios, blogs, associações, ou qualquer órgão que tenha apoiado na divulgação do evento.
Exemplo: O Rock in Rio conta com as principais mídias para divulgação.

Support – Apoio ou Apoio Institucional:
Destinado à todos órgãos ou empresas que apoiaram para o desenvolvimento do seu evento, programa, produto.
Exemplo:  A Virada Cultural não aconteceria, caso não tivesse seus apoios.

Realization – Realização ou Organização:
Disponibilizar a logomarca das empresas ou da principal empresa que realizou o projeto. Desenvolveu todo trabalho operacional para a realização do mesmo.

Exemplo: A HSM organizadora do principal evento de negócios do país.
________________________________________________________




Marketing Esportivo: do patrocínio às novas tecnologias
Mesmo após grandes eventos no país, como Copa do Mundo e Olimpíadas, empresas seguem investindo na área. Transformação digital pede atenção para novas ações.
Priscila Oliveira em 21/07/2017
https://www.mundodomarketing.com.br/

A paixão do torcedor pelo seu time - seja em qual modalidade for - é um ótimo álibi para vincular uma marca e torná-la admirada de forma rápida e racional. No caso do Futebol, por exemplo, o torcedor enxerga a empresa patrocinadora de seu clube com mais atenção e respeito, tornando aquela marca a primeira da lista na hora da compra. O esporte é fonte de grande retorno para as patrocinadoras no Brasil porque, independentemente do resultado dentro de campo, o público admira e consome a marca em qualquer situação e as estratégias podem variar de acordo com o mercado. O apoio a eventos e ações esportivas detém 61% dos investimentos em patrocínio, segundo pesquisa desenvolvida pelo Mundo do Marketing em parceria com a Relevance.
Usar a estratégia para introduzir a marca em novos mercados é uma tática comum em muitas empresas que investem no futebol brasileiro. O prestígio que a companhia alcança com os torcedores de um clube acaba gerando fidelização. Os fãs provavelmente olharão para a patrocinadora de seu clube na hora de decidir a compra. Funciona como a estratégia do cavalo de Tróia. Depois que a marca entra no mercado, se espalha sozinha.
Mesmo com pouca verba disponível para investir, existem outras formas de se fazer patrocínio e obter um retorno satisfatório. Partindo do princípio de que patrocinar é mexer com aspectos intangíveis, qualquer marca tem grande oportunidade de oferecer seus serviços ou produtos de forma consistente, com reciprocidade, por meio da aproximação de pessoas, sensibilidade e emoção, de forma simples, barata e eficiente.

Para as empresas que trabalham com apoio ao esporte uma situação é clara: o brasileiro não lida bem com derrotas, o que costuma impactar diretamente as marcas que escolhem atletas para apoiarem. Os esportistas oscilam da adoração ao ódio por conta de um resultado negativo, e os efeitos podem reverberar na imagem da empresa. No futebol a cobrança é alta, ainda mais se for a seleção brasileira, mas em outras modalidades o impacto dos resultados pode ser ainda maior. O tênis e a Fórmula 1 são bons exemplos de como a queda nos resultados derruba a popularidade e, consequentemente, o interesse em patrocínio. As duas modalidades estiveram nos radares das companhias durante os períodos áureos de Gustavo Kuerten e Ayrton Senna.
Ainda assim, aquelas que realizam um gerenciamento de comunicação conseguem se destacar. Um exemplo é a Olympikus, que há alguns anos apoiava as seleções de vôlei (praia e quadra) e ainda seguia com patrocínio em corrida de rua. Este ano a Olympikus apresentou seu novo posicionamento "O esporte é pra você", em que a estratégia de comunicação trata a prática esportiva no dia a dia como algo aspiracional para as pessoas. A partir de agora, a fabricante investe na valorização da atividade física e o mundo real, tendo os consumidores como inspiração para as ações.

O segmento running continua sendo o carro-chefe da marca, estando presente em todas as campanhas - da publicidade ao ponto de venda, como já havia adiantado Rafael Gouveia, Diretor de Marketing da Olympikus em entrevista ao Mundo do Marketing. Práticas fitness como crossfit também serão apresentadas em filmes para os meios digitais e TV. A linha criativa mostra diferentes tipos de atividades praticadas por pessoas comuns e atletas no dia a dia. O vôlei deixou de receber o apoio e agora o futebol ganha mais evidência, com o patrocínio aos grandes campeonatos nacionais e internacionais por meio do canal Sportv.
Já a corrida de rua vem se tornando outra paixão do brasileiro, além do futebol. Tal fato pode ser comprovado em praias, praças, ruas e parques de diversas cidades de todo o Brasil: milhares de pessoas se reúnem aos fins de semana para competirem de maneira amigável. Ano após ano o número de adeptos vem aumentando, bem como o de eventos. Diferentes negócios são envolvidos antes e depois das competições - assessorias esportivas, alimentação (suplementos), bebidas (isotônicos), vestuário, entre outros. O comportamento de consumo dessas pessoas é algo que permite diferentes tipos de empresas trabalharem suas marcas. Isso porque o público que frequenta esses eventos vai desde as crianças a partir de dois anos até os idosos. Além de produtos, as corridas de rua permitem às companhias estreitarem o relacionamento com seus clientes e inovarem em maneiras de comunicação. Mesmo aquelas que não atuam diretamente com o mercado esportivo podem ter sua imagem associada à prática.

Futebol, paixão nacional
Em tempos de proliferação de arenas e clubes de sócio-torcedor, o público que frequenta os estádios é de 25%, segundo levantamento feito pela Ipsos para o dia do futebol. O estudo analisou o comportamento de brasileiros que vivem em nove regiões metropolitanas do país ao longo de 2016, e o resultado aponta que 40% das pessoas têm interesse ou grande interesse no esporte. Destes 16,9 milhões de brasileiros, 74% tem interesse em esportes em geral. A pesquisa identificou que 11% dos entrevistados não apontaram um clube preferido.
A maioria dos fãs do esporte são homens (61%), sendo a geração millenials (40%) e a chamada geração X (32%) no topo do ranking. O interesse por notícias esportivas é grande. O campeão de audiência é a internet: 76% dos entrevistados que curtem o esporte acessam a rede mundial de computadores, sendo que 29% consomem notícias esportivas online.
O rádio aparece em segundo lugar com 61% da preferência e jornais (42%) e TV paga (41%), praticamente empatados. Dos que tem TV paga, 72% responderam que acompanham programas pay-per-view. Outro dado relevante é que 48% dos entrevistados possuem smartphone, sendo que 30% assistem TV ou ouvem rádio no mobile.

Novos formatos
O mercado é hoje regido pela urgência em inovar - seja nas ações de Marketing, no modelo de negócio ou na abordagem diferenciada a um problema. A pressão vem principalmente da velocidade com que avançam a tecnologia e os usos dela, trazendo à tona empresas disruptivas capazes de sacudir os setores nos quais atuam - o Marketing Esportivo é um deles.
Até pouco tempo atrás, as modalidades esportivas e os atletas dependiam das emissoras de TV para ganharem popularidade e, consequentemente, atraírem patrocínios e apoios, tornando-se rentáveis. A descoberta brasileira do UFC, entretanto, mostrou que hoje é possível inverter a lógica televisiva, atraindo fãs por outros meios para só depois a modalidade chegar às mídias tradicionais. O novo terreno a ser conquistado é o da internet e a principal arma continua sendo o conteúdo - que hoje pode ser produzido pelas próprias ligas, pelos atletas e pelos patrocinadores, tornando os eventos acessíveis ao grande público em escala global.

Os Estados Unidos e a Europa, regiões em que o Marketing esportivo já encontra-se em estágio mais avançado e o acesso à internet é ainda mais amplo, dão passos mais firmes para além da nova fronteira. Alguns marcos desse momento foram as transmissões em larga escala da National Football League (NFL), de futebol americano, pelo Yahoo, e da Copa do Rei da Espanha pelo YouTube.  No Brasil, a própria TV Globo aderiu ao formato "Play", permitindo que alguns de seus programas sejam assistidos pela internet. Os modelos experimentados até agora incluíram opções em que o torcedor precisou pagar para assistir aos eventos em livestream ou não. Um exemplo são alguns jogos do campeonato brasileiro e até mesmo da seleção brasileira que deixaram de ter direitos exclusivos e hoje são transmitidos via streaming.

Novos serviços
Em 2012 o empresário Leandro Lima decidiu investir os conhecimentos da formação em Educação Física e Medicina Esportiva, e apostou em um nicho mais específico: a gestão esportiva. Há cinco anos no mercado, a Fatto Gestão de Carreiras é responsável pelo desenvolvimento profissional de atletas de diferentes modalidades. Para oferecer uma experiência mais completa, a Fatto está se destacando no mercado com um serviço que foca na evolução plena do cliente por meio do Programa de Desenvolvimento Atlético (PDA). O método visa dar aos atletas de base um acompanhamento multidisciplinar por meio de consultas periódicas e atividades nas áreas de gestão de carreira, finanças, psiquiatria, nutrição e coach de desempenho, além do marketing pessoal.

Os atletas de base Yuri Ferreira (lateral direito do Fluminense), Victor Hugo (goleiro do Flamengo), Erick Fernandes (meia do Botafogo) e Pedro Lucas (zagueiro do Sport Clube Recife) são cases de sucesso na Fatto. Ambos obtiveram melhor desempenho durante treinos e avaliações dos respectivos clubes, com o apoio do PDA. A implantação surgiu após Leandro Lima, CEO da Fatto, se sensibilizar com a necessidade de uma orientação mais ampla aos jovens que lidam com a vida profissional antes de iniciarem a fase adulta. Após consultar um profissional especialista em ciência da psicomotricidade humana, Lima constatou um ponto importante: o primeiro passo para ter uma carreira de sucesso é ser feliz. Desde 2015 a Fatto atua com uma filial em Dubai para oferecer o melhor atendimento possível aos atletas que residem nos Emirados Árabes Unidos. Entre seus clientes estão os jogadores de futebol Thiago Neves e Digão, a skatista Pamela Rosa e o lutador de MMA, Gregor Gracie.

Pensar em pontos diferentes de trabalhar o Marketing esportivo é um desafio e planejar estratégias voltadas para segurança nessa área no Brasil é algo ainda novo. Nos Estados Unidos, a tecnologia satelital é usada como prevenção para situações de emergência. Já no Brasil, a cultura da segurança na prática de esporte ou qualquer atividade de aventura é pouco desenvolvida. Com equipamentos que permitem comunicação e rastreio em áreas remotas ao redor do mundo através da tecnologia satelital, a SPOT tem como estratégia encontrar formadores de opinião com a cultura de segurança incorporada em cada nicho de trabalho. 
A ideia é que a união da SPOT com a voz de cada um dos atletas pudesse replicar essa filosofia para toda a população. Um dos parceiros, por exemplo, explica os cuidados que todo brasileiro deve ter na prática do Stand Up Paddle nas praias, que parece simples, mas ocasiona diversos acidentes fatais. Apesar dos esforços, é um trabalho de conscientização a longo prazo. A marca utiliza muitos cases de salvamento nacionais e internacionais no conteúdo de mídias digitais para reforçar a sua missão.

Além das mídias sociais voltadas para incentivar a prática segura de esportes outdoor no país, a marca mantém o SPOT Blog, canal de comunicação voltado para o público aventureiro. Com a participação dos colaboradores da marca, a ferramenta apresenta dicas de viagens e esportes, entrevistas com atletas, histórias de superação e, principalmente, aborda a importância da segurança na prática de qualquer esporte.
O SPOT Blog, que é um incentivo para quebra de barreiras e superação de desafios, é um canal de referência, busca e inspiração entre atletas e profissionais, viajantes e pessoas comuns, praticantes de esporte ou apenas amantes de aventura. Como uma ferramenta de relacionamento, o blog é um complemento às ações de Marketing e comunicação. Além de posts inéditos, os colaboradores tem um espaço no blog onde os fãs podem conhecer mais do trabalho e perfil de cada um e enviar perguntas e mensagens individuais.

 ________________________________________________________________________________________________

Potencial de crescimento anima mercado de marketing esportivo
20 de Março de 2017

Após megaeventos, segmento vive nova onda de otimismo no Brasil

O mercado esportivo do Brasil vive em um pêndulo entre momentos de otimismo e pessimismo. Há uma explicação: se, por um lado, esse é um segmento que ainda deve aos principais mercados globais, por outro, ele demonstra claros sinais de evolução, especialmente na última década. 
Segundo Maurício Fragata, sócio-diretor da Fragata MKT e professor do MBA in Sports Management da Business School São Paulo, a situação representa uma vantagem aos profissionais que estão interessados em trabalhar no segmento esportivo.
“É uma área sempre em crescimento. Teve momentos com crescimentos mais ou menos acentuados, mas, no Brasil, o segmento esportivo não tem como se retrair”, explicou o executivo.
E, se houve ondas de crescimento, a média tem sido animadora. Na primeira década do século, o crescimento do setor esportivo no Brasil foi de 6,2%, contra 3,2% do PIB nacional. Em 2016, a expectativa é que o mercado esportivo tenha representado 1,9% do PIB, um recorde. Os Estados Unidos, um exemplo de economia aquecida nesse segmento, a porcentagem é de 2,1%.
Claro que a atual crise vivida pelo país atrapalha o mercado no momento; o Brasil passa pela pior recessão desde que a produção interna passou a ser medida pelo IBGE, em 1948. E isso é refletido esporte. O mercado de varejo esportivo, por exemplo, teve queda de 6,5% em 2016. Para este ano, a expectativa é de recuperação de apenas 1,4%.
O reaquecimento econômico do país, por sinal, passa pelo esporte. “Esse é um novo começo. Houve um boom há 15 anos e, mais recentemente, com a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Após os megaeventos, começa um crescimento diferente agora”, afirmou Fragata.
maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/potencial-de-crescimento-anima-mercado-de-marketing-esportivo_32172.html#ixzz4plGOp892






















marketing esportivo10 de janeiro de 2017





PATROCÍNIO ESPORTIVO E O PROFISSIONAL DE MARKETING ESPORTIVO
A importância do investimento no esporte e as características de um profissional do segmento

1 JUN, 2017 ESCRITO POR www.mktesportivo.com/
2017/06/patrocinio-esportivo-e-o-profissional-de-marketing-esportivo/

Pensar nos fatores emocionais que envolvem os consumidores de determinada marca é uma das funções do marketing esportivo. Isso porque a relação entre a marca e o consumidor, nesse mercado, não se dá simplesmente por necessidade, mas sim por paixão, desejo e emoção.
Quando alguém decide comprar uma camisa do time ou clube preferido, pode-se imaginar os fatores que o fizeram tomar tal decisão. Pense, por exemplo, na emoção que ela sente ao ter a camisa da sua equipe preferida, ir para o estádio com ela ou até mesmo de usá-la em casa com a família.
Esse item possui mais valores emocionais envolvidos do que uma camisa comum, para usar no dia a dia. E isso, para um negócio que investe em determinado time, é muito importante, pois a percepção que o torcedor tem é a de parceria.
Ou seja: ele não enxerga a marca somente como uma anunciante ou uma empresa que quer vender os seus produtos, mas como uma amiga do seu time.

Marketing Esportivo no Brasil
Com exceção da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, o marketing esportivo no Brasil ainda está longe de ser tão bem-sucedido quanto em outros países, como nos Estados Unidos.
As ações brasileiras se limitam, basicamente, em expor logomarcas de empresas em camisetas ou telões durante os eventos. Além disso, apesar de alguns esportes estarem em expensão no Brasil, ainda é o futebol, quase sozinho, quem movimenta a indústria.
No entanto, há alguns cases de sucesso que merecem destaque. Em 2012, por exemplo, a Zurich Seguros resolveu fazer uma ação de marketing em um jogo do Palmeiras e Santos, em São Paulo.
Na ocasião, ao contrário do que os torcedores estavam esperando, quem entrou no estádio foram os jogadores do São Paulo FC e do Corinthians. É óbvio que o público ficou espantado, sem entender nada.
Logo após o apito inicial, um locutor deu a seguinte explicação: ainda não inventamos seguro contra alterações no calendário. Mas você pode contar com a Zurich Seguros para cuidar dos seus bens, da sua vida e do seu futuro.
Na época, a ação foi bastante elogiada, e ainda é lembrada até hoje quando o assunto é o marketing esportivo brasileiro.

Importância do patrocínio
Uma das ações mais importantes em estratégias de marketing esportivo é o patrocínio. Afinal, fortalecer as marcas e criar um bom relacionamento com os consumidores sempre foi um dos objetivos de marketing de qualquer empresa.
E no esporte isso é ainda maior, uma vez que a relação entre consumidores e marcas é acrescentada de aspectos emocionais que podem resultar nos seguintes pontos:

  • aumentar o reconhecimento da empresa;
  • melhorar a imagem da marca;
  • alavancar as vendas;
  • fortalecer o senso de responsabilidade social do negócio;
  • tornar produtos mais fortes no mercado.

O profissional de marketing esportivo
Todo profissional quer se destacar, seja onde for que estiver trabalhando. No marketing esportivo, não é diferente, e a receita para que isso aconteça é praticamente a mesma dos outros setores:

  • antes de tudo, goste do que faz e seja dedicado;
  • estude bastante;
  • busque as melhores referências;
  • crie conteúdos de valor para o público;
  • divulgue o seu trabalho;
  • networking.
A verdade é que, quanto mais você buscar informações sobre marketing esportivo, mais coisas descobrirá. Hoje, existem várias referências de mercado, cursos e certificações que podem te ajudar a compreender melhor esse universo apaixonante do esporte.
Então, com base nos conhecimentos que adquirir, você poderá aprender a consolidar marcas e organizações, com estratégias sólidas que gerem resultados surpreendentes por meio do marketing esportivo!
http://www.mktesportivo.com/2017/06/patrocinio-esportivo-e-o-profissional-de-marketing-esportivo/
_____________________________________________________________________________

MARKETING ESPORTIVO: CONHEÇA ESTE MERCADO QUE CRESCE CADA DIA MAIS
“Descubra quais são os cenários e as possibilidades de inovar para as empresas que querem se destacar usando o Marketing Esportivo!”

Por Julia Costa Em Insights, TV na Internet Em 26 agosto, 2016

O mundo está passando por transformações que têm contribuído para o crescimento das empresas e, consequentemente, para o aumento da competitividade entre elas. Essas mudanças foram importantes, também, para que diversos setores da economia se reinventassem e buscassem por inovação, tanto em produtos e serviços, quanto em comunicação e canais de relacionamento com seu público.
O esporte é um desses setores que tem passado por transformações, principalmente pela quantidade de dinheiro que este mercado movimenta. O Marketing Esportivo, sobretudo, é o principal responsável por isso. Não somente as marcas esportivas, mas também as de outros segmentos, têm investido no patrocínio de atletas que, hoje, já se tornaram ídolos não somente para amantes do esporte, como para outras pessoas. Neymar e Pelé, por exemplo, são umas das personalidades mais conhecidas do País.  
Um exemplo bem interessante para ilustrar a importância do Marketing Esportivo é o caso do patrocínio do jogador americano de basquete, LeBron James, que fechou um contrato de 44 anos com a marca esportiva Nike. “Nós podemos confirmar que fechamos uma relação para toda a vida com LeBron. Nós construímos uma relação forte de negócios ao longo dos últimos 12 anos e vemos potencial para crescer ainda mais durante a carreira dele e mesmo depois”, disse a marca em comunicado.
Ou seja, quando uma marca decide patrocinar um atleta, ela procura muito mais do que um modelo para uma campanha. É preciso que ele compartilhe dos valores da marca e seja, de fato, um embaixador dela. Quando isso não acontece, é possível que a marca escolha até por retirar o patrocínio, como foi o caso do nadador americano Thomas Lochte, que se envolveu em uma polêmica durante sua passagem pela Olimpíada Rio 2016, no Rio de Janeiro, e acabou perdendo seus quatro patrocinadores.
Mas, hoje, o patrocínio não é a única forma de se fazer Marketing Esportivo. Os grandes clubes, principalmente os de futebol, passaram a investir em outros formatos para envolver cada vez mais os torcedores e, consequentemente, atrair mais receita. E, sabe como eles têm feito isso? Por meio dos vídeos!
O mercado de OTT (Over The Top), que se refere a entrega de conteúdo audiovisual e de outras mídias, através da internet, tem expandido cada vez mais. Somente no ano passado, este  mercado movimentou cerca de US$ 6.3 bilhões e a previsão é que, em 2020, esse valor chegue a US$ 13.7 bilhões. Essa expansão atraiu os olhares dos clubes de futebol, que decidiram entrar em um mercado novo e explorar de forma diferente o Marketing Esportivo.
O Benfica, de Portugal, e o Manchester United, da Inglaterra, criaram Web TVs com conteúdo exclusivo para assinantes e se tornaram, portanto, pioneiros neste mercado. Aqui no Brasil, o Marketing Esportivo, que é utilizado, em sua maioria, para o futebol, ainda caminha a passos pequenos.

http://prezi.com/0eoe0whqd0iy/?utm_campaign=share&utm_medium=copy&rc=ex0share

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Discurso Steve Jobs

Seguidores

Anjo Hahahel