São Paulo cria calendário escolar especial para o ano da Copa do Mundo | Site do governo brasileiro sobre a Copa do Mundo

18/10/2013 15:06
As férias de julho para os 4,3 milhões de alunos das escolas estaduais foram antecipadas para o mês de junho, período em que acontecem os jogos
A Secretaria de Educação de São Paulo organizou um calendário letivo especial para 2014, ano em que o Brasil sedia a Copa do Mundo. As férias escolares para os 4,3 milhões de alunos da rede foram antecipadas e marcadas para o período entre 12 de junho e 11 de julho, quando os jogos de futebol acontecem (a disputa do terceiro lugar, dia 12 de julho, e a final, no dia 13 do mesmo mês, serão no fim de semana).
Outra definição do cronograma para as mais de 5 mil escolas estaduais de São Paulo é que o início das aulas será antecipado de 1º de fevereiro para 27 de janeiro. O término das aulas está previsto para a segunda quinzena de dezembro. A reorganização do calendário mantém a garantia dos 200 dias letivos previstos em lei e nenhum prejuízo curricular aos estudantes. Também foi definido que os alunos, professores e servidores terão uma semana de recesso entre os dias 13 e 20 de outubro.
O planejamento foi feito pela Coordenação de Gestão da Educação Básica (CGEB) da Secretaria para que a presença dos alunos em sala de aula não tivesse nenhuma interferência por causa do evento e também para colaborar na organização dos setores públicos e privados na oferta de serviços e diminuição do trânsito, por exemplo.
As 91 Diretorias Regionais de Ensino de São Paulo foram comunicadas para que avisem os pais e as comunidades escolares com antecedência. Também será reforçada a importância da participação dos alunos em todo o período letivo.
“Nossas escolas foram orientadas a fazer do evento uma oportunidade de aprendizado e já estão em andamento projetos que levam o assunto para as unidades de ensino. É importante que os pais tenham a oportunidade de se organizar com antecedência para esse novo calendário", afirma o secretário de educação, professor Herman Voorwald.

Fonte: Comitê Paulista da Copa

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Cidades do futuro ou cidadãos do futuro???


                                     24/08/2013 09h40 - Atualizado em 24/08/2013 10h36

Cidades do futuro: você gostaria de viver em uma cidade inteligente?
Empresas de tecnologia já estão colocando em prática, em todo o mundo, projetos para tornar as cidades mais conectadas e automatizadas.
Você gostaria de viver em uma cidade com a qual pode interagir? Uma cidade que age como um organismo vivo e que pode responder a suas necessidades. 
Empresas de tecnologia já estão colocando em prática, em todo o mundo, projetos para tornar as cidades mais conectadas e automatizadas (Foto: BBC)

Em todo o mundo essas cidades já estão sendo construídas, de Masdar, em Abu Dhabi, até Songdo, na Coreia do Sul. Agora, a cidade caótica mais próxima de você pode estar na fila para uma reformulação. 
No futuro, tudo na cidade (do sistema elétrico, passando pelos esgotos até as estradas, edifícios e carros) estará conectado à rede. Edifícios apagarão as luzes por você, carros auto conduzidos encontrarão sozinhos a vaga de estacionamento e até as lixeiras serão inteligentes. 
Mas quem irá monitorar e controlar os sensores que estarão cada vez mais em cada prédio, poste e cano da cidade? É esse o futuro que realmente queremos? 
Empresas de tecnologia como a IBM, a Siemens, a Microsoft, a Intel e a Cisco estão ocupadas vendendo seus programas para resolver uma série de problemas das cidades, desde vazamentos de água até a poluição do ar e os engarrafamentos. 
Em Cingapura, em Estocolmo e na Califórnia, a IBM coleta dados sobre o trânsito e os processa com algoritmos para prever onde acontecerão os engarrafamentos uma hora antes que eles comecem. 
No Rio de Janeiro, a empresa construiu uma sala de controle no estilo da Nasa, onde diversas telas reúnem dados de sensores e câmeras localizadas em toda a cidade. 
No total, a IBM tem cerca de 2,5 mil projetos de cidades inteligentes no mundo e, inclusive, registrou a expressão 'smarter cities' (cidades mais inteligentes, em tradução livre). 
Mas essas empresas também são alvo de críticas pela forma como conduzem essa reestruturação das cidades. 
"Algumas pessoas querem ajustar uma cidade como se faz com um carro de corrida, mas estão deixando os cidadãos fora do processo", diz Anthony Townsend, diretor do Instituto do Futuro e autor do livro Smart Cities: Big Data, Civic Hackers, and the Quest for a New Utopia ('Cidades inteligentes: grandes dados, hackers cívicos e a busca por uma nova utopia', em tradução livre).

Transferência de tecnologia 
A IBM afirma que envolve os cidadãos em seus projetos de cidades inteligentes. Em Dublin, a empresa trabalhou com o governo local para abrir enormes quantidades de dados disponíveis sobre a cidade, o que deu origem a aplicativos como o ParkYa, que usa dados sobre o trânsito para ajudar as pessoas a encontrar as melhores vagas de estacionamento na cidade. 
Na cidade de Dubuque, no Estado americano do Iowa (onde está desenvolvendo medidores de consumo de água inteligentes), a IBM forneceu os dados aos cidadãos por meio de um portal comunitário, para que eles possam checar seu consumo e compará-lo com o dos vizinhos. 
Mas faz sentido que, para a empresa, as cidades sejam um problema esperando por uma solução. 
"Precisamos construir cidades que se adaptem às necessidades dos (seus) cidadãos, mas antes não era possível porque não havia informação suficiente", diz Lisa Amini, diretora de pesquisa da IBM. 
Ela faz a comparação entre os 'bens' das cidades, como semáforos, trânsito, canos de água, e os bens das grandes empresas, para os quais os sistemas e programas da IBM foram desenvolvidos originalmente.
Mas Townsend não está convencido de que a tecnologia pode ser transferida tão facilmente. 'Governos não tomam decisões como negócios tomam. Cidadãos não são consumidores', diz. 
A China está construindo dezenas de novas cidades e está começando a adotar enormes salas de controle como a que a IBM criou no Rio. Mas isso preocupa o pesquisador. 
"E se pessoas ruins tomarem o poder? Estamos criando capacidades que podem ser mal utilizadas?", questiona o pesquisador.

Rede de cidadãos 
Há um outro capítulo na história das cidades inteligentes, nesse caso escrito pelos cidadãos que usam aplicativos, sensores de fabricação própria, smartphones e a internet para cooperar com a resolução dos problemas da cidade. 
Don't Flush Me é sistema simples formado por um pequeno sensor de fabricação amadora e um aplicativo que ajuda a resolver um dos maiores problemas do sistema hidráulico de Nova York. 
Toda vez que a cidade é atingida por uma chuva forte, o esgoto sem tratamento acaba sendo jogado diretamente no rio. São milhões de metros cúbicos por ano. 
Usando um processador Arduino, que mede o nível da água no sistema hidráulico, o sistema informa pelo aplicativo Don't Flush Me o momento em que não se deve dar descarga, a fim de não sobrecarregar o sistema. 
Já a rede de sensores Meanwhile Egg alerta a população para as más condições da qualidade do ar, que a cada ano resulta na morte de 2 milhões de pessoas nas grandes cidades. 
Os sensores são instalados por moradores, coletando dados sobre gases de efeito estufa, óxido de nitrogênio (NO2) e monóxido de carbono (CO). 
Os dados alimentam um sistema que localiza em um mapa os níveis de poluição ao redor do mundo. 
Envolver os cidadãos no processo de melhora da qualidade de vida das cidades é crucial, diz Andrew Hudson-Smith, diretor do Centro para Análise Espacial Avançada da University College de Londres. 
Hudson-Smith e sua equipe criaram um painel que reúne dados da capital britânica. Assim como o centro de controle do Rio, o painel coleta dados de poluição, clima e do nível dos rios. 
Mas o painel de Londres vai além e mostra os tópicos mais discutidos do Twitter e o nível de felicidade da população. O mesmo painel está disponível na internet. 

Sob pressão 
A realidade é que a maioria dos projetos de cidades inteligentes é de pequena escala, como as iniciativas de geração de energia solar ou programas de compartilhamento de transporte. 
Para Hudson-Smith, do Centro para Análise Espacial Avançada, "há muito alvoroço sobre as cidades inteligentes, mas ainda não há tecnologias que estão realmente mudando a vida das pessoas". 
O pesquisador afirma, no entanto, que vivemos em um momento de mudanças e que, em cinco anos, as "coisas serão incrivelmente inteligentes". 
Quando este dia chegar, a infraestrutura de dados se tornará tão importante quanto a infraestrutura de trens e estradas. 
Se os dados serão controlados por grandes corporações ou pelos cidadãos é outra questão. Nesse caso, é bom pensar qual é a razão de existência das cidades, alerta Dan Hill, da empresa de pesquisa Fabrica. 
"Não planejamos cidades para serem eficientes, mas sim para serem locais de cultura, comércio, uma comunidade", diz. 
Na pressa para fazer as coisas funcionarem melhor, podemos estar prestes a perder um grande bem, avalia a pesquisadora. 
"Serão os cidadãos inteligentes os que farão as cidades inteligentes", conclui Hill.

Visão Histórica da Pesquisa Científica

Visão Histórica da Pesquisa Científica*

Dante Marcello Claramonte Gallian**

A ciência enquanto fruto do desejo ou necessidade de conhecer apresenta-se como um dos elementos mais essenciais do ser humano.

Já nos mitos cosmogônicos mais importantes das grandes civilizações, a ciência ou conhecimento aparece como elemento definidor por excelência do Homem.

Criado à imagem e semelhança do seu Criador, o homem carrega a centelha do fogo ou da luz do conhecimento divino. Conhecimento este não apenas dado, mas também roubado, arrancado por força da transgressão, tal como encontramos no mito de Prometeu ou no livro do Gênesis.

Em ambas tradições, a judaico-cristã e a greco-romana, a ciência dada por Deus parece insuficiente para o homem que busca ir além. Já não basta ser imagem e semelhança, mas deseja ser a matriz mesma, a fonte. Não mais criatura, mas criador.

Estas imagens míticas primordiais são uma boa pista para pensarmos o desenvolvimento da ciência e da pesquisa científica ao longo da história ocidental.

Dentro destas concepções, o conhecimento ou ciência, era, a princípio, um dom, um presente de Deus - na perspectiva judaico-cristã fala-se de dons preternaturais, ou seja, além da natureza. A transgressão dos limites impostos pela divindade, entretanto, levou a uma desfiguração desta condição original, fazendo do conhecimento não mais um dom mas uma conquista, fruto do trabalho e do sacrifício.

É aí que se inicia a ciência como categoria histórica: fruto da observação, da indagação, do esforço, da pesquisa. O homem agora destituído dos dons preternaturais, expulso do paraíso, acorrentado ou preso na caverna, inicia uma nova relação com o mundo, consigo mesmo e com seu criador, fadado a suprir esta ontológica necessidade de conhecer através de suas limitadas faculdades: os sentidos, a inteligência e a vontade.

O universo agora se apresenta como um enigma avassalador, ora magnífico - nas suas maravilhas e encantos - ora terrível - na sua implacabilidade destruidora. E a sede de conhecimento aliada à escassez de respostas, determina a eclosão de um processo que, mais que a necessidade de se alimentar, proteger ou reproduzir, representará uma força incomparável na história.

Já nos relatos mais antigos, como na Bíblia e nos livros mesopotâmicos, nos poemas épicos e gestas das mais diversas civilizações, identifica-se a distinção entre o conhecimento revelado e o adquirido, a ciência humana. Este movimento compreensivo do espírito, envolvendo questionamento e trabalho intelectivo pode ser considerado o início da pesquisa científica propriamente dita. São as descobertas que se fazem por meio da observação, da análise e classificação dos fenômenos, onde mais tarde se acrescentará a experimentação.

No campo da história da medicina, por exemplo, é comum encontrarmos nos documentos da antiguidade - assim como nos relatos etnográficos sobre outros povos chamados "primitivos" - descrição de conhecimentos revelados por divindades ao lado de outros transmitidos por tradição histórica e justificados apenas pela observação empírica e o bom senso. [i] É o caso de remédios e poções extraídas de certas plantas para curar determinadas doenças comuns, como desarranjo intestinal ou dor de barriga, descobertas por lógica dedução ou acaso. [ii]

É certo, entretanto, que a coexistência entre estas duas formas de conhecimento ou ciência não se davam de maneira equilibrada ou equivalente nas sociedades antigas. Sem dúvida, durante muito tempo, a ciência revelada ou divina gozou de um prestígio e uma importância infinitamente maior nestas civilizações, pelo menos no plano ideológico.

Foi apenas com o desencadeamento do processo de desmistificação do cosmos do homem antigo, levado a cabo, a partir do século VI AC, pelos filósofos helênicos, que essa situação começou a mudar.

Nascidos num contexto histórico muito peculiar, no entrecruzamento de diversas etnias, culturas e sociedades, os pensadores gregos foram talvez os primeiros homens a empreenderem uma confrontação sistemática de saberes e tradições cosmogônicas que acabou por gerar, um método de análise e, ao mesmo tempo - com conseqüências mais revolucionárias - uma perspectiva fundamentalmente nova de olhar o universo: a crítica. Diante de tantas versões e explicações, mitos e histórias sobre a origem e o desenvolvimento do cosmos, qual delas encerrava efetivamente a verdade? Estando todas elas devidamente avalizadas por divindades e autoridades míticas, como podiam divergir e até contradizer umas às outras? A conclusão, pelo menos a princípio, é que, por detrás desta aparente contradição, a verdade subjazia latente, a espera de ser descoberta, desvelada. E neste sentido, esta nova condição da verdade exige sem dúvida uma mudança de atitude por parte do espírito humano: não mais passiva, de quem acolhe, re-cebe, mas ativa, de quem busca, des-cobre, des-vela. A inquirição, a dúvida cinde, rompe o véu que envolve os fenômenos e daí esta nova atitude receber o nome de crítica, palavra etimologicamente relacionada com crise, quer dizer quebra, cisão.

Com os filósofos gregos, portanto, a ciência humana, fruto da investigação e da pesquisa adquire um novo status na cosmovisão ocidental. Tudo agora é passível de exame, de crítica e, portanto, o conhecimento, a ciência, mesmo das coisas mais profundas e essenciais, não é visto como algo que se acolhe e se recebe, mas como algo que se arranca e se conquista.

A revolução cosmogônica operada pelos filósofos abriu campo para o surgimento da ciência que, em termos essenciais, conhecemos até hoje.

Os primeiros grandes beneficiários desta nova perspectiva foram os cientistas do mundo helenístico e latino. [iii] Encabeçados por Aristóteles, grande sistematizador do método científico clássico, os sábios deste período encontraram no contexto das conquistas alexandrinas e depois romanas uma demanda e, ao mesmo tempo, uma abertura incomparável no campo da pesquisa e, principalmente, da pesquisa aplicada. Esboça-se aí a aliança entranhável entre ciência e tecnologia, tão característica da civilização ocidental.

A descoberta e conquista de novos mundos fez-se acompanhar de um crescimento considerável do interesse pelos fenômenos físicos, naturais e humanos. Ciências como a história, a geografia e a etnografia se sistematizaram, ao mesmo tempo em que a física, a matemática e a biologia apresentaram um grande desenvolvimento. Nas grandes cidades, como Alexandria e, mais tarde, Roma, passam a existir novos “templos”, os das ciências: bibliotecas, jardins, zoológicos e até protolaboratórios onde se desenvolviam e testavam novas máquinas e aparatos indispensáveis para a manutenção dos poderes imperiais. Figuras como Arquimedes, Euclides e Galeno demarcam este período.

O legado greco-romano estabeleceu-se como um portentoso paradigma para as civilizações que emergiram após este período: a européia-cristã e a árabe-muçulmana.

Nascida da recombinação das ruínas da cultura greco-latina com elementos das culturas germânicas, e animada pelo espírito e ideal do cristianismo, a Civilização Cristã Ocidental, depois de uma conturbada "infância", marcada por guerras e invasões, chega à maturidade resgatando e re-valorizando o conhecimento científico clássico. E o faz de uma forma quase religiosa, canônica.

Coisa semelhante se deu também na porção muçulmana do mundo medieval e ainda de forma mais rápida e contundente, já que o contato com as fontes clássicas se deu ali de forma mais direta e imediata do que no mundo cristão.

Tal fato se deve, fundamentalmente, às condições históricas que marcaram a emergência destas civilizações: seus inícios conturbados, protagonizados por povos sem tradição intelectual e científica (germânicos e árabes), que frente ao peso e prestígio cultural e intelectual da civilização vencida, passada a fase de imposição e absorção política, se vêm obrigadas a recorrerem ao passado para recriar o seu presente e isto em todas as esferas.

Os grandes tratados científicos da Alta Idade Média são, em sua maioria, sumárias compilações do conhecimento antigo, sem nenhuma pretensão crítica. [iv]

A dinâmica de desenvolvimento destas civilizações, entretanto, se encarregou, ela mesma, de gerar o movimento dialético de crítica e superação desse paradigma clássico-escolástico de ciência. Por um lado contaram fatores exógenos, como a expansão geográfica e comercial – tal como antes havia ocorrido no período helenístico e romano – e, por outro, fatores endógenos, como o avanço da análise crítica das fontes a partir da confrontação das diversas versões e traduções, assim como da confrontação destas com a própria realidade. [v] E no mundo cristão, se num primeiro momento, a influência da patrística tendeu a condicionar a perspectiva científica aos moldes da dogmática teológica, logo em seguida, a própria teologia, fundamentalmente a de São Tomás de Aquino, apresentou-se como um dos fatores mais importantes, senão o crucial, neste movimento de descanonização e desdogmatização do pensamento científico. [vi] Movimento este que lançou as bases para o surgimento do pensamento científico moderno.

A partir da abertura tomista, a especulação científica começou a ganhar grande força através de pensadores importantes como Occam e Bacon, este último associado com o surgimento do empirismo.

Dentro desta nova perspectiva, o universo, de uma forma semelhante ao ocorrido na época do surgimento da filosofia da natureza, apresentava-se como um enigma a ser decifrado e não mais como um dado definido pela autoridade dos sábios antigos. Porém, desta feita, com um arcabouço teórico e técnico muito mais sofisticado que os primeiros filósofos da Antiguidade, os cientistas modernos realizaram uma revolução de proporções consideravelmente maiores, do ponto de vista de suas conseqüências históricas. Isto porque a revolução científica, tal como é chamada pelos historiadores, foi elemento essencial na construção da civilização moderna. Ao negar ou pelo menos questionar a priori todo o conhecimento antigo, a nova ciência inaugura a tradição moderna, fundamentada na idéia da crítica, na investigação sistemática e no critério da razão matemática.

O período inicial desta revolução foi traumático e exigiu um certo tempo para que o pensamento científico se desvinculasse do pensamento teológico escolástico. Os casos de Copérnico, Galileu e Giordano Bruno são exemplos característicos desta época.

Mais tarde, entretanto, principalmente depois de Descartes, a ciência moderna começou a firmar sua autonomia, reivindicando a tarefa de redefinir o cosmos a partir de uma metodologia própria, inteiramente assentada na lógica racional. Entramos assim na aurora do Iluminismo, momento em que se começa a acreditar na possibilidade de alcançar a verdadeira verdade através das luzes da razão científica, banindo para sempre as trevas do misticismo religioso e mítico.

O projeto que se esboça ao longo do século XVIII torna-se programa para os novos cientistas do século seguinte. O XIX, como se sabe, se apresenta como o Século da Ciência, momento em que, entusiasticamente, começa a se definir a verdadeira arquitetura e funcionamento do universo e da natureza, trazendo como conseqüência não apenas o conhecimento definitivo como também a própria redenção do gênero humano e das sociedades. O positivismo de Auguste Comte de um lado e o evolucionismo de Spencer por outro, são testemunhos emblemáticos desta crença inabalável na ciência que caracterizou o século das grandes descobertas.

Iniciado sob o signo do entusiasmo e da esperança, o Século da Ciência termina entretanto sob o signo da dúvida e da perplexidade. O trabalho ingente levado a cabo por inúmeros cientistas devotados, mais do que ultimar a obra de definição do universo, estimada como iminente, determinou a necessidade de uma grande e urgente revisão, colocando em cheque todo o projeto anterior. Mais uma vez, a própria lógica da pesquisa científica acabou por provocar a redefinição dos pressupostos teóricos e dos paradigmas estabelecidos.

A matemática não-euclidiana ou a física não-newtoniana, que vão eclodir no fechamento do século XIX e início do século XX, determinam uma mudança de mentalidade, tanto em nível filosófico - abalando a crença religiosa na ciência - quanto em nível metodológico - relativizando o império do quantitativo, do empírico e do mensurável.

O advento das crises e guerras deste período - convergindo na primeira grande guerra mundial como evento emblemático - coincidindo com o surgimento da psicologia de Freud e seus seguidores, contribuíram de maneira fundamental para, enfim, colocar em cheque o próprio conceito paradigmático de razão. Reconhece-se então que nem todas as forças e dinâmicas existentes no universo, na natureza e no homem operam segundo uma lógica mecânica previsível. O mistério volta a ocupar espaço na concepção humana do cosmos.

O século XX se encarregaria, portanto, do difícil trabalho de desconstrução e reconstrução da herança do XIX, trilhando novos caminhos, encontrando novas encruzilhadas... Às vezes de maneira cética ou niilista, às vezes de maneira esperançosa e entusiasta. De qualquer forma, os novos problemas colocados pela ciência na passagem do século se apresentaram como um vasto programa que, gradativamente, vai sendo assumido por todas as ciências, tanto as novas como as mais antigas.

O problema fundamental que se apresenta na pesquisa científica, ao despontar o século XXI, é, sem dúvida, a necessidade de se redefinir o conceito de razão que herdamos do iluminismo e do positivismo dos séculos XVIII e XIX. Passadas e esgotadas as tentativas resistematizadoras do século passado - os neo empirismo, positivismo, racionalismo, etc – cabe agora o desafio de resgatar outras tradições, para além da herança cientificista. A consideração de outras percepções da inteligência humana, além do universo racional matemático, na construção da nova teoria do conhecimento tem sido um dos dados mais significativos deste processo de transformação que já estamos vivendo.

Sem dúvida que os métodos tradicionais nos proporcionaram e ainda continuam proporcionando dados e conhecimentos válidos e efetivos sobre a realidade, porém os resultados e conquistas obtidos depois de mais de dois séculos de ciência positiva, têm nos colocado atualmente, nos mais diversos campos, em situações limite que a própria ciência reconhece-se incapaz de solucionar. O recurso a estas outras dimensões do conhecimento, tradicionalmente associadas em nossa civilização às artes e às humanidades, apresentam-se agora como uma alternativa cada vez mais considerada e valorizada. O apelo à intuição, à criatividade e à afetividade emerge como meio necessário para o desenvolvimento da pesquisa científica no presente e no futuro, servindo não apenas como instrumento de progresso mas também de humanização, na medida em que reclama, de forma inalienável, o resgate da sua dimensão ética.

Filha da rebeldia do homem, a ciência parece estar agora querendo levá-lo de volta à casa paterna.


__________________________________________________________

* Artigo redigido originalmente para ser apresentado em aula para o Curso Avançado de Metodologia Científica do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da USP, destinado à formação continuada e atualização dos orientadores de pós-graduação da FM-USP.
** Doutor em História Social pela FFLCH-USP e Diretor do Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde da UNIFESP/EPM.
[i] Cf. PORTER, Roy, The Greatest Benefit to Mankind; a medical history of humanity. New York/London: WW. Norton & Company, 1999.
[ii] Idem
[iii] Certamente que já no período helênico clássico pode-se observar o desenvolvimento de diversos campos de "investigação científica", mormente na medicina, com Hipócrates e a escola hipocrática. Entretanto, o florescimento da filosofia sofista e platônica neste período polarizou de maneira muito forte a atenção dos homens gregos. Somente as transformações sociais e políticas do período seguinte determinariam o deslocamento do foco das questões antropológicas para as questões do mundo físico e natural. Cf. JAEGER, W., Paidéia; a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
[iv] Exemplo bem característico são as sumas ou etimologias, como as de Santo Isidoro de Sevilha, escrita no século VII. 
[v] Bruckhardt, Jacob, A Civilização do Renascimento Italiano. São Paulo, Cia das Letras, 1990
[vi] Sobre a importância do pensamento de São Tomás para o surgimento do pensamento científico moderno ver MORSE, Richard M., O Espelho de Próspero. São Paulo, Cia das Letras, 1988, pp. 28 e ss. Quanto ao mundo árabe-muçulmano, não me sinto autorizado a especular sobre a existência ou não de um fenômeno semelhante a este ocorrido na Cristandade. De qualquer forma, a história mostra que ciência moderna veio a se desenvolver no Ocidente e não por acaso. Muito provavelmente, a característica própria do pensamento islâmico não teria permitido o surgimento de um Santo Tomás muçulmano.

Formatos de Vídeo Digital

Conheça os diferentes formatos de vídeo digital
Com todos estes meios para se obter vídeos na Internet, de fato é comum encontrarmos diversos formatos de vídeos. Como cada um destes formatos possui suas peculiaridades, são indicados para os mais variados tipos de usuário. Se você se perde diante de todos os formatos e não sabe qual o mais indicado, segue aqui uma explicação dos formatos de vídeos mais populares do momento. Conheça cada um deles e não se perca mais na hora de baixá-los!

CAM ........................ cópia feita em um cinema com uma câmera ou celular;
TELESYNC ............ cópia filmado em um cinema vazio ou da cabine de projeção com câmera profissional em um tripé;
workprint .................. cópia feita a partir de uma versão inacabada de um filme produzido pelo estúdio;
Telecine .................... copiar capturado de uma cópia do filme usando uma máquina que transfere filmes de rolo analógico para o formato digital;
PPV-PPVRip ............ cópia que vem de fontes pay per view;
Screener .................... Teses são cedo DVD libera enviou aos colaboradores do filme, os membros da Academia e executivos para fins de revisão;
DIGITAL ................. mesmo que uma máquina de raios X, mas enviados digitalmente para as empresas em vez de sistema postal. Faz distribuição mais barato;
R5 ............................. é um DVD de varejo da região 5.

Regional Coding


Regiões dos DVDs (região 1,2,3,4,…) de acordo com a distribuição de países.

R0 região codificadora
R1 Estados Unidos da América, Canadá
R2 Europa, incluindo a Turquia, Egito, Arábia, Japão, Israel e África do Sul 
R3 Coreia, Tailândia, Vietnam, Bornéu e Indonésia
R4 Austrália e Nova Zelândia, México, Caribe e América do Sul
R5 Índia, África (exceto Egito, África do Sul, Suazilândia e Lesoto), Rússia e países da ex-URSS, Coréia, Rússia e Mongólia
R6 República Popular da China
R7 Reservado para uso futuro, DVDs MPAA relacionados a "cópias de mídia" de pré-lançamentos na Ásia
R8 Airlines / navios de cruzeiro
R9 Expansão (usado frequentemente como região livre)
R1 e R2 são considerados de melhor qualidade.

Qualidade dos filmes

DVD-RIP ........... FINAL versão de varejo de um filme, normalmente lançado antes a sua disposição fora de sua região;
DVD-R .............. VERSÃO RETAIL FINAL EM FORMATO DVD de DVD original;
HDTV ................ fonte calpture de placa de captura analógica, digital via satélite rip;
VODRIP ............ video on demand rip;
WEB RIP ........... baixado através de um site de distribuição on-line como a Amazon ou o iTunes;
BRrip - BDrip .... Tanto a mesma qualidade ... filmes arrancadas de Bluray DVD diretamente.

CAM: - Horrível
O CAM é um "rip" feito no cinema, normalmente com uma câmera digital. Às vezes é usado um tripé, mas na maioria das vezes isso não é possível, deixando a filmagem tremida. 

TELESYNC (TS): - Horrível
Um telesync tem as mesmas características de um CAM, só que usa uma fonte externa de áudio (normalmente um fone de ouvido na poltrona para pessoas que não ouvem bem). 

TELECINE (TC): - Horrível
Uma máquina de telecine copia o filme digitalmente dos rolos. O som e a imagem costumam ser muito bons, mas devido ao equipamento e custos envolvidos, os telecine são muito raros. 

SCREENER (SCR): - Horrível
Uma fita VHS prévia, enviada para locadoras e vários outros lugares, para uso promocional. Um screener é fornecido de uma fita VHS e normalmente em 4:3 (tela cheia), apesar de alguns screener com faixas pretas já terem sido lançados. 

DVD-SCREENER (DVDscr): - bom
Mesmas condições do screener, mas com uma fonte de DVD. Normalmente com letterbox (faixas pretas), mas sem os extras que o DVD final (de venda e/ou aluguel) possa ter. 

DVDRip: - Excelente
Uma cópia do lançamento final do DVD. Se possível, é lançado na internet antes mesmo do DVD de venda e/ou aluguel ser lançado. A qualidade deve ser excelente. DVDrips são lançados em SVCD e DivX/XviD.

R5: - Excelente
São rips de dvds originados da Região 5(que é a Rússia). Esses releases são muito requisitados pois tem a qualidade de DVD e são lançados mais rápidos que os outros. 


Formato dos Arquivos

AVI:
Audio Video Interleave. Formato de vídeo mais usado em PCs com o Windows. Ele define como o vídeo e o áudio estão juntos um ao outro, sem especificar um codec.

RMVB:
É o formato de vídeo criado pelo Real Player, é muito usado em Rips de Séries de televisão. Ele possui a vantagem de ser menor que o Avi e não perder qualidade por isso. Porém, existem rmvb's em que a qualidade está muito ruim, isso depende de quem converteu, portanto, se ver um filme em rmvb com o tamanho muito pequeno, ele estará em uma qualidade não aconselhável.

MPEG:
É a abreviação de Motion Picture Expert Group e é a fonte de pesquisa para formatos de vídeo em geral. Este grupo define padrões em vídeo digital, estão entre eles o padrão MPEG1 (usado nos VCDs), o padrão MPEG2 (usado em DVDs e SVCDS), o padrão MPEG4 e vários padrões de áudio - entre eles MP3 e AAC. Arquivos contendo vídeo MPEG-1 ou MPEG-2 podem usar tanto .mpg quanto .mpeg na extensão.

DivX / XviD:
Dois codecs de última geração sendo o DivX mais antigo. Estão baseados no formato de compressco MPEG-4, compressão de vídeo de alta qualidade. Alguns chamam o MPEG-4 de "MP3 do vídeo". Com os arquivos em DivX você poderá assistir os filmes com qualidade de DVD som de CD, no seu PC. XVid já possui uma tecnologia melhor que o DivX, portanto necessita de PCs mais potentes para rodar. XViD é melhor que o DivX.

VCD:
É um formato baseado em MPEG-1, com um bit-rate constante de 1150kbit em uma definição de 352x240 (NTSC). VCD's são usados geralmente para obter de uma qualidade mais baixa com o objetivo de tamanhos menores. VCD's e SVCD's são cronometrados nos minutos e não em MB, assim que ao olhar um, parecer maior do que a capacidade de disco e na realidade pode cabe 74min em um CDR74.

VOB (Video Object):
VOB estão codificados num formato semelhante ao MPEG-2, presente na maioria dos DVD-Vídeo. Ele contém o próprio vídeo, áudio, legendas e menus. Portanto a qualidade são iguais porque o AVI usa MPEG2. A diferença é por conta das conversões. Normalmente os filmes em AVI são convertidos de VOB. Como vc sabe , em toda conversão tem perda, por menor que seja.

HDDVDRip
Uma cópia do lançamento final do HDDVD. A qualidade é bem maior que um DVDRip. HDDVDrips são lançados em MKV (Matroska).

BRRIP (Blu-Ray Rip)
Uma cópia do lançamento final do Blu-Ray. A qualidade é bem maior que um DVDRip. BRRips são lançados em MKV (Matroska).

CAM
O CAM é um "rip" feito no cinema, normalmente com uma câmera digital. Às vezes é usado um tripé, mas na maioria das vezes isso não é possível, deixando a filmagem tremida. Devido aos lugares disponíveis no cinema também não serem sempre no centro, pode ser filmado com ângulos diferentes. Se cortado (cropped) adequadamente, é difícil diferenciar, a não ser que tenha legendas na tela, mas muitas vezes os CAM são deixados com bordas pretas na parte de cima e de baixo da tela. O som é gravado com o microfone embutido da câmera e, especialmente em comédias, risadas são ouvidas durante o filme. Devido a esses fatores, a qualidade de som e imagem costumam ser muito ruins, mas as vezes, com sorte, o cinema está quase vazio e apenas baixos ruídos serão ouvidos.

TELESYNC (TS)
Um telesync tem as mesmas características de um CAM, só que usa uma fonte externa de áudio (normalmente um fone de ouvido na poltrona para pessoas que não ouvem bem). Uma fonte de áudio direto não garante uma boa qualidade de áudio, pois muitos barulhos podem interferir. Muitas vezes um telesync é filmado em um cinema vazio ou da cabine de projeção com uma câmera profissional, gerando uma melhor qualidade de imagem. A qualidade varia muito, por isso veja um sample (amostra) antes de baixar o filme por completo. A maior parte dos Telesyncs são CAMs que foram rotuladas de forma errada.

TELECINE (TC)
Uma máquina de telecine copia o filme digitalmente dos rolos. O som e a imagem costumam ser muito bons, mas devido ao equipamento e custos envolvidos, os telecine são muito raros. Geralmente o filme estará com o aspect ratio (proporção) correto, apesar de existirem telecine de 4:3 (tela cheia). TC não deve ser confundido com TimeCode , que é um contador visível e fixo durante todo o filme.

SCREENER (SCR)
Uma fita VHS prévia, enviada para locadoras e vários outros lugares, para uso promocional. Um screener é fornecido de uma fita VHS e normalmente em 4:3 (tela cheia), apesar de alguns screener com faixas pretas já terem sido lançados. A maior desvantagem é um “ticker” (uma mensagem que aparece na parte de baixo da tela com os direitos autorais e um telefone anti-pirataria). Além de que, se a fita tiver algum número de série, ou qualquer outra marca que possa denunciar a origem da fita, esses terão de ser escondidos, normalmente com uma faixa preta em cima. Isso costuma durar apenas uns segundos, mas infelizmente, em alguma cópias, dura o filme inteiro e alguns podem ser bem grandes.

MKV
O MKV tem uma qualidade muito superior ao AVI. É o padrão dos novos discos em alta definição.

MPEG
É a abreviação de Motion Picture Expert Group e é a fonte de pesquisa para formatos de vídeo em geral. Este grupo define padrões em vídeo digital, estão entre eles o padrão MPEG1 (usado nos VCDs), o padrão MPEG2 (usado em DVDs e SVCDS), o padrão MPEG4 e vários padrões de áudio - entre eles MP3 e AAC. Arquivos contendo vídeo MPEG-1 ou MPEG-2 podem usar tanto .mpg quanto .mpeg na extensão.

MOV
Formato criado pela Apple para o Quicktime, o seu programa de multimídia – também disponível para Windows.

OGM


Pode ser usado à uma alternativa ao .avi e pode conter Ogg Vorbis, MP3 e AC3 áudio, todos os formatos de vídeo, informação por capítulos e legendas.


Número de Linhas

720P
720 é o numero de linhas verticais, enquanto que o P significa Progressive scan ou não entrelaçado. Normalmente tem a resolução de 1280 x 720.

1080P
1080 é o número de linhas verticais, enquanto que o P significa Progressive scan ou não entrelaçado. Normalmente tem a resolução de 1920 x 1080.

1080i
1080 é o número de linhas verticais, enquanto que o i significa entrelaçado ou não Progressive scan. Normalmente tem a resolução de 1920 x 1080.


Nitidez (Qualidade) = Bitrate

VBR
Bitrate Variável. É possível "encodar" áudio e vídeo com bitrate variável, o que não usa o mesmo bitrate para o arquivo inteiro (como no CBR = Bitrate Constante). Partes mais complicadas do vídeo/áudio vão receber mais bitrate para que a aparência/sonoridade seja melhor, e assim como partes menos complicadas irão receber menos bitrate. Geralmente arquivos com VBR são melhores que outros que contém CBR.


Bitrate está diretamente ligado à nitidez (qualidade) do filme/música. Quer dizer que em formatos de compressão de áudio e vídeo como MPEG3 e MPEG4, quanto maior for o bitrate mais vezes por segundo o som ou filme original estará sendo reproduzido. O bitrate pode variar, sendo que taxas mais altas de bitrate criam som/vídeo de melhor qualidade.

ASPECT RATIO Tags
As expressões de formato são:
WS = Widescreen (letterbox)
FS = Fullscreen.


Codecs

Codec é a abreviação de COder/DECoder ou codificador/decodificador. Equipamento ou programa que converte os sinais analógicos de som, voz e vídeo em sinais digitais e vice-versa. São exemplos de codecs: DivX, XviD (video) e MP3/AC3 (som).

DivX / XviD
Dois codecs de última geração sendo o DivX mais antigo. Estão baseados no formato de compressco MPEG-4, compressão de vídeo de alta qualidade. Alguns chamam o MPEG-4 de "MP3 do vídeo". Com os arquivos em DivX você poderá assistir os filmes com qualidade de DVD som de CD, no seu PC. XVid já possui uma tecnologia melhor que o DivX, portanto necessita de PCs mais potentes para rodar. XViD é melhor que o DivX.

AC3
Codec de áudio conhecido como Audio Coding 3, é melhor que o Mp3 e é sinônimo para o Dolby Digital hoje em dia. Utilizado em alguns filmes com mais de 2 CDs, devido ao seu tamanho maior.

AAC


Advanced Audio Coding, será o sucessor do AC3. É baseado no AC3, mas acrescenta uma variedade de melhorias em diversas áreas. Atualmente é difícil encontrar um player ou hardware que suportem esse novo formato de áudio.


Padrões Mundiais de Vídeos

NTSC / PAL
NTSC e o PAL são os dois padrões principais usados através do mundo. NTSC tem um frame mais elevado do que o PAL (29fps comparado a 25fps), mas o PAL tem um definião de melhor qualidade. Os dois tipo de padrões podem ter variações, sendo que no Brasil usa-se o padrão PAL-M e nos EUA o NTSC, para TVs, vídeos-cassete, DVDs.


BIN / CUE
Bin e Cue são dois arquivos pertencentes à uma imagem de CD-R/RW ou DVD. Alguns releases de SVCD E VCD são lançados nas imagens dos próprios CDs. Para abri-lo você pode usar tanto o Daemons tools (note que não nescessita da Cue para fazê-lo se você alterar para mostrar todos os arquivos, ele abrirá o BIN) ou queimá-lo com o Nero ou CDRWin. Aconselha-se o CDRWin, por ser o programa que cria esse tipo de imagem.


Tipos de Lançamentos de Filmes

PROPER
Devido aos critérios, quem lançar o primeiro Telesync ganhou a corrida (por exemplo!). Mas se a qualidade desse release for ruim, devido alguns problemas na imagem ou som, e outro grupo tem outro telesync (ou a mesma fonte, mas em melhor qualidade) então a expressão PROPER é adicionada para evitar equívocos. PROPER é a expressão mais subjetiva encontrada, e as pessoas geralmente pergutam se o PROPER é melhor que a versão original. Muitos grupos lançam o PROPER em atos de desespero, para não perder a corrida. Um motivo para o PROPER deve ser sempre incluso no .NFO.

UNRATED
Versão sem cortes.(Normalmente os vídeos são editados para conseguir um classificação etária mais ampla nos cinemas, já em DVD são lançados completos).

LIMITED
Um filme limited significa que ele tem um número de exposições em cinemas limitados, normalmente estreando em menos de 250 cinemas. Geralmente filmes pequenos (como filmes de arte) são lançados nesse estilo.

INTERNAL
Um release interno é feito por vários motivos. Grupos clássicos de DVD fazem muito isso, visto que eles não serão trapaceados. Também rips de má qualidade são feitos nesse estilo, para não baixar a reputação do grupo, ou devido ao grande número já existente do filme. Um lançamento interno é disponibilizado normalmente em sites afiliados ao grupo, mas eles não podem ser trocados com outros sites sem a devida permissão. Alguns INTERNALs ainda correm pelo IRC/Newsgroup, dependendo da popularidade. Há alguns anos, o grupo Centropy começou a lançar releases internos, mas num sentido diferente do INTERNAL, isto é, lançava somente para membros do grupo e não o disponibilizavam.

STV
Straight To Video. Filmes ripados de DVD que nunca foram para o cinema, caíram direto para as locadoras e TVs.

REPACK/RERIP
Se um grupo lança um rip ruim, eles irão re-lançá-lo, o qual virá com os problemas corrigidos.

NUKED
Um rip pode ser "NUKADA", banida por diversas razões. Se o grupo lançar como TeleSyncs, por exemplo, e não tem nada de "TeleSyncs", ou o filme tem uma diferença na qualidade do áudio, outro exemplo, a partir de X minutos de filme. Então o nuke global ocorrerá e o grupo perderá seus créditos. Verifique sempre antes os releases para não pegar algo que foi banido, por má qualidade por exemplo. Se um grupo perceber que há algo errado com uma versão, eles podem requisitar um nuke.

Razões para o NUKE
BAD A/R - Relação de aspecto, distorção do filme. Personagens aparecem muito largos ou finos.
BAD IVTC - Processo de inversão telecine, conversão de framerates está incorreto.
BAD FPS - Não segue o padrão de quadros por segundo vigente.
INTERLACED - Linhas pretas javascript:void(0)no movimento como a ordem do campo estão incorretas.
DUPE - Duplicada, já foi feito lançamento deste filme anteriormente. Dupe é bem simples, se algo já existe, então não há razão para ele ser lançado de novo sem uma razão séria.

DUPE
Duplicada, já foi feito lançamento deste filme anteriormente. Dupe é bem simples, se algo já existe, então não há razão para ele ser lançado de novo sem uma razão séria.

SE (Special Edition)
Edição Especial

EE (Extended Edition)
Versão Estendida

DC (Director’s Cut)
Versão do Diretor

Macrovision
Macrovision é a proteção de cópia empregada na maioria dos DVDs.

NFO
Um arquivo de NFO é fornecido com cada filme ou jogo para promover o grupo e dar informações gerais sobre o release, tal como o formato, a fonte, o tamanho, entre diversas informações. NFO = Informações

RARset
Todos os filmes são fornecidos divididos em partes de 15000000 bytes compactados com o WinRAR, ou outro software de compactação, mas o WinRAR geralmente lê todos os formatos. Isso ocorre para facilitar a transferência via ftp, pois se ao transferir 700 MB de dados em algum momento o arquivo se corromper, você terá perdido um bom tempo de download. Usa-se (part01.rar > partxx.rar); (.rar > rxx) ou (001 > xxx)

RCE
RCE (Regional Coding Enhancement) foi projetado para bloquear players com “Multiregion”, mas teve muitas das falhas e foi superado. Há muito poucos títulos RCE agora, e era muito impopular.

SFV
É fornecida também para cada disco um arquivo SFV. Estes são usados principalmente no local (FTP) para verificar se todos os arquivos estão completos e sem erros.
Programas: pdSFV ou o hkSFV

Subbed
Ripagem com subtitle (legenda), local de origem do filme (poderá ser até em chinês).

UnSUBBED
Quando foi liberado uma versão, com legenda, e após esta, liberada outra sem legenda (UnSUBBED).

SyncFIX
Pacote que conserta a sincronia entre áudio e vídeo de um filme. Um SyncFIX é liberado quando não há necessidade de um proper para consertar o problema.

ASF
Advanced Streaming Format. Esta é a resposta da Microsft à Real Media e à qualquer tipo de media streaming.

Frame
A fonte básica de um filme. Um frame representa uma foto. Um filme utiliza geralmente 24 frames por segundo (dobro da quantidade de fotos necessárias passadas constantemente na sua frente para se obter noção de movimento). Imagine um desenho, onde uma moto está na direita do vídeo, ao passar os frames a moto vai se movimentando para a esquerda.

FPS
Definição de Frames per Second, ou frames por segundo. Ajuda bastante saber isso na hora de converter legendas ou procurá-las na internet.

COR
B&W = Black and White = Preto e Branco
Color = Colorido

Sisutec vai ofertar 239,7 mil vagas gratuitas em cursos técnicos

Podem participar do programa candidatos que realizaram o Enem em 2012. Inscrições começam à 0h desta terça-feira (6) e vão até o dia 12.

O Sistema de Seleção Unificada para Cursos Técnicos (Sisutec), lançado nesta segunda-feira (5) pelo Ministério da Educação, disponibilizará 239.792 vagas gratuitas para cursos técnicos e profissionalizantes no segundo semestre deste ano. Participam do programam 586 institutos federais de educação, ciência e tecnologia, instituições do Sistema S de ensino, escolas técnicas das redes estaduais e universidades. As inscrições, que começam nesta terça-feira (6) e vão até o dia 12 deste mês, devem ser feitas no site sisutec.mec.gov.br, que ainda está fora do ar.
Poderão participar do Sisutec alunos que realizaram a edição de 2012 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Das vagas disponíveis, 85% estão reservadas para alunos que cursaram o ensino médio em escolas públicas ou particulares na condição de bolsistas integrais. No ato da inscrição, cada candidato poderá optar por até dois cursos.

O ministro da Educação, Aloísio Mercadante, afirmou que o Sisutec é uma oportunidade para o Brasil desenvolver o ensino técnico no Brasil. "É uma forma de oferecermos mais uma oferta na linha profissionalizante. Historicamente, o Brasil não desenvolveu o ensino profissionalizante. Nós estamos correndo atrás do tempo que nós perdemos".

CRONOGRAMA DO SISUTEC 2013
Início das inscrições: 06/08
Fim das inscrições: 12/08 (às 23h59)
Primeira chamada: 14/08
Matrícula (1ª chamada): 15 e 16/08
Segunda chamada: 19/08
Matrícula (2ª chamada): 20/08
Fonte: MEC

Calendário
No dia 14 de agosto o Ministério divulgará os candidatos aprovados em primeira chamada. Para esses candidatos, a matrícula será nos dias 15 e 16. Os aprovados em segunda chamada serão divulgados no dia 19, e a matrícula no dia 20. As aulas iniciam entre 22 de agosto e 21 de outubro, e os cursos terão duração de um a dois anos.

Para Mercadante, o programa é voltado para "pessoas que querem continuar estudando e não obtiveram nota para ingressar nas universidades".

Segundo o ministro, dos quase sete milhões de inscritos para o Enem no ano passado, apenas 1,2 milhão ingressaram em universidades. "Daí a importância do Sisutec. Criar vagas para aqueles quase seis milhões de candidatos que querem estudar".

As áreas com mais cursos disponíveis são a de Tecnologia da Informação, Saúde, Indústria e Turismo. Ainda não se sabe quanto o governo federal irá gastar com o programa, mas o ministro Mercadante estima que será "menos do que com os alunos no Pronatec".

Cotas raciais e sociais
A seleção para cursos técnicos adotará cotas de acordo com raça, renda familiar e rede frequentada no ensino médio. De acordo com o MEC, 85% de todas as vagas oferecidas na próxima edição do Sisutec serão reservadas para estudantes que cursaram o ensino médio em escola pública ou na rede particular com bolsa integral.

Além disso, 50% de todas as vagas oferecidas nas instituições federais de ensino também serão reservadas. Nesse caso, poderão concorrer a essa cota os estudantes com renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio que estudaram na rede pública ou foram bolsistas integrais na rede particular.

As cotas raciais do Sisutec estão atreladas à rede de ensino onde o candidato terminou o ensino médio, segundo o edital. Nas instituições federais, nas vagas destinadas a negros, pardos e indígenas, será reservado um percentual correspondente à porcentagem da população preta, parda e indígena no Unidade Federativa do município onde a vaga é oferecida, segundo o Censo mais recente. Por exemplo, em um município onde há 100 pessoas, e cinco são negras, pardas ou indígenas, caso haja 20 vagas para um determinado curso, quatro delas serão destinadas às cotas.

Haverá dois tipos de cotas raciais: uma é específica para estudantes que fizeram o ensino médio na rede pública, ou como bolsista integral na rede particular, desde que tenham renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio. A outra exige que os estudantes interessados na cota racial tenham cursado a rede pública ou tenham tido bolsa integral na rede privada, mas não atrela a participação à renda familiar.

As demais vagas que não se encaixarem nas quatro categorias de cotas serão de ampla concorrência. 
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saiba mais
Do G1, em Brasília em 05/08/2013 13h06

O que é o Sisu e quem pode participar?

O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação por meio do qual instituições públicas de educação superior oferecem vagas a candidatos participantes do Enem.Pode fazer a inscrição no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2º/2013, o estudante que participou do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 e obteve nota superior a zero na redação. É necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem de 2012. O número de inscrição e a senha de outras edições do exame não são aceitos.

Diferença entre Bacharelado, Licenciatura, Tecnológico e Área Básica de Ingresso

Bacharelado - curso superior generalista, de formação científica ou humanística, que confere ao diplomado competências em determinado campo do saber para o exercício de atividade profissional, acadêmica ou cultural, com o grau de bacharel.


Licenciatura - curso superior que confere ao diplomado competências para atuar como professor na educação básica, com o grau de licenciado.

Tecnológico - curso superior de formação especializada em áreas científicas e tecnológicas, que confere ao diplomado competências para atuar em áreas profissionais específicas, caracterizadas por eixos tecnológicos, com o grau de tecnólogo.

Área Básica de Ingresso - Área Básica de Ingresso designa uma situação em que uma única “entrada” possibilitará ao estudante, após a conclusão de um conjunto básico de disciplinas (denominado de “ciclo básico” por algumas instituições de educação superior), a escolha de uma entre duas ou mais formações acadêmicas. É comum em cursos cuja entrada é única para licenciatura ou bacharelado (História, Física, Geografia, etc.); ou em cursos como os de Letras, que dispõem de várias formações acadêmicas vinculadas.

Glossário de Marketing & Business

A
ACCOUNT EXECUTIVE - contato
AD LIB - do latim ‘à vontade’, sem referência no roteiro, improviso
ADVERTISING - propaganda
AD WORDS - é um serviço da Google que consiste em anúncios em forma de links encontrados, principalmente, nos sites de busca relacionados às palavras-chave que o internauta está procurando no motor de busca da página. Sendo um modo de adquirir publicidade altamente segmentada, baseada no sistema de custo por clique (CPC), custo por impressões (CPM) ou de custo por ação (CPA) independentemente de qual seja o seu orçamento. Os anúncios do AdWords são exibidos juntamente com os resultados de pesquisa no Google, assim como em sites de pesquisa e de conteúdo da crescente Rede do Google.
AGENT - agente, corretor
AID - auxiliar, elemento de auxílio
ASSEMBLING - concentração de recursos, concentração
AUTOMATIC SELLING - venda automática em varejo feita através de máquina

B
BACK LIGHT - contra luz, nome dado também a painéis luminosos feitos com lonas "Night end Day" (transparentes) que são iluminados por trás
BACKGROUND - experiência acumulada; em cinema e tv se refere a música ou ruídos ao fundo abreviada pela sigla BG
BANNER - bandeirola
BEHAVIOR - comportamento
BELLE ÉPOQUE - expressão francesa que se refere à época situada entre meados do século 19 e a I Guerra Mundial, na qual predominaram o colonialismo, a estabilização da economia, a revolução sexual (com alta dose de luxúria e erotismo)
BENCHMARKING - pesquisa de referências de excelência; copiar o que deu certo
BENDAY - retícula
BENEFITS - benefícios, vantagens
BILLING - faturamento
BIGCLOSE - plano muito próximo que mostra, por exemplo, somente a orelha do ator, dominando praticamente toda a tela
BLUECHIP - ação de alto valor
BLUE SHEET - requisição
BOARD OF DIRECTION - conselho diretor
BRAINSTORMING - técnica de criatividade utilizada com maior número de idéias possíveis no tempo mais rápido, criando soluções para determinados problemas
BOOM - é o período da vida econômica caracterizado por grande procura
BRANCH HOUSE - filial
BRANCH OFFICE - escritório regional
BRANCH STORE - loja filial
BRAND - marca, nome, sinal, símbolo e desenho que identificam um produto, logotipo
BRAND EQUITY - saúde da marca, força, aura da marca, vantagem competitiva atribuida a marca, associações, conhecimento, lealdade...
BRAND IMAGE - imagem de marca
BRAND LOYALTY - fidelidade de marca
BRAND PRODUCT - marca de produto
BREAK-EVEN - POINT - ponto de equilíbrio, ponto de partida, ponto de ruptura, ponto crítico
BRIEFING - conjunto de instruções, diretrizes ou informações transmitidas, de forma resumida e por escrito
BROADCAST - em distribuição significa o sistema aberto (horizontal e vertical)
BROADSIDE - impresso de propaganda utilizado como peça de lançamento de um produto ou de esclarecimento relativo a uma campanha. Destinado normalmente a vendedores ou revendedores
BROKER - corretor
BUDGET - orçamento
BUYER - comprador
BUYER - SEHAVIOR - comportamento do comprador
BUYNG POWER - poder de compra
BUSINESS - negócios
B2B - ou seja, business to business, de negócio para negócio. Operação comercial realizada entre organizações.

C
CACHÊ - pagamento feito a um artista
CACHECT - pagamento feito a trabalhador avulso
CACO - gíria teatral, improviso com efeito cômico (ou gag)
CALHAU - anúncio que servem para preencher buracos na página, originado por falta de material, erro de calculo do diagramador ou sobra de espaço muito pequenos para outra matéria, podem também serem espaços permutados
CAR CARD - pequeno cartaz que se fixa no interior de veículos de transporte coletivos
CARRY-OVER - transporte
CASE - fato acontecido que serve para exemplo
CASH-AND-CARRY - pagamento na "boca-do-caixa" à vista
CASH-FLOW - fluxo de caixa
CEILING PRICE - preço teto
CEO (chief executive officer) - não se pode traduzir esta expressão da língua inglesa, que não apenas significa "presidente", como nem tem correspondente na hierarquia das organizações brasileiras. Nem por isso, deixa de ser uma expressão-chave, tanto para compreender o funcionamento das empresas estrangeiras (principalmente as norte-americanas) como para entender como diversas empresas tem uma pessoa no cargo de presidente e outra no cargo de CEO.
CHAIN STORE - cadeia de lojas especializadas
CHANNEL OF DISTRIBUTTION - canal de distribuição
CHARGE - cartum, crítica humorística em desenho
CHECK - controle
CHECK LIST - lista de conferência, lista de ordenação
CHECK OUT - caixa registradora de supermercado, balcão de controle
CIPA - (COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES) - Organismo criado dentro de uma empresa, por determinação legal, a fim de aplicar e fiscalizar o cumprimento das leis e normas inerentes à prevenção de acidentes de trabalho.
C.I.F. - (COST, INSURANCE AND FREIGTH) - custo, seguro e frete. Na importação de mercadorias, o preço cotado pelo vendedor estrangeiro inclui todos os gastos de qualquer espécie até o porto de destino
CLIPPING - recorte de jornal, ou conjunto de recortes recebidos por um interessado, através de serviço de apuração, seleção e coleção de noticiários, artigos, matérias, editoriais, etc
CLOSE-UP - tomada de imagem em primeiro plano
CLOSING DATE - data de encerramento, prazo final
COLIS POSTAUX - encomendas postais
COMISSION HOUSE - casa comissária
COMERCIAL ACTION - leilão comercial
COMMODITH EXCHANGE - associação comercial, bolsa de mercadorias
COMMODITY - (plural commodities) significa mercadoria, é utilizado nas transações comerciais de produtos de origem primária nas bolsas de mercadorias. Agrícola. Ex. café, trigo, soja; Recursos pesqueiros. Ex. peixes, lulas, crustáceos/ Mineral. Ex. ouro; petróleo/ Financeira. Ex. dólar, euro; real/ Ambiental. Ex. água, créditos de carbono/ Recursos energéticos. Ex. energia eléctrica
COMPANY - sociedade americana similar à sociedade anônima brasileira
COMPETITION - concorrência
CONSUMER - consumo
CONSUMER BEHAVIOS - comportamento de consumo
CONSUMER’S COOPERATIVE - cooperativa de consumidores
CONSUMER’S - GOODS - bens de consumo
CONTAINER - cofre/caixa de carga especial, geralmente de grandes dimensões, para transporte de mercadorias. Acoplável a plataforma de caminhão, trem ou navio.
CONTROLER - auditor
COOPERATIVE MARKETING - comércio cooperativo
CONVENIENCE GOODS - bens de conveniência
COPIDESCAR - revisar um texto, melhorando a redação final, eliminando elementos supérfluos.
COPY - texto
COPY DESK - adaptador de textos (a um gabarito)
COPY WRITER - redator
COPYRIGHT - direito de cópia ou direito de reprodução, direito de propriedade intelectual que tem um autor de uma obra literária
CORPORATION - corporação, conglomerado de empresas com características peculiares e de âmbito multinacional
COUNTER CAR - pequeno cartaz para ser colocado sobre balcão
CREDIT - crédito
CLUSTER ANALYSIS - agrupamento de variáveis de características semelhantes.
CUSTO POR MIL - em publicidade, define a medida-padrão na relação entre o custo da mídia e a audiência, calculado pela divisão do preço de uma inserção pelo total do público-alvo expresso em milhares (de lares ou pessoas).

D
DAY GLO - tinta luminosa
DEAD LINE - prazo final
DEADLER - revendedor, varejista, concessionário
DELIVER ORDER - ordem para despacho de mercadorias contidas no documento
DEMAND - demanda
DEPARTAMENT STORE - loja de departamentos
DEVELOPMENT - desenvolvimento
DIRECT MAIL - mala direta
DIRECT SELLING - venda direta
DISCOUNT HOUSE - loja de descontos
DISCRETIONARY FUND - fundo discricionário
DISCRETIONARY INCOME - renda discricionária
DISCUSSION INTERVIEW - pesquisa exploratória de profundidade
DISPLAY - material de ponto de venda para exibir produtos. Pode ser: COUNTER (de balcão); FLOOR (de assoalho); WALL (de parede); DISPENSER (de prateleira) e MASS (de grande quantidade de produto)
DISPOSABLE INCOME - renda disponível
DISTRIBUTION - distribuição
DISTRIBUTOR - distribuidor, atacadista
DOOR-TO-DOOR - porta em porta
DOWNSIZING - ‘‘encolhimento’’, redução das atividades de uma empresa ou operação; redução de escala operacional ou administrativa.
DRIVE - esforço, energia, iniciativa, , garra
DRIVE IN - ponto de venda em que os consumidores adquirem produtos ou serviços dentro de um automóvel, sem sair dele
DRUGSTORE - loja de varejo cujo comércio básico é o de drogas mas que possui departamentos ou seções que vendem mercadorias agregadas.
DUMPING - domínio de mercado através de política de preço, prática desleal preços seriam inferiores ao custo
DUTY-FREE - estabelecimentos comerciais instalados em aeroportos internacionais que vendem produtos estrangeiros com isenção de taxas alfandegárias (zona franca/ free-shops)

E
ENDOMARKETING - a filosofia do marketing aplicada dentro da organização, recursos humanos e marketing de mãos dadas, o marketing voltado para dentro
EMPOWERMENT - processo de repartir poder com os empregados, aumentando desse modo sua confiança em suas habilidades para desempenhar seus cargos e sua crença que são contribuintes influentes para a organização
ENVIROMMENT - meio ambiente
EQUIPMENT - equipamento
EXCLUSIVE OUTLER SELLING - venda exclusiva

F
FRABRICANTING MATERIAIS - produtos semi-acabados
FADS - produto de rápida aceitação no mercado e de rápido desaparecimento
FAER - feira
FAIR PRICE - preço justo
FAIR TRADE - preço obrigatório, venda a varejo, preço fixo
F.A.S. - (FREE ALONGSIDE STEAMER - livre ao costado do navio). O costado do navio é o ponto de destino e a partir dali todas as despesas posteriores e também todos os riscos correm por conta do comprador.
FEE - taxa de serviço
FEED BACK - retroinformação, realimentação e de informações
FEELING - capacidade de assimilar, sensibilidade, sentimento
FIELD - campo
F.O.B - (FREE ON BOARD - livre a bordo) - sistema de cotação de preço em que o comprador se responsabiliza pelo pagamento dos custos de transporte
FOLDER - peça promocional em papel dobrável
FOLLOW UP - acompanhamento
FORECASTING - previsão
FRAME - em cinema ou tv: área total limitada pela câmara, quadro
FRANCHISE - franquia
FREE LANCER - trabalhador autônomo

G
GATE FOLDER - encarte dobrável, de várias páginas, para revista
GENERAL STORE - loja de secos e molhados, sem departamentos
GESTALT - teoria psicológica que procura estabelecer o conhecimento integrado e global de uma percepção
GIMMICK - ponto de atração de um anúncio diferencial
GOOD - bom
GRADING - fixação de padrão de qualidade de uma mercadoria - classificação
GROSS BILLING - faturamento bruto

H
HANDICAP - desvantagem, imposição, a um opositor
HARDWARE - maquinaria pesada
HEADLINE - título
HEAVY USERS - grupo de consumidores de determinado bem
HEDGING - sistema de reguarda em transações a termo
HOLDING - empresa sem nenhuma atividade comercial direta e cujo patrimônio está investido em ações ou quotas de outras sociedades
HOUSE ORGAN - orgão (revista ou jornal) interno de empresa

I
IN DOOR - interno, cartaz de propaganda para uso em interiores
INDEPENDENTE STORE - loja independente
INDUSTRIAL GOOD - bem industrial, bem de produção
INDUSTRIAL STORE - cantina ou loja dentro de uma indústria
IN GROUP - dentro do grupo, integrado no grupo
INPUT - entrada, insumo
INSIGHT - compreensão do relacionamento dos meios com os fins, estalo
INSURANCE - garantia, aval
INVENTORY CONTROL - controle de estoque

J
JINGLE - propaganda gravada, contendo música e texto, destinada a veiculação radiofônica
JOBBER - atacadista, distribuidor
JOB DESCRIPTION - descrição de tarefa ou de trabalho
JOINT VENTURE - subsidiária compartilhada por duas ou mais empresas, tanto local quanto internacionalmente, ou ainda, fusão entre empresas ativas
JUST IN TIME (JIT) - sistema que requer sublinhas e componentes para serem fabricados em lotes muito pequenos e entregues ao estágio seguinte do processo produtivo exatamente nas condições necessárias

K
KNOW HOW - acerto de conhecimentos, experiências acumuladas, conjunto de habilidades

L
LAYOUT - esboço de anúncio
LEAD - parágrafo inicial de uma notícia que resume o fato principal
LEARNING ORGANIZATION - organização "apendente", a organização que está sempre aprendendo
LEASING - cessão de mercadorias através de um sistema de locação, em que o locatário tem opção de compra
LAGHT USERS - consumidores esporádicos
LINK - ligação
LINE - linha, posição que atua de forma executiva
LIVE AND LET LIVE - técnica de formular preços tomando por base os custos mais altos do ramo
LOSS LEADER - produto de combate
LOGOMARCA - ou apenas marca, símbolo visual, figurativo ou emblemático identificador de uma empresa
LOGOTIPO - símbolo constituído por palavras ou grupo de letras, que identifica visualmente uma empresa

M
MAGAZINE - loja onde se vende vários artigos e mercadorias
MALLING LIST - relação de nomes e respectivos endereços para mala direta
MAID ORDER - reembolso postal
MAIL ORDER HOUSE - empresa especializada em venda pelo correio
MAKING OF - registro em vídeo ou em película, de um produto audiovisual, ou seja, documentário daquilo que acontece nos bastidores de uma produção. A câmara atrás da câmara (truques, erros etc..)
MANAGEMENT - administração
MANCHETE - título em destaque, título principal numa edição de jornal
MANUFACTURE AGENT - são agentes que trabalham determinados produtos de um fabricante, representando várias indústrias não concorrentes
MANUFACTURE’S STORE - loja de fabricantes
MARK DOWN - é o processo de marcação de preços com margem inferior ou sem margem para atingir mais penetração no mercado
MARKET - mercado
MARKET ANALYSIS - análise de mercado
MARKET POTENCIAL - mercado potencial, mercado global
MARKET SEGMENTATION - segmentação de mercado
MARKET SHARE - cota de mercado, participação no mercado, potencial de vendas
MARKETING - comercialização, mercadologia, mercadização, mercadagem - "execução das atividades de negócios que encaminham o fluxo de mercadorias e serviços partindo do produtor até os consumidores finais". (A.M.A.)
MARKETING BUDGEST - orçamento mercadológico
MARKETING COOPERATIVO - comercialização cooperativa
MARKETING FUNCTION - função mercadológica. "Atividade única e importante, inerente ao processo de comercialização". (A.M.A.)
MARKETING MANAGEMENT - administração mercadológica
MARKETING MIX - composto mercadológico
MARKETING PLAN - plano mercadológico
MARKETING PLANNING - planejamento mercadológico
MARKETING POLICY - política ou diretriz mercadológica
MARKETING RESEARCH - pesquisa de mercado, pesquisa mercadológica
MARKUP - margem bruta, e o processo para adicionar uma margem aplicada ao custo-base para determinação de preço
MASS COMUNICATION - comunicação de massa
MERCHANDISING - "operação de planejamento necessária para se por no mercado o produto (ou serviço) certo, no lugar certo, no tempo certo, em quantidades certas e a preço certo". (A.M.A.) "Apoio logístico às operações de Marketing".
MERCHANT - comerciante
MIDLEMAN - intermediário, agente
MIDIA - meio ou veículo de propaganda
MISSIONARY SALESMAN - vendedor missionário, propagandista
MIX - composto
MOBILE - display pendente
MOTIVATION RESERCH - pesquisa motivacional

N
NATIONAL BRAND - marca nacional
NEED - necessidade
NEW PRODUCT - produto novo

O
O & M - Organização e Métodos
OFFSET - processo de impressão em que o texto e as ilustrações são produzidas numa única chapa
ON-LINE - ‘‘em linha’’, em informática dispositivos periféricos que estão sob controle direto de uma unidade central de processamento ou em comunicação com ela. ONE-SHOT - peças de propaganda veiculadas só uma vez, devem ser concebidas para gerar grande impacto.
OPEN MARKET - mercado aberto, faculdade livre exercício de mercado, geralmente concedida a instituições financeiras
ORDER CALL RATIO - número de pedidos obtidos por visitas
OUTDOOR - fora da porta, propaganda ao ar livre, cartaz de propaganda para uso externo
OUT GROUP - fora do grupo, não integrado no grupo
OUTPUT - saída, resultado
OVERHEAD - diferencial entre o preço e o custo; despesas gerais
OVER LAPPING - sobreposição

P
PACKAGING - embalagem
PAST-UP - aportuguesando - peistape - equivalendo a montagem, processo de preparar uma página, livro, anúncio ou qualquer trabalho gráfico destinado à impressão
PAYOFF - medidas quantitativas de resultados
PERMUTA - negociação de espaço ou de tempo de um veículo (midia), em troca de produtos ou serviços do anunciante
PERSONAL SELLING - venda pessoal
PHYSICAL DISTRIBUTION - distribuição física
PLACE - distribuição
PLUS - algo mais diferenciador
POOL - reunião de serviços ou empresas
PORTIFOLIO - álbum de apresentação dos produtos ou serviços de uma empresa a seus clientes
PREFERENCE GOOD - bem preferencial
PRESELLING - venda antecipada
PRESS RELEASE - notícia distribuída para divulgação graciosa
PRICE CUTING - corte de preço
PRICE LEADER - líder de preço
PRICING - determinação de preço, tomada de preço
PRIVATE BRAND - marca privada ou particular
PRODUCT LIFE CYCLE - ciclo de vida do produto
PRODUCT LINE - linha de produtos
PRODUCT MIX - composto de produtos
PRODUCT PLACEMENT - Literalmente "colocação do produto", que é a forma como os americanos se referem ao nosso brasileiríssimo (e erradíssimo) modo de traduzir “merchandising” PRODUCT PRESTIOLIO - carteira de produtos
PROPAGANDA - comunicação comercial paga, de caráter persuasivo, em massa, que se manifesta através de diversas formas nas quais quem anuncia se identifica na mensagem; é realizada nas várias midias existentes
PROPAGANDA SUBLIMINAR- método proibido de se promover um produto, pois se utiliza de processos subconscientes
PROFIT - lucro
PURCHASE - compra
PURCHASING POWER - poder de compra, poder de barganha, poder aquisitivo
PROSPECT - provável consumidor
PUBLIC RELATIONS - relações públicas
PULL - estratégia de puxar os consumidores finais para os pontos de venda para que eles adquiram determinados produtos, através de propaganda e promoção de vendas agressivas
PUSH - estratégia de pressionar os atacadistas e distribuidores através de vendedores e de promoções, a fim de levá-los a empurrar as mercadorias aos consumidores finais

Q
Q.P. - quadro parado, em cinema ou tv cena sem movimento
Q.I. - quociente de inteligência
Q.E. - quociente emocional

R
RACK JOBBER - atacadista que vende direto ao consumidor final, utilizando pontos de vendas de terceiros, através de exibidores (ou máquinas) próprios; atacadista por consignação
REAL TIME - tempo real
RANDOM - aleatório
RECALL - memória, recordação, teste de pesquisa de mercado baseada na recordação espontânea de uma mensagem publicitária, serve para medir sua eficácia. Também utilizado pela indústria para chamar o consumidor que comprou um produto que nescessita de reparos devido a defeitos na fabricação.
RELIABILITY - margem de segurança, em pesquisa de mercado
RELEASE - texto informativo distribuído à imprensa para ser divulgado entre o noticiário
RENTAL - aluguel
REPLAY - repetição
REPRINT - reprodução
RESALE PRICE MANTENANCE - obrigação de manter o preço de revenda
RESEARCH - pesquisa
RESIDENT BUYER - comprador local
RETAIL - varejo
RETAIL STORE - loja de varejo
RETAILER - varejista
RETAILING - ação de varejo
RIGHTSIZING - esforço bem-sucedido para alcançar porte apropriado, em que a empresa opera mais eficazmente
R.O.I. - return on investment, taxa de retorno sobre investimento
ROLE PLAYING - dramatização, vivenciamento de papéis
ROUGH - rascunho
ROYALTIES - o que se paga por uso de um prestígio/marca/técnica já conquistado por outro

S
SALES - vendas
SALES AIDS - materiais acessórios de vendas
SALES ANALYSIS - análise de vendas
SALES BUDGET - orçamento de vendas
SALES FORECAST - previsão de vendas
SALES MANAGEMENT - administração de vendas
SALESMAN - vendedor, viajante, representante
SALES PLANNING - planejamento de vendas
SALES POTENCIAL - potencial de vendas
SALES KIT - kit de vendas
SALES TESTING - pesquisa de vendas
SALESWONAN - vendedora
SAMPLING - ação promocional onde amostras (sample/degustação) do produto são distribuídas aos seus consumidores potenciais.
SCRIPT - parte escrita de um programa de rádio ou tv
SELECTIVE SELLING - venda seletiva
SELF SELECTION - auto-seleção
SELF SERVICE - auto-serviço
SELLING - ação de vender, venda
SELLING AGENT - agente de venda representante comissionado
SERVICES - serviços
SHARE OF MARKET - quotas de mercado
SHARE OF MIND - parcela de lembrança que uma pessoa guarda de certo produto ao receber um estímulo de compra
SHEDULE - calendário de publicação de anúncios, inventário
SHOPPING CENTER - conjunto planejado de lojas de varejo, construído, operado e controlado de forma adequar e facilitar as compras; centro comercial
SHOPPING GOODS - bens de compra comparada
SKIM THE KARKET - desnatar o mercado. Técnica de lançar um produto a preço alto e quando ele deixa de ser novidade, diminuir a nível mais popular
SLIDE - fotografia para projeção parada
SLOGAN - frase curta, de efeito, de fácil memorização, que identifica ao produto anunciado
SOFTWARE - tecnologia, conjunto de programas que orienta os sistemas de controle
SKUNKWORK - equipe de projeto que consiste de oito a dez pessoas designadas a produzir um produto novo ou inovador
SPECIALITY GOODS - bens de especialidade
SPECIALITY STORE - loja de especialidade
SPOT - anúncio gravado, só texto, sem parte musical
STAFF - assessoria
STAKEHOLDERS - se refere a pessoa ou grupo (empresas) que interferem ou tem interesse em uma organização e no meio ambiente onde ela opera
STAND - peça de metal ou madeira que serve como expositor
STANDARD - padrão
STANDARD OF LIFE - padrão de vida
STATUS - posição social
START UP - determinado programa em uma mídia escolhido para lançamento de uma campanha
SOTCK CONTROL - controle de estoque
STORAGE - armazenagem
STORE AUDIT - auditoria de varejo
STORY BORD - roteiro de filme contado através de vários desenhos (quadros) que descrevem as cenas ou tomadas principais
SURVEY - investigação superficial do mercado
SUPERMARKET - supermercado
SUPPLY CHAIN MANAGEMENT (SCM) - gestão da cadeia de fornecimento SUPERCLOSE - plano muito próximo que mostra, por exemplo, somente a cabeça do ator, dominando praticamente toda a tela
SUSTAINED GROWTH - expansão econômica de forma constante
SYNECTICS - associação de idéias aparentemente irrelevantes

T
TABLE TOP - comercial filmado para televisão ou cinema, sem animação
TAILOR MADE - feito sobre medida
TAKE-OFF - decolagem
TARGET - alvo
TARGET MARKETING - objetivo mercadológico
TASK - missão, ocupação
TAX - imposto, taxa
TEASER - anúncio sem identificação de produto para provocar curiosidade
TIMING - tempo, duração de tempo, planejamento de tempo
TRADE MARK - marca registrada
TRADING - comércio
TRADING AREA - área de comércio
TRADING COMPANY - empresa especializada em comércio exterior ocupando-se da importação e exportação
TRADING DOWN - técnica mercadológica que consiste no colocação de variedades de preços mais baixos visando capitalizar conceito de um produto mais caro
TRADING UP - técnica mercadológica para aumentar o prestígio de um produto
TRAINEE - treinamento (a pessoa que está recebendo treinamento)
TRAVELLING - deslocamento da câmara durante uma tomada, com o equipamento posicionado sobre um carrinho apropriado para tal finalidade, chamado DOLLY, ou sobre um veículo similar. obs. o termo é usado também, por profissionais e leigos, para designar a plataforma com rodas que se desloca sobre trilhos.
TROUGH OUT - através, processamento dentro da empresa
TRUST - controle de mercado
TURNOVER - rotação de pessoal

U
ULTIMATE CONSUMER - consumidor final

V
VALOR-NOTÍCIA - um acontecimento se mede por seu valor-notícia, se desperta ou não o interesse do grande público, o jornalista vai ou não publicar
VALUE ANDEY BY MARKETING - valor adicionado
VALUE ASSED BY MARKETING - valor acrescido pelo marketing
VARIETY STORE - loja de variedades, bazar
VINHETA - cena isolada de um filme ou uma animação com o nome (marca) ou a embalagem do produto, de curta duração, aproximadamente 5 segundos

W
WARRANT - título nominativo, transmissível, de garantia pignoratíca
WHOLESALER - atacadista

Z
ZOOM-IN - acréscimo da distancia focal da lente da câmara, com lente zoom, resultando na ampliação da imagem, e dando ao espectador a impressão de aproximação do elemento que está sendo filmado
ZOOM-OUT - diminuição da distancia focal, resultando na redução da imagem, e dando ao espectador a impressão de distanciamento.

Discurso Steve Jobs

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Anjo Hahahel